Multimorbidade y polifarmacia en ancianos residentes en la comunidade             /            Multimorbidade e polifarmácia em idodos residentes na comunidade

Lucimara Fátima Lopes de  Andrade Bongiovani; Natália Miotto; Márcia Terezinha da Rocha Restelatto; Sirlei Fávero Cetolin; Vilma Beltrame

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8644

Autores

Lucimara Fátima Lopes de Andrade Bongiovani University of Western Santa Catarina (UNOESC) http://orcid.org/0000-0001-9383-7288
Natália Miotto University of Western Santa Catarina (UNOESC) http://orcid.org/0000-0002-7966-1455
Márcia Terezinha da Rocha Restelatto University of Western Santa Catarina (UNOESC) http://orcid.org/0000-0002-8910-592X
Sirlei Fávero Cetolin University of Western Santa Catarina (UNOESC) http://orcid.org/0000-0002-2954-0815
Vilma Beltrame University of Western Santa Catarina (UNOESC) http://orcid.org/0000-0002-9639-6403

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8644

Palavras-chave:

Envelhecimento, Avaliação geriátrica, Saúde do idoso, Idoso, Morbidade

Resumo

Objetivo: Identificar a prevalência da multimorbidade e polifarmácia em idosos. Métodos: Estudo com 100 idosos de grupos de idosos do Município de Joaçaba- SC. Os dados foram coletados em julho de 2018 por meio de questionário estruturado e apresentados por contagens, percentuais, média e desvio-padrão. Resultados: A idade variou de 60 a 90 anos, com média de 69,3 (±5,47). O sexo feminino prevaleceu com 78,0%. O total de multimorbidade variou de duas a nove condições crônicas, com prevalência de 75,0% de idosos com multimorbidade. As condições crônicas mais referidas foram Hipertensão Arterial, com 76,0% e Diabetes Mellitus, com 46,0%. O uso de medicação continua está presente em 86,0% dos idosos e a prevalência de polifarmácia foi de 18,0%. Conclusão: entre os idosos que possuíam multimorbidade e polifarmácia prevaleceram as mulheres pertencentes à classe econômica mais pobre.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lucimara Fátima Lopes de Andrade Bongiovani, University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Graduate student in Nursing at University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Natália Miotto, University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Graduate student in Nursing at University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Márcia Terezinha da Rocha Restelatto, University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Nurse Graduated from the Regional University of Alto Uruguay e Missões (URI), Master in Biosciences and Health from the University of Western Santa Catarina (UNOESC), Professor of Nursing at the University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Sirlei Fávero Cetolin, University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Social Worker graduated from the University of Western Santa Catarina West (UNOESC), Psychologist graduated from the University of Western Santa Catarina (UNOESC), Master in Public Policy Management from the University of Vale do Itajaí (UNIVALI), PhD in Social Work from the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUC-RS), Permanent Professor at the Stricto Sensu Postgraduate Program in Biosciences and Health (PPGBS) at the University of Western Santa Catarina (UNOESC).

Vilma Beltrame, University of Western Santa Catarina (UNOESC)

Nurse graduated from the University of Southern Santa Catarina (UNISUL), Master in Nursing from the Federal University of Santa Catarina (UFSC), PhD in Biomedical Gerontology from the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUC-RS), Permanent Professor at the Stricto Sensu Graduate Program in Biosciences and Health (PPGBS) at the University of Western Santa Catarina (UNOESC).

Corresponding Author

Vilma Beltrame

100 Belluno Street, Jardim, Concórdia, Santa Catarina, Brazil

C.E.P .: 89703-068

Email: vilma.beltrame@unoesc.edu.br

Phone: +55 (49) 999300220

Referências

Roach S. Teorias do Envelhecimento. In: Roach S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabarra Koogan. 2001. 20-22.

Heath H, Phair L. Frailty and its significance in older people’s nursing. Nursing Standard [online periodical]. 2011 [Accessed 2018 Feb, 05]; 26 (3): 50-55. Available at.

