A morte em combate e suas fontes históricas: os recordatórios de militares alemães da Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
DOI:
https://doi.org/10.9789/2525-3050.2023.v8n16.e11955Palavras-chave:
Segunda Guerra Mundial, Morte em combate, RecordatóriosResumo
O objetivo deste artigo é analisar os recordatórios de militares alemães mortos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Foi analisada uma coleção particular formada por trinta e seis recordatórios impressos entre 1941 e 1955 por diferentes tipografias na Alemanha e na Áustria. Constatou-se nesse tipo de fonte uma grande riqueza simbólica que ajuda a compreender os rituais e o imaginário em torno da morte em combate entre os alemães, durante a Segunda Guerra Mundial.
Downloads
Referências
Antique-Photos (2015). Antique-Photos. Disponível em: <https://antique-photos.com/en>.
Bauer, U. (2022). A Segunda Guerra Mundial em números. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/a-segunda-guerra-mundial-em-n%C3%Bameros/a-50212146
Benjamin, W. (2012, 8. ed). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense.
Bortulucce, V. B. (2008). A arte nos regimes totalitários do século XX: Rússia e Alemanha. São Paulo: Annablume; FAPESP.
Briggs, A & Burke, P. (2016, 3. ed.). Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Zahar.
Burke, P. (2004). Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: EDUSC.
Castro, C. (2008, v. 82). Pesquisando em arquivos. Rio de Janeiro: Zahar.
Costella, A. F. (2018, 2. ed.). Introdução à gravura e à sua história. Campos do Jordão: Editora Mantiqueira.
Eliade, M. (1977). Tratado de História das religiões. Lisboa; Santos: Cosmos; Martins Fontes.
Gombrich, E. H. (2013). A História da Arte: livro de bolso. Rio de Janeiro: LTC.
Hobsbawm, E. (2002, 14 de abril). A epidemia da guerra. Folha de São Paulo, São Paulo.
Keegan, J. (2006). Uma história da guerra. São Paulo: Companhia de Bolso.
Koselleck, R. (2014). Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio.
Lederer, A. (2004, November). Seit 1840 erinnern in Bayern Sterbebilder an die Verstorbenen. In Labertaler Igeleien. Lesejournal der ArGe Naherholung Mittleres Labertal. Disponível em: https://www.wiki-data.de-de.nina.az/Sterbebild.html
Le Goff, J. (1996, 4. ed.). História e memória. Campinas: Unicamp.
Mann, M. (2008). Fascistas. Rio de Janeiro: Record.
Minayo, M. C. S.; Sanches, O. (1993, julho a setembro). Quantitativo – qualitativo: oposição ou complementaridade?. Cadernos de saúde pública, 9, (3), 239-248.
Neitzel, S.; Welzer, H. (2014). Soldados: sobre lutar, matar e morrer. São Paulo: Companhia das Letras.
Oliveira, D. (2020). Para entender a Segunda Guerra Mundial: síntese histórica. Curitiba: Juruá Editora.
Pia, J. Insígnias nazistas. (1976, v. 1). Rio de Janeiro: Renes.
Piovezan, A. (2017). Morrer na guerra: a sociedade diante da morte em combate. Curitiba: Editora CRV.
Reliquarian in Altarpiece. (2013, Mar). The Altar of the Holy Blood. Reliquarian: an exploration of saints, their relics and their iconography in art. https://reliquarian.com/2013/03/02/the-altar-of-the-holy-blood
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Licença Creative Commons CC BY 4.0