Diagnosis and treatment of patients at Juquery hospital during the Vargas Era / Diagnósticos e tratamentos em pacientes no hospital do Juquery na Era Vargas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.13190

Palavras-chave:

Saúde Mental, História da Saúde Pública, Assistência Psiquiátrica, Hospitais Psiquiátricos

Resumo

Objetivo: analisar diagnósticos e tratamentos em pacientes no Hospital do Juquery no período Vargas. Método: estudo quanti-qualitativo, exploratório-descritivo, análise dos dados pelo referencial da análise documental e documentos históricos. Resultados: analisados 2.166 prontuários; épocas de conflitos sociais e guerras com incremento de prisões e internações; múltiplos diagnósticos para paciente; diagnósticos inconclusivos; principais diagnósticos: esquizofrenia (23,59%), psicose maníaca depressiva (4,20%), psicoses diversas (4,02%), delírio (3,83%), parafrenia (3,60%), depressão (3,19%), confusão mental (2,91%) configuravam 45,34% (982) do total; quadros sem serem estritamente psiquiátricos, mas poderiam ter sintomatologia derivada: sífilis (10,80%), deficiência intelectual (8,08%), epilepsia (4,06%), alcoolismo (3,81%); 2.023 (93,40%) prontuários sem observação médica; 08 (0,37%) pacientes diagnosticados “sem perturbação mental”; 37 (1,71%) “sem diagnóstico conclusivo”; 920 (42,47%) prontuários sem dados de tratamentos; 213 (9,83%) sem definição de tratamentos. Conclusão: múltiplos diagnósticos para mesmo indivíduo; alguns pacientes não tinham quadros psiquiátricos; tratamentos repetidos, majoritariamente orgânicos, não produziram resultados efetivos.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sergio Roberto Holloway Escobar, Universidade Federal de São Paulo

Licenciado em História pelo Centro Universitário UNINTER e Mestre em Ciências (2023) pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Atuou como Coordenador de Ensino no período de 2016 a setembro/2020, como Coordenador Sociopedagógico, no período de outubro/2020 a abril/2021 e, atualmente ocupa o cargo de Chefe de Gabinete do Instituto Federal de São Paulo - Campus Cubatão. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Saúde Mental - GEPISM, da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.

João Fernando Marcolan, Universidade Federal de São Paulo

Possui graduação em Enfermagem pela Escola Paulista de Medicina - Departamento de Enfermagem (1983), mestrado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (2002). Pós-doutorado pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2016). Aposentado em abril de 2019 como professor associado da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, enfermagem em saúde mental, assistência psiquiátrica, enfermagem psiquiátrica, depressão e suicídio, saúde mental do trabalhador da saúde, políticas públicas de saúde mental, assistência em saúde mental. Foi chefe da Disciplina Enfermagem em Saúde Mental, coordenador do Projeto de Extensão Atenção em Saúde Mental a Sujeitos com Tentativa de Suicídio, coordenador do curso de especialização em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, na UNIFESP. Atualmente é orientador do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UNIFESP e coordenador e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Saúde Mental - GEPISM. Miembro de la Red Global de Práctica Clínica (RGPC) para Estudios de campo por Internet sobre los Trastornos Mentales y del Comportamiento de la CIE-11 da Organização Mundial da Saúde.

Referências

Vilela AMJ (coord.). Dicionário histórico de instituições de psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: Imago, Brasília: Conselho Federal de Psicologia. Imago, 2011.

Caldas M. assistência a psychopathas em municípios-manicômios (médico do hospital-colônia de psychopathas (mulheres) no Engenho de Dentro. Secretário geral da liga brasileira de hygiene mental. [Internet]. Acesso por GEPHE – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Higienismo e o Eugenismo. 1935 [citado 2020 dec 20]. Disponível em: https://x.gd/rTTr7.

Wanderbroock Júnior D, Boarini ML. A seleção dos Imigrantes e a Liga Brasileira de Higiene Mental (1914 – 1945). Interam. j. psychol. [Internet]. 2008 [acesso em 01 de março 2023];42(3). Disponível em: https://x.gd/WUHE9.

