Death and dying in oncology: report of experience from university extension

Authors

  • Rafaela de Almeida Rosa Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Macaé http://orcid.org/0000-0002-5598-7768
  • Nathália Borges Melo de Brito Universidade Federal do Rio de Janeiro campus Macaé
  • Christian Marx Carelli Taets Universidade Federal do Rio de Janeiro campus Macaé
  • Gunnar Glauco De Cunto Carelli Taets Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-4427-7864

DOI:

https://doi.org/10.9789/2525-3050.2022.v7i13.228-240

Keywords:

Death and oncology, Thanatology, Death education, Community relations, Death and university education

Abstract

This is an experience report, based on the description of students of medicine, pharmacy, nutrition, biology, and nursing, from several Higher Education Institutions, in addition to dentistry professionals, who participated in the 1st Oncology Extension Course at the University Federal of Rio de Janeiro, Campus Macaé, and answered about the meaning of the patient's death and dying, after a dynamic that used music to provide a reflection on the theme. From the analysis of the participant's responses, it is possible to see the extreme relevance of addressing this theme in university extension, since death and dying is a frequent experience in professional practice, but little addressed during undergraduate courses in the health area, culminating in the training of professionals unprepared to deal with this issue.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rafaela de Almeida Rosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Macaé

Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e estudante de iniciação científica pelo Laboratório de Pesquisa Integrada em Saúde (PIS/CNPQ). Bolsista do programa de monitoria da UFRJ na disciplina Enfermagem nos Cuidados Básicos de Saúde à Mulher. Voluntária no projeto de extensão Oficinas Musicais: desenvolvendo aprendizagem, criatividade e cidadania. Voluntária no projeto de extensão VacinAÇÃO: prevenção e educação em saúde no combate à COVID-19.

Nathália Borges Melo de Brito, Universidade Federal do Rio de Janeiro campus Macaé

Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Enfermeira formada pela Universidade José do Rosário Vellano. Atua como Sargento da Aeronáutica na emergência do Hospital Central da Aeronáutica.

Christian Marx Carelli Taets, Universidade Federal do Rio de Janeiro campus Macaé

Estudante de Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e estudante de iniciação científica pelo Laboratório de Pesquisa Integrada em Saúde (PIS/CNPQ).

Gunnar Glauco De Cunto Carelli Taets, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Ciências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é Professor Adjunto do Curso de Graduação em Enfermagem do Instituto de Enfermagem do Centro Multidisciplinar da Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus Macaé, e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

References

Almeida, L. & Falcão, E. (2013). Representação social de morte e a formação médica: a importância da UTI. Revista Brasileira de Educação Médica, 37 (2), 226-234. https://doi.org/10.1590/S0100-55022013000200010

Ariès, P. (1981). O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Ariès, P. (2003). História da morte no ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro.

Azeredo, N., Rocha, C. & Carvalho, P. (2011). O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de medicina. Revista de Educação Médica, 35 (1), 37-43. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000100006

Banazeski, T., Vargas, J. & Silva, S. (2016). O olhar da Enfermagem diante do Processo de Morte e Morrer de pacientes críticos: Uma revisão integrativa. Revista eletrônica trimestral de Enfermeira. 41 (1), 335-347.

Bandeira, D. & Bisogno, S. B. C. (2011, julho a dezembro). A abordagem da morte e morrer na graduação em enfermagem: um relato de experiência. Revista contexto & saúde, 11 (21), 11-15.

Bandeira, D., Bisogno, S. B. C., Hildebrandt, L. M. & Badke, M. R. (2014). A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem. Texto contexto - enfermagem, 23 (2), 400-407. https://doi.org/10.1590/0104-07072014000660013

Barros, W., Ribeiro, K., Oliveira, L. & Melo, C. (2013, junho). Ensinando a vivenciar o processo de morte e morrer: um encontro entre educação e cuidado na formação de enfermeiros. Anais do 17º Seminário nacional de pesquisa em enfermagem (pp. 887-889). ABEn Rio Grande do Norte.

Bellato, R. & Carvalho, E. (2005, janeiro a fevereiro). O jogo existencial e a ritualização da morte. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13 (1), 99-104. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100016. PMid:15761587

Brêtas, J. R. S., Oliveira, J. R. & Yamaguti, L. (2006, dezembro). Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e o morrer. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40 (4), 477-483. https://doi.org/10.1590/S0080-62342006000400005

Camponogara, S., Santos, T., Seiffert, M. & Alves, C. (2011). O cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: uma revisão bibliográfica. Revista de Enfermagem da UFSM, 1 (1), 124-132. https://doi.org/10.5902/217976922237

Cantídio, F. S., Vieira, M. A. & Sena R. R. (2011). Significado da morte e de morrer para os alunos de enfermagem. Investigación y Educación en Enfermería, 29 (3), 407-418.

