Sorodiscordância na atenção às pessoas com HIV/AIDS: implicações para o enfermeiro Serodiscordance in care for people with HIV/AIDS: implications for nurses

Vinicius Lino de Souza Neto; Bárbara Coeli Oliveira da Silva; Iellen Dantas Campos Verdes Rodrigues; Cristiane da Silva Costa; Ana Elza de Oliveira Mendonça; Rosângela vidal de Negreiros

doi:10.9789/2175-5361.2016.v8i4.5184-5192

Autores

Vinicius Lino de Souza Neto Universidade Federal de Campina Grande
Bárbara Coeli Oliveira da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Iellen Dantas Campos Verdes Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Cristiane da Silva Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Ana Elza de Oliveira Mendonça Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Rosângela vidal de Negreiros Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i4.5184-5192

Palavras-chave:

Enfermagem, sexo seguro, HIV, vulnerabilidade, síndrome da imunodeficiência adquirida

Resumo

Objetivo: analisar a produção científica sobre a prática sexual em casais sorodiscordantes e destacar as implicações para a prática do enfermeiro. Método: trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs, SciELO, PubMED, CINAHL, sendo selecionados 12 artigos que atenderam aos critérios de inclusão, publicados de 2009 a 2014. Resultados: a maioria dos artigos foram publicados por enfermeiros em 2011 e 2013 nas revistas Caderno de Saúde Pública, Temas em Psicologia e Revista da Escola de Enfermagem USP; sendo prevalente o descritor, casamento. As publicações foram agrupadas em duas categorias temáticas: Práticas sexuais após o diagnóstico do HIV; e Sorodiscordância na vida afetivo-sexual de portadores do HIV/AIDS: implicações para o enfermeiro. Conclusões: ações de enfermagem pautadas na orientação sexual contribuam para melhorar a qualidade de vida dos sorodiscordantes.

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Biografia do Autor

Vinicius Lino de Souza Neto, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeiro. Especialista em Enfermagem em Urgência e Emergência. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Práticas Assistenciais e Epidemiológicas em Saúde e Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Bárbara Coeli Oliveira da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Cardiologia e Hemodinâmica. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Práticas Assistenciais e Epidemiológicas em Saúde e Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Iellen Dantas Campos Verdes Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí - UFPI. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Práticas Assistenciais e Epidemiológicas em Saúde e Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Cristiane da Silva Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Práticas Assistenciais e Epidemiológicas em Saúde e Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Ana Elza de Oliveira Mendonça, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.