Borges V, Salla F. A gestão da menoridade sob o Serviço Social de Assistência e Proteção aos Menores de São Paulo (1930-1940): encruzilhada de saberes. Saúde Soc. [Internet]. 2018 [acesso em 02 de março 2023];27. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902018180139.

Cancelli E. Entre prerrogativas e regras: Justiça criminal e controle político no regime Vargas (1930-1945). Cadernos do Tempo Presente. [Internet]. 2014 [acesso em 10 de outubro 2022];15. Disponível em: www.getempo.org.

Sá ENC. Análise de uma instituição pública complexa no setor saúde: o Conjunto Hospital do Juquery no Estado de São Paulo. Tese de doutorado. [Internet]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1983. [acesso em 22 de fevereiro 2023]. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.6.2016.tde-27072016-155028.

Fraletti P. Juquery: Passado, presente, futuro. Arquivo Saúde Mental do Estado de São Paulo XLVI, 1, 1987: 156-177.

Sakaguchi DS, Marcolan JF. A história desvelada no Hospital do Juquery: assistência psiquiátrica intramuros na ditadura cívico-militar. Acta Paul. Enferm. (Online). [Internet]. 2016 [acesso em 02 de março 2023];29(4). Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-0194201600065.

Bulcão I. Investigando as políticas de assistência e proteção à infância: psicologia e ações do Estado. Tese (Doutorado em Psicologia Social). [Internet]. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro; 2006 [acesso em 14 de março 2023]. Disponível em: https://x.gd/tCB0e.

Ferla LAC. Feios sujos e malvados sob medida - do crime ao trabalho a utopia médica do biodeterminismo em São Paulo (1920-1945). Tese (Doutorado em Ciências). [Internet]. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo; 2005. Disponível em: https://x.gd/lkQPw.

Perazzo PF. Prisioneiros direitos e guerra no Brasil de Vargas (1942-1945). Esboços: histórias em contextos globais. [Internet]. 2010 [acesso em 21 de julho 2022];16(22). Disponível em: https://x.gd/BEzgF.

Matos RS, Machado AF. Diferencial de rendimento por cor e sexo no Brasil (1987-2001). Econômica. [Internet]. 2006 [acesso em 11 de novembro 2022];8(1). Disponível em: https://doi.org/10.22409/reuff.v8i1.34918.

Nahes S. Revista Fon-Fon: a imagem da mulher no Estado Novo (1937-1945). Arte & Ciência. [Internet]. 2007 [acesso em 23 de outubro 2022]. Disponível em: https://www.unimar.br/biblioteca/publicacoes/ftp/miolo_Fon_Fon.pdf.

Couto RCCM. Eugenia loucura e condição feminina no Brasil. Cad. pesqui. [Internet]. 1984 [acesso em 15 de setembro 2022];90. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/892.

Cunha MCP. O Espelho do mundo: Juquery, a história de um asilo. São Paulo: Paz e Terra, 1986

Peres EP. “Proverbial hospitalidade”?: a Revista de Imigração e Colonização e o discurso oficial sobre o imigrante (1945-1955). Acervo. [Internet]. 1997 [acesso em 05 de janeiro 2023];10(2). Disponível em: https://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/254/254.

Arquivos Paulistas de Higiene Mental (APHM). Ano 2 e 3 Número 3 e 4 Parte 1 – Janeiro de 1930. [Internet]. [acesso em 06 de julho 2022]. Disponível em: https://x.gd/GCdln.

Bulcão I. Investigando as políticas de assistência e proteção à infância: psicologia e ações do Estado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. [Internet]. Rio de Janeiro: 2006 [acesso em 14 de março 2023]. Disponível em: https://x.gd/tCB0e

Reis JRF. Higiene mental e eugenia:" o projeto nacional" da Liga Brasileira de Higiene Mental (1920-30). Dissertação (Mestrado em História). Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, São Paulo,1994. 353 p.

