Life Quality: The Night Shift Work Challenge To Nursing Team     /      Qualidade de Vida: O Desafio do Trabalho Noturno Para a Equipe de Enfermagem

Alexia Gonçalves Sena; Mirela Lopes de Figueiredo; Écila Campos Mota; Fernanda Marques da Costa; Patrícia Fernandes do Prado; Cássio de Almeida Lima

doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i3.832-839

Life Quality: The Night Shift Work Challenge To Nursing Team / Qualidade de Vida: O Desafio do Trabalho Noturno Para a Equipe de Enfermagem

Autores

Alexia Gonçalves Sena Universidade Estadual de Montes Claros http://orcid.org/0000-0003-4050-8549
Mirela Lopes de Figueiredo Universidade Estadual de Montes Claros. http://orcid.org/0000-0001-7625-1787
Écila Campos Mota Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. http://orcid.org/0000-0002-0283-6472
Fernanda Marques da Costa Universidade Estadual de Montes Claros e Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros. http://orcid.org/0000-0002-3008-7747
Patrícia Fernandes do Prado Universidade Estadual de Montes Claros. http://orcid.org/0000-0002-5433-5485
Cássio de Almeida Lima Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. http://orcid.org/0000-0002-4261-8226

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.832-839

Palavras-chave:

Qualidade de vida, enfermagem, trabalho noturno.

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e sua associação com as características sociodemográficas dos trabalhadores da enfermagem do período noturno. Métodos: Pesquisa do tipo analítico, com abordagem quantitativa, com 145 trabalhadores, realizada em 2014 em uma instituição hospitalar de Montes Claros, Minas Gerais-Brasil. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e o Instrumento Abreviado de Avaliação da Qualidade de Vida, em agosto de 2014. Realizou-se a análise descritiva e o teste t student para verificação de associações. Resultados: Predominaram trabalhadores do sexo feminino, com idade de até 35 anos, com companheiro(a) e filhos. Os domínios meio ambiente e físico apresentaram piores escores. Na comparação dos escores médios nos quatro domínios, as covariáveis mais significativas foram: sexo, atividade física, outro vínculo, estado civil e tempo de trabalho. Conclusão: Os trabalhadores demandam maior atenção nas dimensões ambientais e físicas, e nas características sociodemográficas que interferiram na qualidade de vida.

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Biografia do Autor

Alexia Gonçalves Sena, Universidade Estadual de Montes Claros

Enfermeira. Graduada pela Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros (MG), Brasil

Mirela Lopes de Figueiredo, Universidade Estadual de Montes Claros.

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros (MG), Brasil.

Écila Campos Mota, Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

Enfermeira. Mestre em Ciências. Professora do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Araçuaí (MG), Brasil.

Fernanda Marques da Costa, Universidade Estadual de Montes Claros e Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros.

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros e das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros.

Patrícia Fernandes do Prado, Universidade Estadual de Montes Claros.

Enfermeira. Mestre em Ciências. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros.

Cássio de Almeida Lima, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Enfermeiro. Mestre em Saúde, Sociedade e Ambiente pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

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Publicado

2018-07-01

Como Citar

Sena AG, Lopes de Figueiredo M, Campos Mota Écila, Marques da Costa F, Fernandes do Prado P, de Almeida Lima C. Life Quality: The Night Shift Work Challenge To Nursing Team / Qualidade de Vida: O Desafio do Trabalho Noturno Para a Equipe de Enfermagem. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de julho de 2018 [citado 27º de novembro de 2024];10(3):832-9. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/6245

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Edição

v. 10 n. 3 (2018)

Seção

Artigo Original

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