Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • Ao submeter um trabalho para a revista, é fundamental que você leia, aceite e marque como realizadas cada condição para a submissão, abaixo listada, antes de enviar seu manuscrito. Se verificar que determinada condição não foi seguida, faça as devidas alterações e retome posteriormente o processo de submissão de seu texto. As Condições que constam no sistema da REVISTA M. são:

    • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
    • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word (.doc ou .docx).
    • Em caso de submissão de ARTIGO, com avaliação pelos pares, as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.
    • O texto está em espaço entre linhas 1,5; usa fonte Times New Roman 12; normal; com alinhamento justificado; tabulação de 1,5 cm no início dos parágrafos; e segue a quantidade mínima e máxima de páginas estabelecidas para cada seção, conforme orientam as Normas de Formatação.
    • As imagens (mapas, fotografias e ilustrações) que porventura sejam utilizadas serão enviadas separadamente, em arquivos individuais, no formato JPG, com resolução de 300 dpi.
    • O texto segue os padrões de citação e referência bibliográfica descritos em Normas de Publicação e as URLs das referências on-line foram informadas quando possível.
  • Ao submeter um trabalho para a revista é obrigatório anexar o formulário de metadados disponível no link: http://seer.unirio.br/revistam/libraryFiles/downloadPublic/286
  • Ao submeter um trabalho para a revista é obrigatório cadastro e validação do ORCID de cada autor.

Diretrizes para Autores

A Revista M. está dividida em três seções: ARTIGOS, EM CAMPO e RESENHAS. Ao construir seu texto para cada uma delas verifique, por favor, as orientações abaixo que elaboramos para lhe ajudar a tornar sua submissão mais valorizada e para evitar que seu arquivo seja devolvido para ajustes, antes mesmo de ser encaminhado aos pareceristas. A contribuição deve ser original e inédita, conforme os critérios apresentados na POLÍTICA EDITORIAL no menu SOBRE A REVISTA. O Conselho Editorial reserva-se o direito de investigar a ocorrência de casos de plágio, autoplágio ou de dupla submissão para artigos recebidos pela Revista M.

a) ARTIGOS: destinada a textos analíticos inéditos e originais que resultem de investigações e estudos relativos a diferentes formas de abordagem do tema. Para esta seção são priorizados artigos submetidos por doutores ou em coautoria com eles, sob duas formas: os destinados a dossiês temáticos propostos e organizados por especialistas, com chamada aberta no site da revista, e os artigos livres, que podem ser submetidos em fluxo contínuo.

b) EM CAMPO: voltada para relatos de trabalhos de campo e/ou experiências metodológicas no manejo da temática, envolvendo entrevistas, transcrições de fontes comentadas, descrição de tratamentos psicoterápicos ou médicos. A submissão de textos que envolvem seres humanos, direta ou indiretamente, deverá ser acompanhada da autorização da “cessão de direitos sobre depoimento oral” ou, se for o caso, de cessão de direitos de divulgação de imagem para a Revista M.

É fundamental que o texto para esta seção seja estruturado como um relato de experiência de trabalho de campo, visando compartir com o leitor os aspectos metodológicos da atividade realizada. Para isso, sugerimos que o texto seja elaborado como uma espécie de etnografia da pesquisa realizada, demonstrada ao leitor de forma didática, atentando para: apresentar ao leitor o objetivo do relato; a preparação inicial para a experiência relatada; indicar o espaço da pesquisa ou experiência (se for uma dada região, indicar a sua localização e características do local/ambiente; pode-se inserir mapas e imagens; se for uma instituição, identifica-la, etc); identificar os objetivos da atividade realizada; relatar como foi o contato inicial com a experiência e os recursos buscados “in loco” para a concretização do trabalho; mostrar o desenvolvimento do trabalho e, se for o caso, inserir arquivos de áudio e/ou vídeo que devem ser explicados e comentados; explicar a metodologia utilizada e os recursos usados para tal; apresentar as dificuldades e surpresas vivenciadas durante o trabalho; demonstrar como foi o encerramento da atividade e identificar as conclusões do trabalho de campo. Ao longo do relato, é altamente recomendado que o tipo de prática relatada seja explicado conceitualmente e, eventualmente, teoricamente, com recurso a referências bibliográficas significativas para o desenvolvimento da análise desenvolvida, de modo que o relato não seja meramente descritivo, mas também – e principalmente – analítico.

