Nurses' perceptions about the operationalization of the nursing process in an emergency room            /                Percepções de enfermeiros sobre a operacionalização do processo de enfermagem em um pronto-socorro

Elisama Pricila Matzembacher; William Campo Meschial; Edlamar Kátia Adamy; Jaqueline Arboit; Carla Argenta; Julia Valeria de Oliveira Vargas Bitencourt

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.11933

Autores

Elisama Pricila Matzembacher Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0001-9862-840X
William Campo Meschial State University of Maringá https://orcid.org/0000-0002-0678-6126
Edlamar Kátia Adamy Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-8490-0334
Jaqueline Arboit Universidade Federal de Santa Maria https://orcid.org/0000-0002-6610-5900
Carla Argenta Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-9729-410X
Julia Valeria de Oliveira Vargas Bitencourt Federal University of Fronteira Sul https://orcid.org/0000-0002-3806-2288

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.11933

Palavras-chave:

Processo de enfermagem, Serviços médicos de emergência, Terminologias padronizadas em enfermagem, Enfermagem em Emergência

Resumo

Objetivo: descrever as percepções dos enfermeiros acerca da implantação e implementação do PE em um pronto-socorro. Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido com 10 enfermeiros de um hospital filantrópico do Oeste Catarinense. A coleta dos dados foi realizada no mês de julho de 2021, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados oriundos das entrevistas foram audiogravados e, posteriormente, transcritos na íntegra e submetidos a análise de conteúdo de Bardin. Resultados: após a análise, emergiram três categorias temáticas: “Fatores dificultadores para a implantação e implementação do Processo de Enfermagem no pronto-socorro”; “Oportunidades de qualificação da assistência com a Implantação e implementação do Processo de Enfermagem” e “Implantação e implementação do Processo de Enfermagem no pronto-socorro: como gostaríamos que fosse”. Conclusão: é emergente o desenvolvimento de ações estratégicas para superar as dificuldades existentes para implantação e implementação do Processo de Enfermagem nos serviços de urgência e emergência.

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Biografia do Autor

Elisama Pricila Matzembacher, Universidade do Estado de Santa Catarina

Acadêmica de Enfermagem do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Chapecó – Santa Catarina – Brasil.

William Campo Meschial, State University of Maringá

Doutor em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá.

Edlamar Kátia Adamy, Universidade do Estado de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem e do Mestrado Profissional em Enfermagem na Atenção Primária à Saúde da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Chapecó – Santa Catarina – Brasil.

Jaqueline Arboit, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Palmeira das Missões – Rio Grande do Sul – Brasil.

Carla Argenta, Universidade do Estado de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem e do Mestrado Profissional em Enfermagem na Atenção Primária à Saúde da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Chapecó – Santa Catarina – Brasil.

Julia Valeria de Oliveira Vargas Bitencourt, Federal University of Fronteira Sul

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Chapecó – Santa Catarina – Brasil.

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