O tema da humanização na terapia intensiva em pesquisas na saúde     /      The humanization theme in intensive care in health studies

Bianca Silveira de Carli; Liamara Denise Ubessi; Marinez Koller Pettenon; Liane Beatriz Righi; Vanda Maria da Rosa Jardim; Eniva Miladi Fernandes Stumm

doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i2.326-333

Autores

Bianca Silveira de Carli
Liamara Denise Ubessi Universidade Federal de Pelotas - UFPel http://orcid.org/0000-0002-5884-9969
Marinez Koller Pettenon Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijuí
Liane Beatriz Righi Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Vanda Maria da Rosa Jardim Universidade Federal de Pelotas - UFPel
Eniva Miladi Fernandes Stumm Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.326-333

Palavras-chave:

Humanização, Unidade de terapia intensiva, Atenção à saúde, Sistema Único de Saúde

Resumo

Objetivo: Sistematizar estudos indexados no Scielo e Medline, sobre humanização em Unidade de Terapia Intensiva. Método: Qualitativo, de revisão bibliográfica sistemática. Utilizado estudos nas bases Scielo e Medline, indexados de julho de 1990 a agosto de 2015, com os descritores: ‘humanização’ e ‘unidades de terapia intensiva’. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados até agosto de 2015, que faziam referência à humanização em UTI e de exclusão, os artigos de revisão bibliográfica. Resultados: Foram analisados 21 artigos. Chegou-se as categorias: Caracterização dos estudos analisados; ‘Não somos máquina, humano é que somos’; e ‘Atores(as) e fatores envolvidos no processo de humanização em saúde’. Conclusão: A humanização em UTI ainda é um desafio, a Enfermagem é uma das áreas que se ocupa com esta prática, o entendimento de que a humanização envolve assistência, os processos e condições de trabalho, vários são os atores producentes e que há interferentes na sua produção.

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Biografia do Autor

Bianca Silveira de Carli

Graduação em Enfermagem, especialização em Terapia Intensiva pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijuí.

Liamara Denise Ubessi, Universidade Federal de Pelotas - UFPel

Graduação em Psicologia e Enfermagem, Sanitarista e mestrado em Educação nas Ciências – Enfermagem pela UNIJUÍ; graduanda em Filosofia e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, professora na Escola de Saúde da Faculdade Meridional - IMED.

Marinez Koller Pettenon, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijuí

Graduação em Enfermagem, mestrado em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijuí, professora no Departamento de Ciências da Vida da Unijuí.

Liane Beatriz Righi, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia - FACEM/UFSM, doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, professora adjunta no Departamento de Saúde da Comunidade da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.

Vanda Maria da Rosa Jardim, Universidade Federal de Pelotas - UFPel

Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel, doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, professora no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem - UFPel.

Eniva Miladi Fernandes Stumm, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel, doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado de São Paulo - UNIFESP, professora no Departamento de Ciências da Vida, Mestrado em Atenção Integral à Saúde - UNIJUÍ.