Oral cancer: voice and quality of life after mutilation           /            Câncer bucal: voz e qualidade de vida pós mutilação

Marta Regina Chaves Camilo Fernandes; Givaneide Oliveira de Andrade Luz; Cacilda Chaves Morais de Lima; Larissa Chaves Morais de Lima; Sérgio Ribeiro dos Santos; Inácia Sátiro Xavier de França

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9978

Autores

Marta Regina Chaves Camilo Fernandes Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba http://orcid.org/0000-0002-8068-9113
Givaneide Oliveira de Andrade Luz Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba http://orcid.org/0000-0002-2921-5078
Cacilda Chaves Morais de Lima Universidade Federal da Paraíba http://orcid.org/0000-0001-7581-8323
Larissa Chaves Morais de Lima Universidade Estadual da Paraíba http://orcid.org/0000-0003-4237-0184
Sérgio Ribeiro dos Santos Universidade Federal da Paraíba http://orcid.org/0000-0001-6414-0596
Inácia Sátiro Xavier de França Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba http://orcid.org/0000-0002-2695-510X

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9978

Palavras-chave:

Neoplasias bucais, Câncer de boca, Reabilitação bucal, Inteligibilidade da fala, Enfermagem

Resumo

Objetivo: Investigar o impacto da deformidade bucal oncológica na comunicação oral e na qualidade de vida de adultos e idosos. Método: Estudo observacional descritivo, transversal, com abordagem mista. Amostra de 41 pacientes submetidos à cirurgia para retirada do câncer bucal, resultando em mutilação e inteligibilidade verbal. Instrumentos: Questionário sociodemográfico; Índice de Desvantagem Vocal; Questionário Qualidade de Vida da Universidade de Washington; Roteiro Semiestruturado para análise no software Iramuteq. Resultado: A mutilação predominou em região de palato. Avaliação vocal mostrou o sexo masculino com pior qualidade de vida, expressivamente escala Social, enquanto, o feminino, escala Física. A análise lexical mostrou necessidades, frustrações e expectativas. Conclusão: O estudo revelou a vergonha, o medo, o isolamento social e, ao mesmo tempo, a esperança de voltar a, pelo menos, poder comer e ser compreendido pelas outras pessoas através do uso da prótese.

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Biografia do Autor

Marta Regina Chaves Camilo Fernandes, Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem - PAPGENF da Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba - UPE/UEPB. Recife (PE). Brasil.

Givaneide Oliveira de Andrade Luz, Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem - PAPGENF da Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba - UPE/UEPB. Recife (PE). Brasil.

Cacilda Chaves Morais de Lima, Universidade Federal da Paraíba

Odontóloga. Doutora em Gerontologia. Responsável pelo Serviço de Reabilitação Bucomaxilofacial do Hospital Universitário Lauro Wanderley - HULW/UFPB. Professora da disciplina de Prótese Bucomaxilofacial ETS/UFPB. João Pessoa (PB). Brasil.

Larissa Chaves Morais de Lima, Universidade Estadual da Paraíba

Odontóloga. Doutoranda em Odontologia pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba - PPGO UEPB. Campina Grande (PB). Brasil.

Sérgio Ribeiro dos Santos, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeiro. Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federalda Paraíba UFPB. Professor Titular do Departamento de Enfermagem Clínica da Universidade Federal da Paraíba - PPGENF UFPB. João Pessoa (PB). Brasil.

Inácia Sátiro Xavier de França, Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Professora do Programa Associado de Pós-Graduação em Enfermagem pela Universidade de Pernambuco/Universidade Estadual da Paraíba PAPGENF UPE/UEPB. Professor Doutor nível C UEPB. Campina Grande (PB). Brasil.

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