Factors for non-donation of organs and tissues in neurological intensive care unit             /              Fatores para não doação de órgãos e tecidos em uma unidade de terapia intensiva neurológica

Shirlene Cerqueira dos Santos; Mavy Batista Dourado; Mineia Pereira da Hora Assis; Mabel Olimpia Lima Silva Silva; Raisa Noelia Sant’Ana Souza Santos; Anna Paula Lima de Souza

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.10964

Autores

Shirlene Cerqueira dos Santos Hospital Geral Roberto Santos,Hospital Geral Roberto Santos http://orcid.org/0000-0002-3518-3682
Mavy Batista Dourado Hospital Geral Roberto Santos http://orcid.org/0000-0002-0650-7393
Mineia Pereira da Hora Assis Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB) http://orcid.org/0000-0002-2293-6884
Mabel Olimpia Lima Silva Silva Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB) http://orcid.org/0000-0002-4550-1103
Raisa Noelia Sant’Ana Souza Santos Hospital Geral Roberto Santos http://orcid.org/0000-0002-0211-1965
Anna Paula Lima de Souza Hospital Geral Roberto Santos http://orcid.org/0000-0003-3214-0764

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.10964

Palavras-chave:

morte encefálica, obtenção de tecidos e órgãos, transplante.

Resumo

Objetivo: identificar os fatores relacionados a não doação de órgãos e tecidos em potenciais doadores com diagnóstico de morte encefálica, em uma Unidade de Terapia Intensiva Neurológica. Método: estudo descritivo, transversal, retrospectivo, documental com abordagem quantitativa, de protocolos de morte encefálica, no período de maio de 2017 a maio de 2020 e analisados através do programa Statistical Package for Social Sciences, versão 22.0, por meio de estatística descritiva. Resultados: foram finalizados 72 protocolos de morte encefálica, predominância do sexo feminino (63,9%), pardas (66,2%), na faixa etária de 50 a 64 anos (43,1%), descreve-se como principal causa a hemorragia subaracnoidea (40,3%), com o desfecho de doação não efetiva (62,1%) e o principal fator para não doação a recusa familiar (45,7%). Conclusão: salienta-se a necessidade de um maior investimento em campanhas educativas, com o intuito de reduzir os índices de recusa familiar.

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Biografia do Autor

Shirlene Cerqueira dos Santos, Hospital Geral Roberto Santos,Hospital Geral Roberto Santos

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista em Terapia Intensiva na modalidade de residência uniprofissional pelo Hospital Geral Roberto Santos, Salvador-Bahia.

Mavy Batista Dourado, Hospital Geral Roberto Santos

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Especialista em Atenção à Saúde da Pessoa Idosa na modalidade de residência multiprofissional pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Mestre em Enfermagem, Gênero, Cuidado e Saúde pela Universidade Federal da Bahia. Preceptora da Residência em Enfermagem em Terapia Intensiva do Hospital Geral Roberto Santos. Preceptora da Residência Multiprofissional em Neurologia do Hospital Geral Roberto Santos, Salvador-Bahia.

Mineia Pereira da Hora Assis, Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB)

Graduada em Enfermagem pela Faculdade de tecnologia e ciências (FTC). Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade Federal da Bahia. Pós-graduanda em Gestão da Qualidade e Segurança do paciente pelas Faculdades Integradas Ipitanga-UNIBAHIA. Mestranda profissional em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Enfermeira da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB).

Mabel Olimpia Lima Silva Silva, Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB)

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Especialista em Qualidade e Segurança do paciente pela Fiocruz. Enfermeira da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB).

Raisa Noelia Sant’Ana Souza Santos, Hospital Geral Roberto Santos

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Especialista em Terapia Intensiva na modalidade de residência uniprofissional pelo Hospital Geral Roberto Santos, Salvador-Bahia.

Anna Paula Lima de Souza, Hospital Geral Roberto Santos

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Especialista em Terapia Intensiva na modalidade de residência uniprofissional pelo Hospital Geral Roberto Santos, Salvador-Bahia.

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