UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA NO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT (URCA/RJ) PARA PENSAR O TURISMO A PARTIR DA ACESSIBILIDADE

Autores

  • Rachel Ventura Espinheira CEDERJ
  • Vera Lúcia Bogéa Borges Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Palavras-chave:

Turismo; Acessibilidade; Turistas com deficiência visual; Inclusão; Direitos

Resumo

   O presente artigo pretende demonstrar o valor que o  turismo traz para a vida das pessoas e a importância em torná-lo acessível para valorizar e incentivar cada vez mais a participação do turista com deficiência visual.

  Se a própria Organização Mundial do Turismo o considera como sendo um fenômeno que envolve os aspectos sociais, culturais e econômico como não contemplar essa parcela da sociedade.

   E para que isso aconteça de fato faz-se necessário a implantação da acessibilidade nos locais, seja ela arquitetônica, atitudinal, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações e digital. Afinal a acessibilidade metodológica está diretamente ligada aos passeios culturais e pedagógicos desenvolvidos pelas escolas.

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Biografia do Autor

Rachel Ventura Espinheira, CEDERJ

Mestranda em Turismo Acessível (UFF). Graduada em Pedagogia e Turismo. Docente do Instituto Benjamin Constant (IBC)

Vera Lúcia Bogéa Borges, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Doutorado, Mestrado e Graduação em História (UERJ). Professora Associada no Departamento de Turismo e Patrimônio (DETUR) na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

https://orcid.org/0000-0002-8632-9450

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Publicado

2024-12-14

Como Citar

Ventura Espinheira, R., & Bogéa Borges, V. L. (2024). UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA NO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT (URCA/RJ) PARA PENSAR O TURISMO A PARTIR DA ACESSIBILIDADE. Humanidades Em Revista, 6(2), 206–219. Recuperado de https://seer.unirio.br/hr/article/view/13441

Edição

Seção

ARTIGOS DO DOSSIÊ