Uchôa DDM, Toledo LPD. O crime no período prodrômico da esquizofrenia. Arq. Neuropsiquiatr. [Internet]. 1944. [acesso em 17 de outubro 2022];2. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1944000100004.

Silva ACP. Noções de psychopathologia forense: da imputabilidade criminal: da capacidade civil dos alienados. Revista Med. [Internet]. 1927 [acesso em 24 de julho 2022];12(49). Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/50838/54926.

Lopes JL. O problema da herança em psiquiatria. Arq. Neuropsiquiatr. [Internet]. 1945 [acesso em 23 de novembro 2022];3(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1945000100007.

Patinha AP. O crime nos melancólicos: leves considerações acerca de um caso de infanticídio. Porto: Enciclopedia Portuguesa; 1926. [acesso em 16 de fevereiro 2023]. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/17573/2/221_1_FMP_TD_I_01_C.pdf.

Shine SK. Psicopatia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. Coleção Clínica Psicanalítica.

Goffman E. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. [Internet]. [Data da Digitalização: 2004]. [acesso em 02 de fevereiro 2023]. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/151138/goffmanerving.estigma_notassobreamanipulacaodaidentidadedeteriorada.pdf.

Peixoto A. Epilepsia e Crime. Bahia: V. Oliveira; 1898. Seção de Obras Raras | Biblioteca de Manguinhos. [acesso em 26 de julho 2022]. Disponível em: https://www.obrasraras.fiocruz.br/media.details.php?mediaID=483.

Conceição FSASV. Aspectos sócio-culturais da epilepsia em psiquiatria. Dissertação (Mestrado em Psiquiatria e Saúde Mental). Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; Porto: 2011. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/22251.

Tancredi F, Carneiro EB. Mecanismo Criminógeno nos estados crepusculares epilépticos. Arq. Neuropsiquiatr. [Internet]. 1944. [acesso em 27 de julho 2022];2(2). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1944000200002.

Da Rocha F. Hospicio de São Paulo: Fragmentos de Psychiatria. Rev. Latinoam. Psicop. Fund. [Internet]. 1895 [acesso em 29 de julho 2022];6(3). Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlpf/a/nv9phnCHrwnD4nDx3pLr4pG/?lang=pt&format=pdf.

Miranda CC. Cárcere da mente: algumas experiências de homens internados no hospital de alienados de Pernambuco no Estado Novo. Saeculum. [Internet]. 2019 [acesso em 19 de março 2023];40. Disponível em: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v0n40.44204.

Antunes EH, Barbosa LHS, De França Pereira LM. Psiquiatria, loucura e arte: fragmentos de história brasileira. nº 6. São Paulo: Edusp, 2002.

Accorsi GE. Entre a moléstia e a cura: a experiência da malarioterapia pelos psiquiatras do Rio de Janeiro (1924-1956). Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde). Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro; 2015. [acesso em 08 de janeiro 2018]. Disponível: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20454.

Carrara S. Tributo a Vênus: a luta contra a sífilis no Brasil da passagem do século aos anos 40. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1996. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/q6qbq/pdf/carrara-9788575412817.pdf.

Nogueira MLPS. Mulher que vale à Penna: Representações do Feminino na imprensa do Alto Sertão Baiano (1900 A 1930). Anais: Fazendo Gênero 9 Diásporas Diversidades Deslocamentos. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis; 2010. [acesso em 12 de julho 2022]. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/resources/anais/1277684536_ARQUIVO_fg9_MulherquevaleAPenna.pdf.

De Godoy P. O exame médico pré-nupcial. Revista Med. [Internet]. 1927 [acesso em 23 de março 2022];12(49). Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/download/50841/54929.

Rossetto O, Silva Jr JA. Penicilinoterapia na paralisia geral progressiva. Simpósio Penicilinoterapia na Neurossífilis. Arq. Neuropsiquiatr. [Internet]. 1946 [acesso em 31 de julho 2022];4(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1946000100009.

Rodrigues MDN. O alcoolismo e o crime. Tese (doutorado em Medicina). Faculdade de Medicina do Porto; Porto, 1922. [acesso em 29 de dezembro 2022]. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/17609/2/200_6_FMP_TD_I_01_C.pdf.

