Use of integrative practices in a occupational health care service / Uso das práticas integrativas em um serviço de atenção à saúde do trabalhador

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.10894

Palavras-chave:

Práticas Integrativas e Complementares, Saúde do Trabalhador, Equipe Multiprofissional, Promoção da Saúde, Saúde Coletiva.

Resumo

Objetivo: analisar o desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares pela equipe multiprofissional do Serviço de Atenção à Saúde do Trabalhador. Método: estudo exploratório e descritivo, desenvolvido com uma equipe multiprofissional por meio de entrevistas. Resultados: organizou-se três categorias temáticas: 1. PIC: uma questão de crescimento pessoal; 2. Existe a supremacia da medicalização?; e 3. Os diferentes paradigmas. Observou-se que o trabalho em equipe multiprofissional e a promoção de saúde foram pontos e apontou a importância da constante busca por conhecimento e reconhecimento do tema, para que o serviço ganhe visibilidade e se fortaleça, além da necessidade de superação do paradigma biomédico e da medicalização. Conclusão: o emprego das PIC no serviço de referência vem se constituindo como ferramentas para os profissionais que lá atuam, sejam elas utilizadas de forma única, integradas ou complementares, repercutindo nos resultados do tratamento para promoção de saúde e qualidade da atenção prestada aos usuários.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maíra Rossetto, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Enfermeira graduada na UFSM, Mestrado e Doutorado na Escola de Enfermagem da UFRGS. Professora naUniversidade Federal da Fronteira Sul.

Leila Schmatz, Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus

Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus Chapecó/SC.

Adriana Remião Luzardo

Doutora em Enfermagem PEN/UFSC. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, Campus Chapecó/SC.

Paulo Roberto Barbato, UFFS

Doutor em Saúde Coletiva (UFSC). Professor do curso de medicina. Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó.

Solange de Fatima Cardoso

Mestre em Saúde e Gestão do Trabalhador (UNIVALI).  Coordenadora do SAST/SESAU - Chapecó. 

Maria Eneida de Almeida, UFFS

Doutora em Saúde Coletiva (IMS-UERJ). Professora do curso de medicina. Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó.

Referências

Peduzzi M, Agreli HLF, Silva JAM, Souza HS. Trabalho em equipe: uma revisita ao conceito e a seus desdobramentos no trabalho interprofissional. Trab. educ. saúde. [Internet]. 2020 [cited 2020 agost 18]; 18(s1):e0024678. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00246.

Aguiar J, Kanan LA, Masiero AV. Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde debate. [Internet]. 2019 [cited 2020 agost 18]; 43(123): 1205-1218. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912318

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD - OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Genebra: OMS, [Internet]. 2002 [cited 2020 agost 18]; Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/67314/1/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf?ua=1.

Sousa IMC, Tesser CD. Medicina Tradicional e Complementar e Integração com Atenção Primária. Cad. Saúde Pública. [Internet]. 2017 [cited 2020 agost 18]; 33(1):e00150215. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311x00150215.

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria n. 971, de 03 de maio de 2006: aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília: 4 mai [Internet]. 2006 [cited 2020 agost 18]; Seção 1:20-5. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS: atitude de ampliação de acesso. 2 ed. 96 p. Brasília: DF, [Internet]. 2015 [cited 2020 agost 18]. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/politicas/pnpic

Minaiyo MCZ. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. São Paulo: Hucitec, 2014.

Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 466, de 12 de Dezembro de 2012 [Internet].. [cited 2020 agost 18]; Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Barbosa FES, Guimarães MBL, Santos CR, Bezerra AFB, Tesser CD, Sousa IMC. Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cad. Saúde Pública. [Internet]. 2020 [cited 2020 agost 18]; 36(1): e00208818. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311x00208818

Silveira RP, Rocha CMF. Verdades em (des)construção: uma análise sobre as práticas integrativas e complementares em saúde. Saúde Soc. [Internet]. 2020 [cited 2020 agost 18]; 29(1):e180906. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104-12902020180906

Ferraz IS, Climaco LCC, Almeida JS, Aragão AS, Reis LA, Martins Filho IE. Expansão das práticas integrativas e complementares no brasil e o processo de implantação no sistema único de saúde. Enferm. actual [Internet]. 2020 [cited 2020 agost 18]; 2(38):196-208. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15517/revenf.v0i38.37750

Habimorad PHL, Catarucci FM, Bruno VHT, Silva IB, Fernandes VC, Demarzo MMP, Spagnuolo RS, Patricio KP. Potencialidades e fragilidades de implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Ciênc. Saúde Colet. [Internet]. 2020 [cited 2020 agost 18]; 25(2):03-08. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.11332018

Publicado

2022-03-04

Como Citar

1.
Rossetto M, Schmatz L, Luzardo AR, Barbato PR, Cardoso S de F, Almeida ME de. Use of integrative practices in a occupational health care service / Uso das práticas integrativas em um serviço de atenção à saúde do trabalhador. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 4º de março de 2022 [citado 19º de dezembro de 2024];14:e-10894. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/10894

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics