A morte na Inquisição de Goa: processados, condenados e fugitivos

Luiza Tonon da  Silva

doi:10.9789/2525-3050.2021.v6n12.e11450

Autores

Luiza Tonon da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) https://orcid.org/0000-0002-2189-2461

DOI:

https://doi.org/10.9789/2525-3050.2021.v6n12.e11450

Palavras-chave:

Inquisição, Inquisição de Goa, condenação pela Inquisição, Sentenças de morte, Goa

Resumo

O início da Época Moderna foi marcado pela expansão do domínio europeu sobre o globo. Os conflitos religiosos do século XVI ultrapassaram as fronteiras do velho continente; as fogueiras inquisitoriais, destinadas aos hereges e apóstatas se espalharam pelo mundo. Nos territórios que compunham a Índia Portuguesa, a partir de 1560 um tribunal próprio do Santo Ofício da Inquisição iniciou seu funcionamento. Em Goa, autos da fé com dezenas de réus passaram a acontecer com características peculiares, desde as primeiras décadas. Com base em documentos do Santo Ofício, sobretudo o Reportório, a relação entre as condenações emitidas pelo Tribunal de Goa e as sentenças de morte realizadas pela instituição é objeto de análise.

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Biografia do Autor

Luiza Tonon da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutoranda em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com período sanduíche na Universidade de Lisboa. Mestra em História, com concentração em História Moderna e Colonial pela Universidade Federal Fluminense (UFF). CV: http://lattes.cnpq.br/4453577191326630

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