c) RESENHAS: análise crítica de obras que tenham sido publicadas, no máximo, há três anos no Brasil (ou quatro anos para publicações internacionais), ou de títulos esgotados e com reedição recente. Respeitando a abordagem sobre a Morte, os Mortos e o Morrer também podem ser submetidas resenhas acerca de outras expressões da cultura, tais como filmes, documentários, exposições, peças teatrais etc. Espera-se que o texto não seja meramente descritivo ou restrito ao resumo dos capítulos do livro; mas contenha também uma análise crítica que aponte os aspectos mais significativos da obra para o campo de estudos o tema, apresentando as lacunas que a obra preenche, assim como as contribuições teóricas, conceituais e metodológicas. Deve-se apontar também para eventuais limites da análise, identificando as propostas que não tenham sido efetivadas, bem como as lacunas deixadas. Por fim, espera-se que o autor da resenha apresente os aspectos do trabalho que possam ser desenvolvidos em futuros estudos e o legado que a obra deixa para o desenvolvimento da temática em questão.

Espera-se que o texto não seja meramente descritivo ou restrito ao resumo dos capítulos do livro; mas contenha também uma análise crítica que aponte os aspectos mais significativos da obra para o campo de estudos o tema, apresentando as lacunas que a obra preenche, assim como as contribuições teóricas, conceituais e metodológicas. Deve-se apontar também para eventuais limites da análise, identificando as propostas que não tenham sido efetivadas, bem como as lacunas deixadas. Por fim, espera-se que o autor da resenha apresente os aspectos do trabalho que possam ser desenvolvidos em futuros estudos e o legado que a obra deixa para o desenvolvimento da temática em questão.

Pedimos que observe atentamente as orientações abaixo ao elaborar seu texto:

a) Resumo: Recomenda-se que expresse na seguinte ordem, o objetivo principal do texto, a síntese dos argumentos centrais, o modo pelo qual a temática é abordada e, por fim, os resultados, a principal conclusão e/ou hipótese central que o artigo procura apresentar.

b) Palavras-chave: devem refletir conceitos ou categorias de análise centrais do texto apresentado e não termos secundários que, por si só, não remetam diretamente para os argumentos fundamentais da análise. Na medida do possível, devem estar vinculadas a conceitos, termos ou expressões vinculadas ao tema da Revista. Este cuidado facilita em muito a recuperação das pesquisas, assim como o processo de indexação e busca de estudos nas Bases de Dados de Artigos Científicos. Aspectos esses que possibilitam maior divulgação e acesso dos leitores ao seu texto.

c) Referências Bibliográficas: Pedimos especial atenção para a padronização da forma de se fazer as Referências Bibliográficas que indicamos nas Normas de Publicação, pois isso agilizará em muito o processo de editoração do material a ser editado. Sem descuidar dos outros aspectos, atente especialmente, para os aspectos a seguir, que concentram os maiores erros nos textos que recebemos: o estilo da formatação da fonte em cada parte do título; para a ordem e tipo de pontuação em cada parte da Referência; para o local de indicação da paginação (seja no caso de intervalo de páginas de um artigo ou capítulo de livro, seja na indicação da paginação total de um livro ou uma tese, por exemplo); para o modo de citar as referências no corpo do texto e nas notas de rodapé.

d) Critérios de avaliação dos artigos: Ao examinar seu texto, o parecerista é orientado pelo Conselho Editorial a verificar vários aspectos do material recebido para avaliação. Alguns deles estão contidos nas orientações dadas acima e outros são listados abaixo, para lhe orientar no processo de elaboração de seu trabalho, com vistas a enriquecer sua análise:

