Esta é uma versão desatualizada publicada em 2021-09-22. Leia a versão mais recente.

Analysis of the leprosy cure indicator and basic care coverage in Santa Catarina / Análise do indicador de cura da hanseníase e da cobertura de atenção básica em Santa Catarina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10194

Palavras-chave:

Hanseníase, Atenção primária à saúde, Enfermagem

Resumo

Objetivo: avaliar a cobertura populacional das equipes de Atenção Básica nos municípios de Santa Catarina e sua correlação com a Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Métodos: estudo ecológico transversal que utilizou dados secundários dos bancos de dados oficiais do Estado de Santa Catarina, nos anos de 2017 e 2018. Resultados: o indicador de proporção de cura de hanseníase é inversamente correlacionado aos indicadores de cobertura populacional de equipes de atenção básica e de cobertura populacional de saúde da família, mantendo a correlação para os anos de 2017-2018 e obteve bom desempenho nos municípios catarinense nos anos estudados. Conclusão: o Estado de Santa Catarina apresentou um bom desempenho no cumprimento da meta pactuada no ano de 2017 com relação à proporção de cura da hanseníase. Entretanto, apresentou um desempenho regular em 2018.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Cláudia da Cunha, Secretaria Municipal de Saúde de São José - SC

Especialista em Enfermagem na Saúde da Família, UFSC, Florianópolis – Santa Catarina – Brasil, Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde, Setor de Planejamento em Saúde, São José - Santa Catarina – Brasil.

Sabrina da Silva de Souza, Secretaria Municipal de Saúde de São José - SC Hospital Universitário - UFSC - SC

Doutora em Enfermagem, Docente do Programa de Pós Graduação em Gestão do Cuidado/UFSC, Enfermeira da Emergência Adulto do HU/UFSC, Florianópolis - Santa Catarina – Brasil, e do Planejamento em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de São José – Santa Catarina - Brasil.

Katheri Maris Zamprogna, Secretaria Municipal de Saúde de São José - SC

Doutora em Enfermagem, UFSC, Florianópolis – Santa Catarina – Brasil.

Dione Lúcia Prim Laurindo, Secretaria Municipal de Saúde de São José - SC

Especialista em Saúde da Família, UFSC, Florianópolis – Santa Catarina - Brasil. Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde, Setor de Controle e Avaliação, São José – Santa Catarina - Brasil.

Samara Eliane Rabelo Suplici, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC.

Doutora em Enfermagem, UFSC. Membro do Laboratório de Pesquisas e Tecnologias em Enfermagem e Saúde à Pessoas em Condição Crônica (NUCRON/UFSC), Florianópolis – Santa Catarina – Brasil.

Referências

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2002 [acesso em 18 de maio 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico Hanseníase: 2018 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde [acesso em 12 de maio 2020]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/31/2018-004-Hanseniase-publicacao.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [acesso em 18 de maio 2020]. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOperacionaldeHansenase.pdf.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Estratégia Global para Hanseníase 2016-2020: Aceleração rumo a um mundo sem hanseníase. [Internet]. 2016 [acesso em 02 de junho 2020]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/208824/9789290225201-pt.pdf?sequence=17.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº. 95, de 26 de janeiro de 2001. Aprova, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2001 que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; define o processo de regionalização da assistência; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios [portaria na internet]. Diário Oficial da União 29 jan 2001 [acesso em 12 maio 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0095_26_01_2001.html.

Vieira NF. Fatores relacionados ao desempenho da atenção primária à saúde nas ações de controle da hanseníase. [Doutorado em Enfermagem]. Belo Horizonte (Brasil): Universidade Federal de Minas Gerais; 2019. [acesso em 12 de maio 2020]. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ANDO-9VMJKS/1/nayara_figueiredo_vieira.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [portaria na Internet]. Diário Oficial da União 22 set 2017 [acesso em 12 maio 2020]; Seção 1, (68). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Saltarelli RMF, Seixas DHT. Limites e possibilidades na atenção ao portador de hanseníase no âmbito da estratégia saúde da família. Rev. APS. [Internet]. 2016 [acesso em 12 de maio 2020]; 19(4). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15557.

Word Health Organization (WHO). Neglected tropical diseases. [Internet]. 2020 [cited 2020 may 12]. Available from: http://www.who.int/neglected_diseases/diseases/en/.

Organização das Nações Unidas (ONU). Cartilha sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. [Internet]. 2020 [acesso em 02 de junho 2020]. Disponível em: www.br.undp.org/content/dam/brazil/docs/ODS/undp-br-ods-FAQ.pdf.

Organização das Nações Unidas (ONU). Agenda 2030. [Internet]. 2020 [acesso em 02 de junho 2020]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/.

Al Awaidy ST. Progress towards a leprosy-free country: The experience of Oman. PLoS Negl Trop Dis. [Internet]. 2017 [cited 2020 Jun 01]; 11(11). Available from: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006028.

Ribeiro MDA, Castilho IS, Silva JCA, Oliveira SB. A visão do profissional enfermeiro sobre o tratamento da hanseníase na atenção básica. Rev Bras Promoç Saúde. [Internet]. 2017 [acesso em 18 de maio 2020]; 30(2). Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/6349.

Oliveira RG de. Sentidos das Doenças Negligenciadas na agenda da Saúde Global: o lugar de populações e territórios. Ciênc. saúde coletiva. [Internet]. 2018 [acesso em 12 de maio 2020]; 23(7). Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v23n7/1413-8123-csc-23-07-2291.pdf.

Cruz A. Uma cura controversa: a promessa biomédica para a hanseníase em Portugal e no Brasil. Physis. [Internet]. 2016 [acesso em 03 de junho 2020]; 26(1). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312016000100025&lng=pt.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013 – 2015. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 156 p.

Publicado

2021-09-22

Versões

Como Citar

1.
Cunha AC da, Souza S da S de, Zamprogna KM, Laurindo DLP, Suplici SER. Analysis of the leprosy cure indicator and basic care coverage in Santa Catarina / Análise do indicador de cura da hanseníase e da cobertura de atenção básica em Santa Catarina. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 22º de setembro de 2021 [citado 24º de dezembro de 2024];13:1486-92. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/10194

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics