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A paleopatologia e o estudo das doenças no passado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9789/2525-3050.2021.v6i11.22-38

Palabras clave:

Paleopatologia, Arqueologia, Ossos, Esqueletos, Saúde

Resumen

O estudo das doenças humanas no passado, conhecida como paleopatologia, tem ajudado muito na compreensão do comportamento humano e de sua relação com o meio ambiente ao longo da história. A paleopatologia se apresenta como uma fonte substancial de informação acerca da interação homem-doenças, trabalhando com uma fonte extensa de material direto, que são os remanescentes humanos, principalmente, de sítios arqueológicos. Este artigo efetua uma revisão da literatura sobre a paleopatologia e os aspectos teóricos-metodológicos para diagnósticos de doenças no passado, abordando sua história, as especificidades do trabalho e suas limitações, apresentando elementos para uma reflexão sobre as possibilidades de colaboração com a investigação de grandes epidemias, como a do Sars-CoV-2 (COVID-19).

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Biografía del autor/a

Andersen Liryo, Museu Nacional/UFRJ

Doutor em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ). Atualmente é Professor Adjunto III do Departamento de Antropologia do Museu Nacional/UFRJ. Atua como perito rotativo do Grupo de Trabalho Perus (GTP), que busca os desaparecidos da vala clandestina de Perus/SP.

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Publicado

2021-09-28

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Cómo citar

Liryo, A. (2021). A paleopatologia e o estudo das doenças no passado. Revista M. Estudos Sobre a Morte, Os Mortos E O Morrer, 6(11), 22–38. https://doi.org/10.9789/2525-3050.2021.v6i11.22-38