  • O título deve expressar claramente conteúdo do artigo
  • As articulações teóricas e conceituais devem ser apresentadas de modo claro e coerente
  • Os argumentos apresentados ao longo do texto devem ser consistentes em relação às conclusões apresentadas
  • O artigo de pesquisa deve ser sustentado com uso satisfatório de fontes primárias, estudos de caso, trabalho de campo, formulários/relatórios de entrevista ou outros recursos essenciais que forneçam suporte à sua investigação, considerando e atendo-se às especificidades da área de conhecimento a qual o artigo se refere, não se limitando a usar apenas referências bibliográficas
  • O artigo de Revisão ou de análise teórico-conceitual deve conter densa e representativa bibliografia relativa ao tema, que seja satisfatoriamente apresentada e criticamente analisada, de forma a pôr em contraste os diferentes autores, métodos, conceitos e perspectivas teóricas pertinentes à temática proposta.
  • Deve haver menção e diálogo satisfatório com a bibliografia pertinente ao assunto abordado, tanto a estudos clássicos como às referências mais atualizadas, sob a forma de livros e de artigos em periódicos.
  • Valoriza-se a abordagem de temáticas inovadoras e que sejam relevantes para o campo de estudos.
  • A metodologia, organização e articulação das ideias no texto devem ser apropriadas ao escopo da Revista M., considerando as especificidades da área de conhecimento à qual o texto se relaciona
  • No caso de temáticas já tratadas, o artigo deve contribuir com enfoque, método ou técnicas inovadoras na sua abordagem ou, ainda, com a proposição de revisão conceitual ou teórica, que tragam novas perspectivas de análise para o campo de estudos.
  • Os gráficos, tabelas, figuras e imagens devem possuir legendas adequadas e qualidade para publicação e não devem ser meramente ilustrativos, sendo satisfatoriamente referenciados e analisados no corpo do texto.
  • O artigo necessita apresentar conclusões e as mesmas devem estar articuladas aos objetivos propostos e responder as perguntas formuladas.

NORMAS DE FORMATAÇÃO DOS MANUSCRITOS (Estamos utilizando as normas de formatação da APA)

Texto: Deverá ser encaminhado em formato Microsoft Word (.doc ou .docx). A fonte utilizada deverá ser Times New Roman, estilo normal, tamanho 12. Os parágrafos devem ser justificados, com recuo na primeira linha de 1,5 cm. Folha tamanho A4, com todas as margens de 2,5 cm. A quantidade de páginas é específica para cada seção.

Para garantir que a avaliação pelos pares seja feita às cegas, a autoria do arquivo deve ser removida. Para isso, siga os seguintes passos: “Arquivo” – “Informações” – “Verificar se há problemas” – “Inspecionar documento” e, por fim, “Remover propriedades do documento e informações pessoais”.

O texto em língua portuguesa deve ser enviado após atenta revisão gramatical, ortográfica e de estilo por parte do autor, considerando as atuais normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Os textos redigidos em outros idiomas devem igualmente considerar as respectivas normas ortográficas e gramaticais.

Imagens: se o artigo contiver imagens (fotografias, mapas, ilustrações), essas deverão ser encaminhados em formato original (.jpeg) e em arquivos separados (não inseridos no interior do próprio texto), com resolução de 300 dpi. No texto deverá ser indicado, através da inserção das legendas (no idioma do artigo), o local onde devem ser inseridas as figuras (“Inserção da figura 1”, por exemplo). Tabelas e gráficos devem ser inseridos diretamente no corpo do texto, no arquivo enviado. No caso de se tratar de uma imagem de sua autoria, o autor deve enviar declaração de cessão de direitos de divulgação da mesma para a Revista M.

Citações: as citações no interior do texto devem obedecer às seguintes normas:

  • Um autor: (Leipnitz, 1987) ou Leipnitz (1987);
  • Dois autores: (Turner & Verhoogen, 1960) ou Turner e Verhoogen (1960);
  • Três ou mais autores: (Amaral et al., 1966) ou Amaral et al. (1966). Em casos de ambiguidade devem ser incluídos sobrenomes adicionais;
  • Trabalhos de mesma autoria e data devem ser distinguidos por letras minúsculas logo após a data: (Amaral, 2008a, 2008b). Trabalhos de mesmo autor e diferentes datas devem ser citados em ordem cronológica;
  • Entidades como autoria, com ou sem abreviatura: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] (2010) ou (IBGE, 2010); Universidade de São Paulo (2005) ou (Universidade de São Paulo, 2005);
  • Trabalhos de vários autores mencionados no mesmo parágrafo devem ser separados por ponto-e-vírgula (;);
  • Trabalhos sem autoria não devem usar a expressão “Anônimo”. Usar no lugar as primeiras palavras do título, entre aspas, seguido do ano e paginação;
  • Se for inserir a data original de publicação de um texto, ela deve ser inserida antes da data da edição utilizada: Ex: Freud (1917/1974).

