Assessment of the Effects of Low-Frequency Ultrasound Irradiation Applied to Venous Ulcer Treatment          /           Avaliação dos Efeitos da Irradiação Ultrassônica de Baixa Frequência no Tratamento de Úlcera Venosa

Vanessa Aguiar Ponte; Thiago Moura de Araújo; Alan Sidney Jacinto da Silva; Darrielle Gomes Alves Mororó; Vivian Saraiva Veras

doi:10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1219-1225

Autores

Vanessa Aguiar Ponte Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB http://orcid.org/0000-0002-2932-5509
Thiago Moura de Araújo Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB http://orcid.org/0000-0002-3924-9570
Alan Sidney Jacinto da Silva Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB http://orcid.org/0000-0003-2799-4992
Darrielle Gomes Alves Mororó Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB http://orcid.org/0000-0002-9665-9007
Vivian Saraiva Veras Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB http://orcid.org/0000-0003-3267-3712

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1219-1225

Palavras-chave:

Feridas, Úlcera Venosa, Ultrassom, Tratamento, Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Avaliar os efeitos da irradiação ultrassônica de baixa frequência no tratamento de úlcera venosa. Método: Estudo de aplicação de tecnologia em saúde, realizado com indivíduos com lesões venosas, no ano de 2017 entre os meses de abril a agosto, utilizado formulário estruturado para coleta, analisados no programa Excel e representados em tabela e estatística descritiva. Resultados: Participaram cinco pacientes, três mulheres entre 65 e 88 anos de idade. Os participantes apresentaram cinco úlceras venosas, maioria localizada na porção inferior da perna. Houve redução mínima de 2,5% e máxima de 35,8% sobre a área das lesões. Um participante apresentou 100,0% de epitelização e os demais apresentaram tecido de granulação maior ou igual a 70,0%. Encontrou-se redução máxima de 10 pontos na PUSH, redução mínima de 2 pontos. Conclusão: A terapia ultrassônica traz aspectos positivos para o processo de reparação tecidual.

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Biografia do Autor

Vanessa Aguiar Ponte, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: vaneassa_2f@hotmail.com

Thiago Moura de Araújo, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor e Coordenador do Instituto de Ciência da Saúde na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: thiagomoura@unilab.edu.br

Alan Sidney Jacinto da Silva, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB

Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: alans.enf@gmail.com

Darrielle Gomes Alves Mororó, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: darrielle.espi@gmail.com

Vivian Saraiva Veras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Instituto de Ciência da Saúde na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: vivian@unilab.edu.br

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