POLÍTICAS PÚBLICAS JUDICIALES DE GÉNERO:
UNA MIRADA A LAS MUJERES EN LA CARRERA DE LA JUDICATURA MILITAR FEDERAL
Palabras clave:
Política pública. Poder Judicial. Igualdad de género. Mujeres. Poder Judicial.Resumen
Esta investigación está en curso y tiene como objetivo investigar la participación institucional de las mujeres en el poder judicial de la Justicia Militar Federal. Se trata de analizar la carrera judicial, con foco en la investigación de temas y objetos en las áreas de género, feminización de la abogacía, judicatura y políticas públicas judiciales. El activismo feminista y los movimientos a favor de la igualdad de género tienen lugar en todo el mundo. La búsqueda de una sociedad más justa, igualitaria e inclusiva ha sido el objetivo de instituciones y gobiernos. Aunque en los últimos años se han logrado avances significativos, todavía existen muchos obstáculos para alcanzar la igualdad de género en Brasil. Las desigualdades sociales, la infrarrepresentación de las mujeres en la política y en puestos de liderazgo, la violencia de género y los estereotipos de género siguen siendo obstáculos para la realización de la igualdad de género. Las investigaciones realizadas por el Consejo Nacional de Justicia muestran que las mujeres son minoría en la magistratura nacional, lo que ha llevado al órgano a elaborar e implementar políticas públicas judiciales de género, con vistas a fomentar la participación institucional de las mujeres en la magistratura. Al analizar la magistratura de la Justicia Militar Federal, se pretende contribuir a la investigación en el área, dada la falta de estudios específicos destinados a examinar este sistema de justicia tan peculiar. Este trabajo se ha realizado utilizando como base metodológica la investigación empírica, de carácter descriptivo exploratorio, con fuentes documentales y académicas, con el objetivo de dilucidar el tema presentado.
Descargas
Citas
ASSIS, Jorge Cesar (org.). Estatuto dos Militares Comentado. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2020.
ASSIS, Jorge Cesar. Direito Militar: aspectos penais, processuais penais e administrativos. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
ASSIS, Jorge Cesar; Aquino, Mariana Queiroz. Comentários à Lei de Organização da Justiça Militar da União. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2019.
BONELLI, Maria da Glória. Profissionalismo, diferença e diversidade na advocacia e na magistratura paulistas. RBCS, v. 28, n. 83, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/JDgzydcphvqwhJvTHLkFcBm/abstract/?lang=pt. Acesso em: 10 ago. 2023.
BOIGEOL, A. La formation des magistrats: De l’apprentissage sur le tas à l’école professionnelle. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 76/77, p. 49-64, 1989.
BONELLI, Maria da Glória. Profissionalismo, gênero e diferença nas carreiras jurídicas. São Carlos: EdUFScar, 2013.
BONELLI, Maria da Glória; OLIVEIRA, Fabiana Luci. Mulheres magistradas e a construção de gênero na carreira judicial. Novos Estudos. Cebrap. São Paulo, p. 143-163. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/TX8RfQBFq9kvDTtKHdp bS7t/?lang=pt&for mat=pdf. Acesso em: 07 set. 2023.
BORGES, Maria Juvani Lima; LEITE, Karine Araujo; PEREIRA, Eduardo Monteiro. (org.) Entenda a Justiça Militar da União. Brasília, DF: Superior Tribunal Militar, Diretoria de Documentação e Gestão do Conhecimento, 2022, p. 109.
BRASIL. Decreto nº 1145, de 20 de maio de 1994. Dispõe sobre os Quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2022. Panorama. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/. Acesso em: 01 nov. 2023.
BRASIL. Lei nº 6391, de 09 de dezembro de 1976. Dispõe sobre o Pessoal do Ministério do Exército e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 9519, de 26 de novembro de 1997. Dispõe sobre a reestruturação dos Corpos e Quadros de Oficiais e de Praças da Marinha.