Apresentação das citações diretas:

  • Citações com menos de três linhas (ou menos de 40 palavras) deverão ser incorporadas ao texto entre aspas, fonte normal do mesmo tamanho do texto;
  • Citações com mais de três linhas deveram ser apresentadas em parágrafo isolado, sem aspas, em itálico, com a fonte de mesmo tamanho que o texto, espaçamento simples entre as linhas, e recuo de 2 cm das margens esquerda e direita. Em ambos os casos, no final da citação a referência deve seguir o padrão (Autor, ano, página): (Rodrigues, 1997, p. 3) ou (Furtado, 2011, pp. 24-27).
  • Citações em língua estrangeira devem aparecer traduzidas para a língua do artigo quando no corpo do texto ou em parágrafo isolado, com o trecho original apresentado em nota de rodapé seguido da identificação de quem fez a tradução.
  • Em caso de omissão de trechos, indicar a ausência com o sinal [...]. O mesmo procedimento deve ser usado para o uso da expressão latina sic erat scriptum: [sic], para indicar que os erros ou falhas escritas constam no original.

Notas de rodapé e Fontes

Devem ser usadas exclusivamente com caráter explicativo, e para as referências completas de documentação ou fonte primária depositadas em arquivo, de entrevistas, relato etnográfico etc., deve-se usar as notas de rodapé (Exemplo: Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro (doravante ACMRJ), “Assentamentos Paroquiais”, Livro de Óbitos da freguesia da Sé, 1745, Testamento de João da Silva Guedes, fl. 145.).

  • Não utilize as expressões cit; ibid; ibidem; id; idem;
  • Não utilize a expressão apud, substitua para como citado em, usando da mesma forma.

A matéria dos originais deverá conter, na seguinte ordem:

  • Título do texto: o título deverá ser escrito no idioma do artigo (português ou espanhol) e em inglês, centralizado e em negrito. O título deve conter, no máximo, 240 caracteres com espaço. Nas resenhas deve ser incluído logo abaixo a referência completa da obra analisada, escrita de acordo com as orientações ao final desta seção. Os subtítulos devem aparecer em negrito, com maiúscula apenas no início e alinhado à esquerda. Não devem ser numerados. Deve ser inserida uma linha de espaço entre o parágrafo anterior e o subtítulo, e entre este e o início do parágrafo seguinte. No caso de os subtítulos apresentarem novas divisões, estas devem aparecer em negrito e itálico, com alinhamento à esquerda.
  • Resumo e palavras-chave: o resumo deve ser escrito em um único parágrafo, com 9 a 12 linhas (ou entre 800 e 1000 caracteres, com espaço), e ser escrito com clareza, expressando, na seguinte ordem, o objetivo principal do texto, a síntese dos argumentos centrais, o modo pelo qual a temática é abordada e, por fim, os resultados, a principal conclusão e/ou hipótese central que o artigo procura apresentar. Deve ser acompanhado de cinco (5) palavras-chave, separadas por ponto e vírgula. Os referidos itens devem ser incluídos no idioma do artigo (português ou espanhol) e em inglês. Nos casos em que o texto é escrito em inglês, a tradução do resumo e das palavras-chave deve ser para o português.
  • Texto completo do artigo: formatado em Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 no início do parágrafo, sem espaçamento entre parágrafos. Deve ser inserida uma linha de espaço entre títulos e subtítulos e o texto, e entre citações longas e os demais parágrafos.
  • Notas de rodapé: As notas de rodapé devem ser inseridas no fim de cada página, em fonte normal Times New Roman, tamanho 10, com alinhamento justificado, espaço entre linhas simples, sem “nenhum” recuo especial. No corpo do texto, o número de referência da nota de rodapé deve ser inserido após o sinal de pontuação.
  • Referências: No corpo do texto deve ser empregado o modelo (Autor, ano, página) ou Autor (ano, página). As referências bibliográficas e de outra natureza devem ser listadas ao final do texto, em ordem alfabética, em 12 pt, espaçamento simples, como nos modelos abaixo. Em Resenhas, a referência às páginas do livro resenhado e às quais se deseje fazer menção explícita deve constar entre parênteses, seguido do termo “p.” Exemplo: (p. 123).

