Prescription and Dispensing of Benzodiazepines in Times of the Covid-19  Pandemic in Brazil           /             Prescrição e dispensação de benzodiazepínicos em tempos de pandemia da covid-19 no brasil

Davi Azevedo Ferreira; Pedro Ithalo Francisco da Silva; Maria Renata Florêncio de Azevedo; Jaelson Rodrigo Ricardo de Sousa; Regina Lígia Wanderlei de Azevedo

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11460

Autores

Davi Azevedo Ferreira Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-5262-6262
Pedro Ithalo Francisco da Silva Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-8976-2591
Maria Renata Florêncio de Azevedo Universidade Federal da Paraíba https://orcid.org/0000-0002-4676-4968
Jaelson Rodrigo Ricardo de Sousa Universidade Federal de Pernambuco https://orcid.org/0000-0002-2728-0263
Regina Lígia Wanderlei de Azevedo Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-9461-7137

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11460

Palavras-chave:

Benzodiazepínicos, Clonazepam, Coronavírus, Antipsicóticos, Ansiedade

Resumo

Objetivo: teve como objetivo analisar a prevalência da prescrição e dispensação de benzodiazepínicos (BDZ’s) nas capitais brasileiras, nos 1°^s trimestres de 2020 e 2021, considerando a pandemia da COVID-19. Método: é um estudo epidemiológico, exploratório, quantitativo, documental e retrospectivo que investigou dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Protocolos Controlados (SNGPC). Utilizou-se da estatística descritiva e testes de associação para as análises dos dados, pelo programa Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Além disso, foi realizado o cálculo da prevalência da dispensação. Resultados: a dispensação de alprazolam e clonazepam tem maior prevalência. A região Sudeste apresenta maior prevalência de dispensação (1° trimestre de 2020 n = 7098,74; 1° trimestre de 2021 n =6849,77), seguida do Sul (1° trimestre de 2020 n = 5939,6; 1° trimestre de 2021 n=5616,16). Conclusão: sendo assim, não houve aumento significativo para dizer que há prescrição e dispensação de BDZ’s entre os anos analisados.

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Biografia do Autor

Davi Azevedo Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando do curso de farmácia, pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, Centro de Educação e Saúde – CES. Cuité – PB – Brasil

Pedro Ithalo Francisco da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando do curso de farmácia, pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, Centro de Educação e Saúde – CES. Cuité – PB – Brasil

Maria Renata Florêncio de Azevedo, Universidade Federal da Paraíba

Psicóloga pela Faculdade Integrada de Patos – FIP, Doutoranda em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa – PB – Brasil.

Jaelson Rodrigo Ricardo de Sousa, Universidade Federal de Pernambuco

Psicólogo pela Faculdade Integrada de Patos – FIP, Doutorando em Psicologia no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, da Universidade Federal de Pernambuco. Recife – PE – Brasil.

Regina Lígia Wanderlei de Azevedo, Universidade Federal de Campina Grande

Psicóloga e formação em Psicologia Clínica pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, Pós-Doutorado em Psicologia da Saúde pelo Instituto Universitário de Lisboa - IUL – Lisboa. Professora Adjunta da Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande – PB – Brasil.

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