Nursing diagnoses in high-risk pregnant women hospitalized in maternity             /               Diagnósticos de enfermagem em gestantes de alto risco hospitalizadas em maternidade

Iana Linhares  Mendes; João Víctor Lira Dourado; Maria Adelane  Monteiro da Silva; Andréa Carvalho Araújo Moreira; Iane  Ximenes Teixeira

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11510

Autores

Iana Linhares Mendes Universidade Estadual Vale do Acaraú https://orcid.org/0000-0003-0825-4462
João Víctor Lira Dourado Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0002-3269-1286
Maria Adelane Monteiro da Silva Universidade Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0001-7579-2645
Andrea Carvalho Araújo Moreira Universidade Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0001-9855-1449
Iane Ximenes Teixeira Universidade Vale do Acaraú (UVA) https://orcid.org/0000-0002-6790-6478

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11510

Palavras-chave:

Gravidez de alto risco; Hospitalização; Enfermagem; Diagnóstico; Maternidades.

Resumo

Objetivo: descrever os diagnósticos de enfermagem em gestantes hospitalizadas em maternidade. Método: estudo de abordagem quantitativa, desenvolvido durante agosto de 2017 a julho de 2018, em maternidade de município do estado do Ceará. Constituiu-se como amostra 181 gestantes hospitalizadas. Para a coleta, utilizou-se de um instrumento estruturado. As informações foram compiladas e armazenadas no Excel. Resultados: dos 24 títulos diagnósticos de enfermagem identificados, 14 tratam-se de diagnósticos reais e 10 de riscos. Os fatores relacionados mais predominantes foram ameaça à condição atual (89), seguida da privacidade insuficiente e barreira ambiental (75). Entre as características, destacam-se alteração na marcha, (42,54%), alteração no padrão de sono (41,43%), o local atual não possibilita envolvimento em atividades (35,91%) e edema (33,14%). Predominaram como fatores de risco procedimento invasivo e gravidez não planejada por 55,24%. Conclusão: as situações clínicas das gestantes de alto risco representaram os principais problemas biopsicoespirituais.

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Biografia do Autor

Iana Linhares Mendes, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Enfermeira pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA).

João Víctor Lira Dourado, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro pelo Centro Universitário INTA (UNINTA). Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade Federal do Ceará (UFC). Colaborador no Centro de Educaçao Permanente em Gestão em Saúde da Escola de Saúde Publica do Estado do Ceará (ESP/CE).

Maria Adelane Monteiro da Silva, Universidade Vale do Acaraú (UVA)

Graduada em enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutorado Sanduiche pela Escola Superior de Enfermagem da Cidade do Porto e Pós Doutorado pela UFC. Professora adjunta da Universidade Estadual Vale do Acaraú e docente permanente do Mestrado Profissional em Saúde da Família da UVA e do Mestrado Acadêmico em Saúde da Família da UFC.

Andrea Carvalho Araújo Moreira, Universidade Vale do Acaraú (UVA)

Doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Mestre em Saúde Pública pela UFC. Especialização com Caráter de Residência em Saúde da Família. Especialização em Ativação de Processo de Mudança na Formação Superior de Profissionais da Saúde pela Fiocruz. Graduada em Enfermagem pela UVA. Professora Titular do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Iane Ximenes Teixeira, Universidade Vale do Acaraú (UVA)

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. É pesquisadora da Universidade Federal do Ceará. Docente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Luciano Feijão.

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