Gorzoni ML, Costa EFA, Lencastre MC. Comorbidade, Multimorbidade e Manifestações Atípicas das Doenças nos Idosos. In: Freitas EV, Py L, Gorzoni ML et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3a Ed. Editora Guanabara Koogan, 2011

ONG SM, LIM YMF, SIVASAMPU S, KHOO AEM. Variation of polypharmacy in older primary care attenders occurs at prescriber level. BMC Geriatrics. 2018.18(1). https://doi.org/10.1186/s12877-018-0750-2. Available at < https://bmcgeriatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12877-018-0750-2> Accessed on March 22, 2018.

Perez M. A população idosa e o uso de serviços de saúde. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2008.7(1):30-37.

TOMASI E, FACCHINI LA, THUMÉ E, PICCINI RX, OSORIO A, SILVEIRA DS, SIQUEIRA FV, TEIXEIRA VA, DILÉLIO AS, MAIA AFS. Características da utilização de serviços de atenção básica à saúde nas regiões Sul e Nordeste do Brasil: diferenças por modelo de atenção. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2011. 16(11):4395-4404. Available at <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001200012&lng=pt&nrm=iso>. Accessed on March 22, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011001200012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

ABEP- Associação Brasileira de Empresas de pesquisa. Critério de Classificação Econômica. 2018. Available at Accessed on Apr 12, 2018.

VIEIRA LS, GOMES AP,BIERHALS I, ANTUNEZ SF,RIBEIRO CG, MIRANDA VIA, LUTZ BH, SILVA TGB, LIMA NP, BERTOLDI AD, TOMASI E. Quedas em idosos no Sul do Brasil: prevalência e determinantes. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 2018. 52(22). Available at<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102018000100212&lng=pt&nrm=iso>. Accessed on Nov 13, 2018. Epub 26-Feb-2018. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052000103.

BRITO KQD,MENEZES TN, OLINDA RA. Incapacidade funcional e fatores socioeconômicos e demográficos associados em idosos. Rev. Bras. Enferm. Brasília. 2015.68 (4): 633-41. Available at<http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n5/0034-7167-reben-69-05-0825>.pdf. Accessed on Sept 22, 2018.

TAVARES DMS, FERREIRA PCS, DIAS FA, OLIVEIRA PB. Caracterização e distribuição espacial de homens octogenários. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2014. 22(4):558-64. Distribuição espacial de homens octogenários Artigo de Pesquisa Original Research Artículo de Investigación R. Available at< http://www.facenf.uerj.br/v22n4/v22n4a20.pdf>. Accessed on Sept 12, 2018.

ALMEIDA AV, MAFRA SCT, SILVA EP, KANSO S. A Feminização da Velhice: em foco as característicassocioeconômicas, pessoais e familiares das idosas e o risco social. Textos & Contextos. 2015;14(1): 115 – 131. DOI: 10.15448/1677-9509.2015.1.19830

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico – 2013. Rio de Janeiro, 2013. Available at<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/censo2010/>. Accessed on Sept 22, 2018.

SANTOS DF, MOREIRA MAA, CERVENY C. Velhice – considerações sobre o envelhecimento: imagens no espelho. Nova Perspectiva Sistêmica. 2014. 23(48): 80-94. Available at< http://www.revistanps.com.br/index.php/nps/article/view/53 >. Accessed on Sept 15, 2018.

OLIVEIRA EM, BARBOSA RL, ANDOLHE R, EIRAS FRC, PADILHA KG. Nursing practice environment and work satisfaction in critical units. Rev Bras Enferm. 2017.70(1): 73-80. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0211. Available at< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28226045 >. Accessed on Oct 17, 2018.

IBGE- Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. Projeção da População do Brasil por sexo e idade: 2000-2060. Brasília, DF, 2016. Available at<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2013/default_tab.shtm>. Accessed on Oct 25, 2018.