BRASIL. Mulheres nas Forças: Aeronáutica é a Força que possui o maior contingente feminino. Disponível em: https://www.gov.br/defesa/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/ultimas-noticias/ mulheres-nas-forcas-aeronautica-e-a-forca-que-possui-o-maior-contingentefeminino#:~:text= Ingresso%20feminino&text=Em%202003%2C%20a%20FAB%20recebeu,de%20Forma%C3%A7%C3%A3o%20de%20Oficiais%20Aviadores. Acesso em: 10 maio 2024.
BUCCI, Maria Paula Dallari. Fundamentos para uma teoria jurídica das políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2013.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
CAMPOS, Veridiana Pereira Parahyba. A chegada das Meritíssimas: um estudo sobre as relações entre agência individual, ocupação feminina de um espaço de poder e mudança social. Tese (Doutorado em Sociologia). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2015.
CHAVES, Daniela Lustoza Marques de Souza. Enigmas de Gênero: Mulheres e carreira na Magistratura Federal. Tese (Doutorado em Direito Constitucional). Universidade de Fortaleza. Fortaleza, 2021.
CNJ. Diagnóstico da participação feminina no poder judiciário. Brasília: CNJ, 2019. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/uploads/2019/05/cae277dd 017bb4d44 57755febf5eed9f.pdf. Acesso em: 10 ago. 2023.
CNJ. Juiz brasileiro é homem, branco, casado, católico e pai. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/juiz-brasileiro-e-homem-branco-casado-catolico-e-pai/. Acesso em: 15 set. 2023.
CNJ. Participação Feminina na Magistratura: Atualizações. Brasília: CNJ, 2023. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2023/08/participacao-feminina-na-magistratura-v3-31-08-23.pdf. Acesso em: 10 ago. 2023.
CNJ. Resolução nº 255, de 04 de setembro de 2018: Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário. Brasília: CNJ, 2018.
FRAGALE FILHO, Roberto. Conselho Nacional de Justiça: desenho institucional, construção de agenda e processo decisório, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0011-52582013000400008. Acesso em: 10 ago. 2023.
FRAGALE FILHO, Roberto; MOREIRA, Rafaela Selem; SCIAMMARELLA, Ana Paula de O. Magistratura e gênero: um olhar sobre as mulheres nas cúpulas do judiciário brasileiro. In: As mulheres nas profissões jurídicas: experiências e representações. Centro de Estudos Sociais - e-cadernos CES, n. 24, p. 55-77, 2015. Disponível em: https://journals.openedition.org/eces/1968. Acesso em: 15 set. 2023.
GARCIA, Carla Cristina. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade, 2015.
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-73, jan./jun, 2014.
HOGMANN, Edna Raquel. Human rights beyond dichotomy between cultural universalism and relativism. In: The Age of Human Rights Journal, n. 14, 2020. Disponível em: evistaselectronicas.ujaen.es/index.php/TAHRJ/view/5476. Acesso em: 15 set. 2023.
HOOKS, Bell. Teoria feminista: da margem ao centro. Tradução: Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019. E-book.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/. Acesso em: 01 nov. 2023.
KAHWAGE, Tharuell Lima; SEVERI, Fabiana Cristina. Para além de números: uma análise dos estudos sobre a feminização da magistratura. Rev. Informação Legislativa, Brasília, v. 56, n. 222, p. 51-73, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/56/222/ril_v56_n222_p51. Acesso em: 07 set. 2023.
KAPUR, Ratna (2006). Revisioning the Role of Law in Women´s Human Rights Struggles. In Meckled-García, Saladin e Çali, Basak (org.), The Legalization of Human Rights: Multidisciplinary Perspectives on Human Rights and Human Rights Law. New York: Routledge, p. 101-116. Disponível em: http://www.ces.uc.pt/ficheiros2/files/Kapur_Revisioning_the_role_of_law_in_women_s_HR _struggles_2006.pdf. Acesso em: 15 set. 2023.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do Saber. Belo Horizonte: Editora UFMQ, 1999.
