Xerostomia and breast cancer / Xerostomia e câncer de mama

Autores

  • Vânia Lopes Pinto Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
  • Flavia Westphal Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
  • Simone Elias Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9403

Palavras-chave:

Xerostomia, Neoplasias da mama, Quimioterapia adjuvante, Antineoplásicos, Tratamento farmacológico

Resumo

Objetivo: identificar os estudos que descrevem a prevalência de xerostomia em pacientes com câncer de mama e em quimioterapia. Método: revisão integrativa, partindo da questão norteadora << Quais as evidências científicas sobre a prevalência de xerostomia em pacientes com câncer de mama e em quimioterapia? >>. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO por meio dos Descritores em Ciências da Saúde. Foram encontrados 63 artigos, que foram analisados por dois pesquisadores seguindo os critérios de inclusão e exclusão.  Resultados: a prevalência de xerostomia foi descrita em 10 artigos que utilizaram como método de avaliação escalas, questionários com respostas dicotômicas e sialometria. Conclusão: identificou-se uma prevalência de 47% a 77,3% de xerostomia durante a quimioterapia. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vânia Lopes Pinto, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Departamento de Enfermagem na Saúde da Mulher da Escola Paulista de Enfermagem

Área: Ginecologia

Flavia Westphal, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Departamento de Enfermagem na Saúde da Mulher da Escola Paulista de Enfermagem

Área: Obstetrícia/Pré-Natal

Simone Elias, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina

Área: Mastologia

Referências

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2018: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA [Internet]. 2017 [acesso em 01 Out 2019]; 128. Disponível em: https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa-2018-incidencia-de-cancer-no-brasil

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2016: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA [Internet]. 2016 [acesso em 01 Out 2019]; 51. Disponível em: https://www.inca.gov.br/campanhas/dia-nacional-de-combate-ao-cancer/2015/estimativa-2016-incidencia-de-cancer-no-brasil

Menezes AC, Rosmaninho E, Raposo B, Alencar MJ. Abordagem clínica e terapêutica da mucosite oral induzida por radioterapia e quimioterapia em pacientes com câncer. Rev Bras Odontol. 2014;71(1): 35-8.

Flink H, Bergdahl M, Tegelberg A, Rosenblad A, Lagerlöf F. Prevalence of hyposalivation in relation to general health, body mass index and remaining teeth in different age groups of adults. Community Dent Oral Epidemiol. 2008;36(6):523-31.

Billings RJ, Proskin HM, Moss ME. Xerostomia and associated factors in a community-dwelling adult population. Community Dent Oral Epidemiol. 1996;24(5):312-6.

Sreebny L.M. Dry mouth and salivary gland hypofunction. Part I: diagnosis. Compendium. 1988;9(7):569-70, 573-4, 576 passim.

Volpato LE, Silva TC, Oliveira TM, Sakai VT, Machado MA. Mucosite bucal rádio e quimioinduzida. Rev Bras Otorrinolaringol. 2007;73(4):562-68.

Rampini MP, Ferreira EM, Ferreira CG, Antunes HS. Utilização da terapia com laser de baixa potência para prevenção de mucosite oral: revisão de literatura. Rev Bras Cancerol. 2009;55(1):59-68.

Magnabosco Neto AE, Westphalen FH. Efetividade profilática e terapêutica do laser de baixa intensidade na mucosite bucal em pacientes submetidos ao tratamento do câncer. RFO. 2013;18(2): 246-53.

Silva L, Kupek E, Peres KG. Episódios de sintomas de xerostomia em adultos: estudo longitudinal da base populacional. Repositório Institucional da UFSC [Internet]. 2014 [acesso em 01 Out 2019]; 113-35. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/128761

Niklander S, Veas L, Barrera C, Fuentes F, Chiappini G, Marshall M. Risk factors, hyposalivation and impact of xerostomia on oral health-related quality of life. Braz Oral Res. 2017;31e14.

Thomson WM, Chalmers JM, Spencer AJ, Williams SM. The Xerostomia Inventory: a multi-item approach to measuring dry mouth. Community Dent Health. 1999;16(1):12-7.

Santos CM, Pimenta CA, Nobre MR. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev Latino-Am. Enfermagem. 2007;15(3):1-4.

Stetler CB, Morsi D, Rucki S, Broughton S, Corrigan B, Fitzgerald J, et al. Utilization-focused integrative reviews in a nursing service. Appl Nurs Res. 1998;11(4):195-206.

Jardim LC, Flores PT, Araújo MCS, Chiesa J, de Moraes CMB, Antoniazzi RP. Oral health–related quality of life in breast cancer survivors. Support Care in Cancer. 2019; 01-07.

Taichman LS, Van Poznak CH, Inglehart MR. Oral health-related concerns, behavior, and communication with health care providers of patients with breast cancer: impact of different treatments. Spec Care Dentist. 2018;38(1):36-45.

Marinho ED, Custódio ID, Ferreira IB, Crispim CA, Paiva CE, Maia YC. Impact of chemotherapy on perceptions related to food intake in women with breast cancer: a prospective study. PLoS ONE. 2017;12(11): e0187573.

Acharya S, Pai KM, Bhat S, Mamatha B, Bejadi VM, Acharya S. Oral changes in patients undergoing chemotherapy for breast cancer. Indian J Dent Res. 2017;28(3):261-8.

Sözeri E, Kutlutürkan S. Taste alteration in patients receiving chemotherapy. J Breast Health. 2015;11(2): 81-7.

Lancheros L Gamba M González H Sánchez R. Caracterización de la evolución del estado nutricional de pacientes con cáncer de mama en tratamiento quimioterapéutico. Rev Colomb Cancerol. 2004;8(2):11-22.

Wilberg P, Hjermstad MJ, Ottesen S, Herlofson BB. Chemotherapy-associated oral sequelae in patients with cancers outside the head and neck region. J Pain Symptom Manage. 2014;48(6):1060-9.

Jensen SB, Mouridsen HT, Reibel J, Brünner N, Nauntofte B. Adjuvant chemotherapy in breast cancer patients induces temporary salivary gland hypofunction. Oral Oncol. 2008;44(2):162-73.

Araujo TL, Mesquita LK, Vitorino RM, Macedo AK, Amaral RC, Silva TF. Manifestações bucais em pacientes submetidos a tratamento quimioterápico. Rev Cuba Estomatol. 2015;52(4).

Musso MA, Calmon MV, Pereira LD, Brandão-Souza C, Amorim MH, Zandonade E, et al. Associação das manifestações bucais com variáveis sociodemográficas e clínicas em mulheres com câncer de mama. Rev Bras Ciênc Saúde. 2018;22(3):203-12.

Johansson AK, Johansson A, Unell L, Ekbäck G, Ordell S, Carlsson GE. A 15-yr longitudinal study of xerostomia in a Swedish population of 50-yr-old subjects. Eur J Oral Sci. 117(1):13-9.

Lôbo SA, Fernandes AF, Almeida PC, Carvalho CM, Sawada NO. Qualidade de vida em mulheres com neoplasia de mama em quimioterapia. Acta Paul Enferm. 2014;27(6):554-9.

Publicado

2021-05-13 — Atualizado em 2021-06-01

Versões

Como Citar

1.
Pinto VL, Westphal F, Elias S. Xerostomia and breast cancer / Xerostomia e câncer de mama. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de junho de 2021 [citado 15º de julho de 2024];13:661-5. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/9403

Edição

Seção

Revisão Integrativa de Literatura

Plum Analytics