Combinato, D. & Queiroz, M. (2005, maio a agosto). Morte: uma visão psicossocial. Estudos de Psicologia, 11 (2), 209-216. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2006000200010

D’assumpção, E. A. (1998). Comportar-se fazendo bioética para quem se interessa pela ética. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes.

Elias, N. (2001). A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

França, M. & Botomé, S. (2005). É possível uma educação para a morte? Psicologia em Estudo, 10 (3), 547-548. https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000300024

Foucault, M. (1994). O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Kovács, M. J. (2005). Educação para a morte. Psicologia ciência e profissão, 25 (3), 484-497. https://doi.org/10.1590/S1414-98932005000300012

Kovács, M. J. (2010). Sofrimento da equipe de saúde no contexto hospitalar: cuidando do cuidador profissional. O Mundo da Saúde, 34 (4), 420-429. https://doi.org/10.15343/0104-7809.20104420429

Lima, R., Borsatto, A. Z., Vaz, D. C., Pires, A. C. F., Cypriano, V. P. & Ferreira, M. A. (2017). A morte e o processo de morrer: ainda é preciso conversar sobre isso. Revista mineira de enfermagem, 21, e1040.

Lima, V. & Buys, R. (2008). Educação para a morte na formação de profissionais de saúde. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60 (3), 52-62.

Mattos, T., Lange, C., Cecagno, D., Amestoy, S., Thofehrn, M. & Milbrath, V. (2009). Profissionais de enfermagem e o processo de morrer e morte em uma unidade de terapia intensiva. Revista Mineira de enfermagem. 13 (3), 337-342.

Menezes, R. A. (2004). Em busca da boa morte: antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Garamond.

Menezes, R. A. (2006). Difíceis decisões: etnografia de um centro de tratamento intensivo. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Pazin-Filho, A. (2005, janeiro a março). Morte: considerações para a prática médica. Revista Medicina, 38 (1), 20-25. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v38i1p20-25

Quintana, A. & Arpini, D. (2002). A atitude diante da morte e seu efeito no profissional de saúde: uma lacuna da formação? Revista Psicologia Argumento, 19 (30), 45-50.

Santos, M. & Hormanez, M. (2013). Atitude frente à morte em profissionais e estudantes de enfermagem: revisão da produção científica da última década. Ciência e Saúde Coletiva, 18 (9), 2757-2768. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900031. PMid:23989583

Silva, G., Sanches, P. & Carvalho, M. (2007). Refletindo sobre o cuidado de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Reme: Revista Mineira de Enfermagem, 11 (1), 94-98.

Sousa, D., Soares, E., Costa, K., Pacífico, A. & Parente, A. (2009). A vivência da enfermeira no processo de morte e morrer dos pacientes oncológicos. Texto e Contexto Enfermagem, 18 (1), 41-47. https://doi.org/10.1590/S0104-07072009000100005

Souza, L. & Boemer, M. (2005, janeiro a março). O cuidar em situação de morte: algumas reflexões. Revista Medicina, 38 (1), 49-54. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v38i1p49-54

Tonetto, L. & Rech, T. (2001, janeiro a junho). Lidar com a terminalidade: um desafio para o psicólogo. Revista Psico, 32 (1), 131-145.

Vargas, D. (2010). Morte e morrer: sentimentos e condutas de estudantes de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 23 (3), 404-410. https://doi.org/10.1590/S0103-21002010000300015

Vila, V. & Rossi, L. (2002). O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco vivido. Revista Latina Americana de Enfermagem, 10 (2), 137-144. https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000200003

Waldow, V. & Borges, R. (2013). Cuidar e humanizar: relações e significados. Acta Paulista de Enfermagem, 24 (3), 414-418. https://doi.org/10.1590/S0103-21002011000300017

Published

2022-01-31

How to Cite

Rosa, R. de A., Melo de Brito, N. B., Taets, C. M. C., & Taets, G. G. D. C. C. (2022). Death and dying in oncology: report of experience from university extension. Revista M. Estudos Sobre a Morte, Os Mortos E O Morrer, 7(13), 228–240. https://doi.org/10.9789/2525-3050.2022.v7i13.228-240