Transcomunicação instrumental enquanto experiência religiosa auxiliar no luto
DOI:
https://doi.org/10.9789/2525-3050.2026.v10n19.e13042Palavras-chave:
Perda parental, Transcomunicação instrumental, Luto, Espiritismo, TecnologiaResumo
Este trabalho cogita, por meio de revisão narrativa da literatura, se o possível meio eletroeletrônico de interação entre vivos e mortos, a Transcomunicação Instrumental, alicerçada pela Doutrina Espírita, auxilia na (re)construção da interpretação do luto por perdas parental, minorando os danos emocionais. No Brasil, atualmente, embora haja um arcabouço histórico mundial, essa prática, ainda que velada, visa obter informações do além-túmulo, no intuito da busca de respostas para as clássicas perguntas da humanidade que dizem respeito a para onde vamos e como estamos após a morte. Entende-se que, quando o receptor enlutado reconhece o emissor falecido no registro da manifestação, abraçando a intervenção como verdade, transcende a razão e a emoção, antes em desalinho, caracterizando uma possível forma de experiência religiosa.
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