Patients undergoing hemodialysis: perception of changes and constraints regarding the kidney disease and its treatment          /          Pacientes em tratamento hemodialítico: percepção acerca das mudanças e limitações da doença e tratamento

Jeferson Ventura; Marcia Casaril dos Santos Cargnin; Karine Simone dos Santos; Caroline Ottobelli Getelina; Adriana Rotoli; Saul Ferraz de Paula

doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i4.926-931

Autores

Jeferson Ventura Universidade Federal do Rio Grande http://orcid.org/0000-0003-4005-3011
Marcia Casaril dos Santos Cargnin Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen http://orcid.org/0000-0003-3759-6939
Karine Simone dos Santos Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen http://orcid.org/0000-0001-7864-4357
Caroline Ottobelli Getelina Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen http://orcid.org/0000-0002-2535-4142
Adriana Rotoli Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen http://orcid.org/0000-0002-5283-1880
Saul Ferraz de Paula Universidade Federal do Rio Grande http://orcid.org/0000-0002-9985-9792

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.926-931

Palavras-chave:

Insuficiência Renal Crônica, Hemodiálise, Percepção, Enfermagem

Resumo

Objetivo: Conhecer as percepções dos pacientes hemodialíticos acerca das mudanças e limitações da doença e do tratamento na sua vida. Metodologia: Pesquisa qualitativa, com 12 pacientes que hemodializam em um centro de hemodiálise na região Noroeste do RS, Brasil, em 2014. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada submetidos à Análise de Conteúdo. Resultados: Evidenciam que os sentimentos de indignação e negação se modificam, enquanto os pacientes se fortalecem para o enfrentamento da doença e tratamento. Restrições alimentares e hídricas, limitação das atividades de trabalho foram às dificuldades identificadas. Entretanto, ocorre o fortalecimento de vínculos familiares, de amizades e uma proximidade com a religião. Conclusão: A percepções negativas devido às restrições impostas pela situação deste adoecimento. Aponta-se a necessidade de apoio e fortalecimento da rede de relações destes pacientes, que lhes facilite o convívio com as limitações impostas pela doença e tratamento visando a melhor qualidade de vida.

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Biografia do Autor

Jeferson Ventura, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande/PPGENF/FURG.

Marcia Casaril dos Santos Cargnin, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande/PPGENF/FURG. Rio Grande. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen, RS, Brasil

Karine Simone dos Santos, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen

Enfermeira, graduada pelo curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen, RS, Brasil

Caroline Ottobelli Getelina, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande/PPGENF/FURG. Rio Grande. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen, RS, Brasil.

Adriana Rotoli, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande/PPGENF/FURG. Rio Grande. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Frederico Westphalen, RS, Brasil.

Saul Ferraz de Paula, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande/PPGENF/FURG. Rio Grande (RS), Brasil.