Referências bibliográficas

A Revista M. segue as diretrizes da sétima atualização das normas da American Psychology Association (APA) para referências em artigos científicos. Seguem abaixo exemplos da aplicação dessas normas nas situações mais recorrentes. 

Livros:

Ramos, G. (2010). Muerte y conversión en los Andes. Lima y Cuzco, 1532-1670. Instituto de Estudios Peruanos. https://doi.org/10.4000/books.ifea.6263.

Livro com prefácio de outro autor:

Klüber-Ross, E. (com Byock, I.). (2014). On death & dying: What the dying have to teach doctors, nurses, clergy & their own families (50th aniversary ed.). Scribner. (Trabalho original publicado em 1969).

E-books:

Doughty, C. (2019). Will my cat eat my eyeballs? Big questions from tiny mortals about death. W. W. Norton & Company.

Capítulos de livros:

Rodrigues, C. (2014). A secularização da morte no Rio de Janeiro oitocentista. In C. Rodrigues & F. H. Lopes (Org.). Sentidos da morte e do morrer na Ibero-América (1º ed., pp-267-308). EdUERJ.

Trabalhos de conclusão, Dissertações e Teses:

RODRIGUES, R. F. (2011). Imagens de morte como manifestação do erótico [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais].

Meirelles, P. v. M. (2010). Geografia Social da Morte: uma análise espacial do cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (1850) [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Digital da UFRGS. http://hdl.handle.net/10183/29000.

Artigos em periódico:

Taboada, P. (2000, junho). El derecho a morir con dignidad. Acta bioethica, 6(1), 89-101. http://dx.doi.org/10.4067/S1726-569X2000000100007.

Motta, A. (2010, janeiro a julho). Estilos mortuários e modos de sociabilidade em cemitérios brasileiros oitocentistas. Horizontes Antropológicos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS, 16(33), 55-80.

Necrologia do Marechal de Campo Raymundo José da Cunha Mattos. (1908). Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil (3º ed., tomo 1, p. 56-59).

Artigos relativos a eventos:

Shimko, S. & Dubarbier, V. (2006) Aporte metodológico para el análisis de la arquitectura funeraria. Anais del Segundo Congreso Latinoamericano de Ciencias Sociales y Humanidades. Universidad Nacional Mayor de San Marcos.

Coletâneas:

Duarte, L. P. (Org.). (2006). As máscaras de Perséfone: figurações da morte nas literaturas portuguesa e brasileira contemporâneas. PUC Minas.

Artigos em coletânea:

Consorte, J. (1983). A morte na prática médica. In Martins, J. de S. (Org.). A morte e os mortos na sociedade brasileira (pp. 201-210). HUCITEC.

Artigo de jornal:

A morte nas redes sociais. (2016, 29 de março). O Fluminense, p. 8.

Verbete de dicionários e enciclopédias:

Jupp, P. (2005). Cremation Society of Great Britain. In D. J. Davies & L. H. Mates (Eds.). Encyclopedia of cremation (pp. 135-143). Ashgate.

Cadáver. (2010, 15 de janeiro). In Dicionário Priberam da língua portuguesa. https://dicionario.priberam.org/cad%C3%A1ver.

Death. (n.d.). In Wikipedia. Recuperado em 15 de janeiro de 2021, de https://en.wikipedia.org/wiki/Death.

Autor governamental:

Instituto Nacional do Câncer. (2010). Tipos de câncer. Ministério da Saúde. http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/estomago/definicao

Legislação:

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (2002). Roma Victor.

Decreto nº 58.965, de 25 de setembro de 2019. (2015, 25 de setembro). Regulamenta os serviços funerários, cemiteriais e de cremação no Município de São Paulo. Casa Civil.

Vídeo ou filme:

Unkrich, L. E. (Diretor). (2018). Coco [Filme]. Walt Disney Pictures; Pixar Animations Studio.

Porta dos Fundos. (2016). Descobrimento [Vídeo]. YouTube. https:www.youtube.com/watch?v=s9utfkpytms.

Robinson, K. (2006). Do schools kill creativity? [Vídeo] TED Conferences. www.ted.com/talks/ken_robinson_says_schools_kill_creativity.html.

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