Archivos Brasileiros de Hygiene Mental (ABMH) - A colaboração entre a Polícia e a Liga de Higiene Mental para assistência social aos ébrios. Archivos Brasileiros de Hygiene Mental. 1934 [acesso em 21 de agosto 2022];(7)4. Disponível em: http://www.cch.uem.br/grupos-de-pesquisas/gephe/documentos/arquivos-brasileiros-de-higiene-mental-abhm/ano-7-numero-4-outubro-dezembro-1934.pdf.

Morel BA. Traité des maladies mentales. Paris: Victor Masson; 1860. [acesso em 21 de abril 2022]. Disponível em: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k76604w.image.

Silva ACP. Da memória e seus distúrbios. Revista Med. [Internet]. 1936 [acesso em 21 de novembro 2022];20(61). Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/download/50801/54902.

Teixeira A, Salla FA, Marinho MGSMC. Vadiagem e prisões correcionais em São Paulo: Mecanismos de controle no firmamento da República. Estudos Históricos. [Internet]. 2016 [acesso em 16 de fevereiro 2023];29. Disponível em: https://x.gd/AJtuw.

Lobato M. Negrinha. Jandira:Pandorga,2021.

Brasil. Decreto nº 3.010 de 30 de agosto de 1938. Regulamenta o decreto-lei nº 406 de 04 de maio de 1938 que dispões sobre a entrada de estrangeiros no território nacional. [acesso em 11 de novembro 2022]. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d3010.htm.

Vaz AFE, Fuck LB. Higiene do corpo e higiene da mente: algumas raízes da psiquiatrização da educação no Brasil – Projeto História. [Internet]. 2016 [acesso em 30 de junho 2022];55. Disponível em: https://nuca.org.br/wp-content/uploads/2020/05/HIGIENE-DO-CORPO-E-HIGIENE-DA-MENTE_Algumas-raízes-da-psiquiatrização-da-educação-no-Brasil.pdf.

Santos JLM, Sales IC. Contextualização histórica das incapacidades físicas no Brasil e no mundo. [Internet]. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/61887/contextualizacao-historica-das-incapacidades-fisicas-no-brasil-e-no-mundo.

Neves MDS. O grande mal no Cemitério dos Vivos: diagnósticos de epilepsia no Hospital Nacional de Alienados. Hist. ciênc. saúde-Manguinhos. [Internet]. 2010 [acesso em 22 de maço 2023];17. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702010000600002.

Fernandes PT, Li LM. Percepção de estigma na epilepsia. J. epilepsy clin. neurophysiol. [Internet]. 2006 [acesso em 18 de fevereiro 2023];12(4). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1676-26492006000700005.

Ramos ASD. Epilepsia, raça e gênero. Preconceito e pensamento médico brasileiro, 1859-1906. Monografia (bacharelado em História). Departamento de História da PUC, Rio de Janeiro; 2006. [acesso em 15 de janeiro 2023]. Disponível em: http://www.historiaecultura.pro.br/cienciaepreconceito/producao/aderivaldomonografia2006.pdf.

Parker MX. Enlouquecendo para a direita: da colônia ao hospício em 4 atos. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. [Internet]. São Paulo; julho 2011. [acesso em 24 de julho 2022]. Disponível em: https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548856713_585a313cbafa52b511e787a58cbb192b.pdf.

Corrêa ACO. A evolução dos conceitos sobre as psicoses paranoides tardias (psicoses funcionais do espectro esquizofrênico). Rev. méd. Minas Gerais. [Internet]. 2017 [acesso em 31 de julho 2022];27:e-1864. Disponível em: http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20170059.

Cancelli E. O mundo da violência: a polícia na era Vargas. Brasília: EDUnB, 1993.

Cancelli E. Repressão e controle prisional no Brasil: prisões comparadas. História: Questões & Debates. [Internet]. 2005 [acesso em 12 de junho 2022];42(1). Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/his.v42i0.4648.