BORTOLUZZI EC, DORING M, PORTELLA MR, CAVALCANTI G, MASCARELO A, DELANI MP. Prevalência e fatores associados a dependência funcional em idosos longevos, Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2017;22(1): 85-94. Available at< http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/9587 >. Accessed on Sept 5, 2018.

LOPES GL, SANTOS MIPO. Funcionalidade de idosos cadastrados em uma unidade da Estratégia Saúde da Família segundo categorias da Classificação Internacional de Funcionalidade. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2015. 18(1): 71-83. Available at:

<http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v18n1/1809-9823-rbgg-18-01-00071.pdf>. Accessed on Jan 12, 2018.

PAULO MA, WAJNMAN S, OLIVEIRA AMCH. A relação entre renda e composição domiciliar dos idosos no Brasil: um estudo sobre o impacto do recebimento do Benefício de Prestação Continuada. Rev. bras. estud. popul. 2013. 30(10): S25-S43, 2013. Available at <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982013000400003&lng=en&nrm=iso>. Accessed on: 5 Oct, 2018.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico –2010. Rio de Janeiro, 2010. Available at<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/censo2010/default.shtm>. Available at: 20 jul. 2017.

HOFFMANN EJ, RIBEIRO F, FARNESE JM, LIMA EWB. Sintomas depressivos e fatores associados entre idosos residentes em uma comunidade no norte de Minas Gerais, Brasil. J. bras. 2010.59(3):190-197. Available at<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852010000300004&lng=en&nrm=iso>. Available at: 6 Sept,. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852010000300004.

SASS A, GRAVENA AAF, PILGER C, MATHIAS TAF, MARCON SS. Depressão em idosos inscritos no Programa de Controle de Hipertensão Arterial e diabetes mellitus. Acta Paul Enfermagem. 2012. 25(1): 80-85. Disponível em< http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n1/v25n1a14.pdf> Available at: 17 Aug, 2018.

CAMARANO, AA. Mulher idosa: suporte familiar ou agente de mudança?. Estud. av., São Paulo, 2003. 17(49): 35-63. Available at<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300004&lng=pt&nrm=iso>. Accessed on Nov 13, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142003000300004.

RAMOS LR, TAVARES NUL, BERTOLDI AD, FARIAS MR, OLIVEIRA MA, LUIZA VL, PIZZOL TS, ARRAIS PSD, MENGUE SS. Polifarmácia e polimorbidade em idosos no Brasil: um desafio em saúde pública. Rev. Saúde Pública. 2016. 50(2): 9. Available at<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300308&lng=pt&nrm=iso>. Accessed on 12 March, 2019. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006145.

PEREIRA KG, PERES MA, LOP D, BOING AC, BOING AF, AZIZ M, D’ORSI E.Polifarmácia em idosos: um estudo de base populacional. Rev. bras. Epidemiol. 2017.20(2): 335-344. Available at <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2017000200335&lng=pt&nrm=iso>. Accessed on Mar 12, 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700020013.

KIM J, PARISH LA. Polypharmacy and Medication Management in Older Adults. Nursing Clinics of North America. 2017. 52(3): 457-468.DOI: https://doi.org/10.1016/j.cnur.2017.04.007

MIRANDA RD, PERROTTI TC, BELLINAZZI VR, NÓBREGA TM, CENDOROGLO MS, NETO JT. Hipertensão arterial no idoso: peculiaridades na fisiopatologia, no diagnóstico e no tratamento. Revista Brasileira de Hipertensão. 2002. 9(3):293-300. Available at<https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/43087824/hipertensaoarterial.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1550863455&Signature=jZHcV0lSbFgr9TuyLcYGMA0QAoE%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DHipertensao_arterial_no_idoso_peculiarid.pdf>. Accessed on 22 Feb, 2019.

FRANCISCO PMSB, BELON AP, BARROS MBA, CARANDINA L, ALVES MCGP, GOLDBAUM M, CESAR CLG. Diabetes auto-referido em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle. Cd. Saúde Pública. 2010. 29(1): 175-184.