LOBO, Marcela Santana; YOSHIDA, Mariana Rezende Ferreira; MELLO, Adriana Ramos de. (Des)Igualdades de Gênero no Âmbito dos Tribunais de Justiça no Brasil: um estudo sobre os cargos de Juízes e Juízas Auxiliares. Revista Themis, Fortaleza, v. 19, n. 2, p. 265-292, jul./dez. 2021. Disponível em: http://revistathemis.tjce.jus.br/index.php /THEMIS/article/view/857/pdf. Acesso em: 10 ago. 2023.
NEVES, Cícero Robson Coimbra. Manual de direto processual penal militar. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2018, p. 552
NOVELLINO, Maria Salet Ferreira. Movimento feminista no Brasil no século XX. Revista Feminismos,v. 6, n. 1, jan./abr. 2018. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/f e minismos/issue/view/1765. Acesso em: 07 set. 2023.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; GRUBBA, Leilane Serratine. Pesquisa Jurídica Aplicada. Florianópolis: Habitus, 2023.
ROSA FILHO, Cherubim. A justiça militar através dos tempos: ontem, hoje e amanhã. 7. ed. Brasília: Superior Tribunal Militar, 2021.
SADEK, Maria Tereza. Magistrados: uma imagem em movimento. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SADEK, Maria Tereza( org). O sistema de justiça. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. Disponível em: http://books.scielo.org/.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1997). Por uma Concepção Multicultural dos Direitos Humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, 48, p. 11-32.
SCHULTZ, Ulrike. Judiciary and Gender Topics. German Experience and International Perspectives. Centro de Estudos Sociais - e-cadernos CES, n. 24, p. 55-77, 2015. Disponível em: http://journals.openedition.org/eces/1998. Acesso em: 07 set. 2023.
SCIAMMARELLA, Ana Paula de Oliveira. Magistratura das magistradas: Uma análise da condição profissional feminina no Judiciário Fluminense. Tese (Doutorado em Sociologia e Direito). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.
SCIAMMARELLA, Ana Paula de Oliveira. Magistratura e gênero: uma análise da condição profissional feminina no judiciário fluminense. Rio de Janeiro: Autografia, 2020.
SCOTT, Joan Wallach. Gender: A Useful Category of Historical Analysis. The American Historical Review, vol. 91, no. 5, 1986, pp. 1053–1075. Disponível em: www.jstor.org/stable/1864376. Acesso em: 07 set. 2023.
SEVERI, Fabiana Cristina. O gênero da justiça e a problemática da efetivação dos direitos humanos das mulheres. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 81-115, 2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ index.php/revistaceaju/article /view/16716. Acesso em: 10 ago. 2023.
SILVA, Christine Oliveira Peter da. Constitucionalismo feminista. Coordenação: Christine Oliveira Peter da Silva, Estefânia Maria de Queiroz Barboza, Melina Giradi Fachin. Salvador: JusPodivm, 2018.
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil e outros ensaios. São Paulo: Alameda, 2017.
VIANA, Werneck, CARVALHO, Maria Alice Rezende de, MELO, Manuel Palacios Cunha, BURGUS, Marcelo Baumann. Corpo e alma da magistratura brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
WALBY, Sylvia. Theorizing patriarchy. Brasil Blackwell: Oxford/Cambridge Center, 1990.
YOSHIDA, Mariana Rezende Ferreira; HELD, Thaisa Maira Rodrigues. Paridade de gênero na magistratura: um imperativo da democracia. Revista CNJ, Brasília, v. 3, n. 2, p. 82-91, jul./dez, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Licença Creative Commons do tipo "atribuição - uso não-comercial", BY-NC. Com permissão para copiar, distribuir, exibir, executar, bem como criar obras derivadas, vedada a finalidade comercial, sob a condição de dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante.