AFROFUTURISMO EN LA ESCUELA
EXPERIENCIAS MUSICALES INNOVADORAS
Palabras clave:
Educación musical; afrofuturismo; Tiempo espiral, Educación étnico-racial; Artes musicales.Resumen
A partir de investigaciones sobre el concepto de afrofuturismo y su expresividad en el ámbito musical, investigamos cómo se puede promover en las instituciones escolares. Considerando la promulgación en 2004 de las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación de las Relaciones Étnico-Raciales en Brasil y la falta de la palabra “futuro” en este documento, es urgente que este tema esté presente en las aulas. A través de actividades que combinan la cultura ancestral con el uso de recursos digitales, en la unión de tambores y remezclas, se busca construir prácticas pedagógicas que interpreten con base en la música negra de diferentes épocas. Esta investigación cualitativa se basa en autores de la cultura ancestral como Leda Martins y Meki Nzewi y autores del afrofuturismo como Kodwo Eshun, Ytasha Womack y Joni Acuff. A partir de este fundamento teórico, presento algunas experiencias pedagógicas realizadas en una escuela ubicada en una favela de Río de Janeiro donde soy docente, donde busco incentivar acciones creativas y antirracistas a través de la música: para el pasado, en el presente y de futuro, a través de la unión de la cultura popular y las herramientas digitales.
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Citas
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