Entre o desejo da vida e a razão da Ciência

Autores

  • Marli B. M. de Albuquerque Navarro
  • Telma Abdalla de Oliveira Cardoso
  • Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva

Resumo

Consideramos neste artigo a reflexão sobre a "organização" do mundo proposta pela filosofia, pela ciência e pela arte, destacando a passagem da fluidez do simbólico para um plano cognitivo delimitado como conhecimento e minimiza a interferência do senso comum na medida em que relativiza as leituras que os símbolos oferecem, incluindo aí a construção das ficções a partir dos sentimentos baseados no plano do simbólico para se conceber as idéias do vêm a ser o "poder" e os "limites" da ciência sobre a natureza. Também quando sugerimos a aproximação entre as leituras míticas e as interpretações dadas pela arte, estamos nos baseando no fato de que ambas, mitos e arte, nascem e são transmitidos em contextos culturais e sociais específicos e possuem uma dimensão formal. Essas linguagens traduzem um universo simbólico de valores e sintetizam um pensamento, uma mentalidade cristalizada, como por exemplo, as noções transmitidas pela oposição simbólica entre o lado esquerdo e o direito em nossa cultura.

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Como Citar

Navarro, M. B. M. de A., Cardoso, T. A. de O., & Silva, F. H. A. L. e. (2014). Entre o desejo da vida e a razão da Ciência. Revista Morpheus - Estudos Interdisciplinares Em Memória Social, 2(2). Recuperado de https://seer.unirio.br/morpheus/article/view/4087

Edição

Seção

Artigos originais