Miles Davis and his modal drives – psychoanalysis & blues aesthetic
DOI:
https://doi.org/10.9789/pb.v21i1.36-59Keywords:
pulsão, criação, destruição, sublimação, estética bluesAbstract
O objetivo desse artigo é explorar, a partir da obra do compositor e trompetista norte-americano Miles Davis, a riqueza do debate entre a música e a psicanálise. A partir de um delineamento que acompanha o desenvolvimento de parte do percurso do artista, buscamos compreender os pulsos alternados de destruição e criação que cingem sua obra musical, em grande medida inclassificável. Nesse percurso, mobilizamos elementos críticos referentes à criação estética que advêm da diáspora africana na América do Norte, culminando na noção de estética blues. E a partir dos desdobramentos dessa noção, buscamos explicitar e discutir elementos de criação, sublimação e refundação na obra de Miles Davis, cuja dinâmica pulsional nos pareceu notável e dotada de forte apelo dialógico com a psicanálise.
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