Neonatal death in public maternity of reference: associated factors           /              Óbito neonatal em maternidade pública de referência: fatores associados

Floracy Stabnow  Santos; Iolanda  Graepp Fontoura; Rosivane Rodrigues Da  Silva; Livia Maia Pascoal; LeonardoHunaldo dos  Santos; Marcelino Santos  Neto

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11264

Autores

Floracy Stabnow Santos floriacy.stabnow@ufma.br https://orcid.org/0000-0001-7840-7642
Iolanda Graepp Fontoura Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-9201-480X
Rosivane Rodrigues Da Silva Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0001-7119-8526
Livia Maia Pascoal Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-0876-3996
LeonardoHunaldo dos Santos Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-2280-4643
Marcelino Santos Neto Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-6105-1886

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11264

Palavras-chave:

Recém-nascido; Mortalidade Neonatal; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal; Fatores de risco

Resumo

Objetivo: investigar os fatores maternos e neonatais associados aos óbitos neonatais em maternidade de referência no sudoeste maranhense. Metodologia: estudo retrospectivo observacional, quantitativo, com análise documental em prontuários. Brasil. Selecionaram-se prontuários de 677 neonatos nascidos no próprio estabelecimento hospitalar no ano de 2016. Resultados: dos 677 prontuários de recém-nascidos admitidos, ocorreram 14,2% de óbitos e 85,8% de altas, a prematuridade foi o diagnóstico entre 42,4%, seguido de 41,9% de distúrbios respiratórios. A análise ajustada do modelo apontou que o óbito neonatal esteve associado a estatura <35cm (OR: 38,40; p<0,001) e de 35- 39cm (OR: 6,65, p<0,002), perímetro cefálico <22 cm (OR: 38,58; p<0,002) e Apgar no 5º. minuto <3 (OR: 5,91; p<0,001). Conclusão: a prematuridade e os distúrbios respiratórios foram as principais causas de internação. Há necessidade de rever o acesso aos serviços de saúde, assim como a implementação de intervenções qualificadas no pré-natal, parto e nascimento.

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Biografia do Autor

Floracy Stabnow Santos, floriacy.stabnow@ufma.br

Enfermeira. Doutora em Ciências. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia da Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil.

Iolanda Graepp Fontoura, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil.

Rosivane Rodrigues Da Silva, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Graduação em enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão.

Livia Maia Pascoal, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia da Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil e da Pós-Graduação em Enfermagem, São Luis, Maranhão, Brasil.

LeonardoHunaldo dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

Biólogo. Doutor em Melhoramento Genético. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia da Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão,

Marcelino Santos Neto, Universidade Federal do Maranhão

Farmacêutico bioquímico. Doutor em Ciências. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia da Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, Maranhão, Brasil e da Pós-Graduação em Enfermagem, São Luis, Maranhão, Brasil.

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