Apresentação do Dossiê nº 16: As guerras e a Morte

Adriane  Piovezan; Helton Costa

doi:10.9789/2525-3050.2023.v8n16.e12795

Autores

Adriane Piovezan Secretaria do Estado de Educação do Paraná https://orcid.org/0000-0002-1918-7667
Helton Costa Sociedade Educativa e Cultural Amélia (UNISSECAL) https://orcid.org/0000-0002-8791-8070

DOI:

https://doi.org/10.9789/2525-3050.2023.v8n16.e12795

Palavras-chave:

Dossiê, Guerras, Morte

Resumo

Diferente de qualquer outro tipo de morte, morrer na guerra envolve uma dimensão singular nas diferentes sociedades. Uma pluralidade de sentimentos está presente neste evento. A morte pode ser heroica ou terrível, ela é temida e ao mesmo tempo esperada, injusta e até aceita. O sepultamento pode ser provisório ou permanente, pode existir mais de um sepultamento para o mesmo cadáver, a memória dos mortos pode ser amplamente celebrada e rememorada ou simplesmente ignorada. O morrer em guerra evidencia um léxico com destaque para termos como honra, glória, sacrifício, amor à pátria, grandeza humana, dependendo do contexto em que estes homens caem sobre o campo de batalha.

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Biografia do Autor

Adriane Piovezan, Secretaria do Estado de Educação do Paraná

Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atualmente é professora de História na Secretaria do Estado de Educação do Paraná. CV: http://lattes.cnpq.br/0552725334374907

Helton Costa, Sociedade Educativa e Cultural Amélia (UNISSECAL)

Doutor em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná.
UNISECAL, Brasil. Atualmente é coordenador/professor curso de jornalismo da Sociedade Educativa e Cultural Amélia (UNISSECAL). CV: http://lattes.cnpq.br/8230239834363776