Pires N. O doente mental e sua família: dificuldades no curso da assistência ao doente mental. Arq. neuropsiquiatr. [Internet]. 1954 [acesso em 20 de setembro 2022];12. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-282X1954000100002.

Villegas O, Artunduaga F. Sociedad de Estudios de Patología Quirúrgica: Proteinoterapia. Rev. Fac. Med. (Bogotá). [Internet]. 1933 [acesso em 18 de janeiro 2023];2(5). Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/revfacmed/article/view/22713/23541.

Piccinini WJ. História da Psiquiatria. Antonio Carlos Pacheco e Silva (1898-1988). Psychiatry Online Brasil. [Internet]. 2017 [acesso em 14 de março 2023];9(7). Disponível em: https://www.polbr.med.br/ano04/wal0704.php.

Pires W, Luz C. Anais da Assistência a Psicopatas. 1931. O liquor após malariotherapia. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro; 1932. [acesso em 25 de janeiro 2023]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_03.pdf.

Sabbatini RME. A história da terapia por choque em psiquiatria. Rev. cérebro mente [online]. [Internet].1997 [acesso em 18 de novembro 2021];4(4). Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n04/historia/shock.htm.

Austregesilo A. Os progressos da psiquiatria. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana (OSP). [Internet]. 1945 [acesso em 05 de janeiro 2023];24(12). Disponível em: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/11636/v24n12p1057.pdf?sequence=1.

Miranda CAC. Terapias biológicas e a prática da lobotomia nos hospitais psiquiátricos de Pernambuco na primeira metade do século XX. Saeculum. [Internet]. 2014 [acesso em 18 de julho 2022];31. Disponível em: https://docplayer.com.br/73242276-Terapias-biologicas-e-a-pratica-da-lobotomia-nos-hospitais-psiquiatricos-de-pernambuco-na-primeira-metade-do-seculo-xx.html.

Pereira LMF. Os primeiros sessenta anos da terapêutica psiquiátrica no Estado de São Paulo. In: Antunes EH, Barbosa LHS, Pereira LMF (Organizadoras) – Psiquiatria Loucura e Arte – Fragmentos da História Brasileira – São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002 (Coleção Estante dos 500 anos, 6).

Luzes P. Um inédito de Egas Moniz. Análise psicológica, Lisboa. [Internet]. 1978 [acesso em 12 de junho 2022];1(supl.3). Disponível em http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/3493/1/AP%201978_3_9.pdf.

De Toledo ET. A circulação e a aplicação da psicocirurgia no Hospital Psiquiátrico do Juquery São Paulo: uma questão de gênero (1936-1956). Tese (Doutorado em História das Ciências). Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz, Rio de Janeiro; 2019. [acesso em 11 de julho 2022]. Disponível em: http://www.ppghcs.coc.fiocruz.br/index.php/br/alunos/teses.

Barretto AC. Leucotomia pré-frontal a Egas Moniz: Técnica. Resultados imediatos e tardios em 100 casos. Arq. Neuropsiquiatr. [Internet]. 1944 [acesso em 31 de julho 2022];2. Disponível em: https://www.scielo.br/j/anp/a/ngrpy9ddssSNnrTwNsgLrmt/?format=pdf&lang=pt.

Masiero AL. A lobotomia e a leucotomia nos manicômios brasileiros. Hist. ciênc. saúde-Manguinhos. [Internet]. 2003 [acesso em 22 de março 2022];10(2). Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000200004.

Yahn M, Pimenta AM, Sette Jr A. Leucotomia Parietal. Resultados em 22 pacientes. – Arquivos de Neuro-Psiquiatria. [Internet]. 1948 [acesso em 22 de março 2022];7(3). Disponível em: https://www.scielo.br/j/anp/a/wHSg7ZGzhJDKCXg8cFNB6Kz/?lang=pt.

Terrier LM, Levêque M., & Amelot A. Most lobotomies were done on women. Nature. [Internet]. 2017 [acesso em 22 de março 2023]. Disponível em: https://doi.org/10.1038/548523e.

Ögren, K; Sandlund, M; 2005. Psychosurgery in Sweden 1944–1964, Journal of the History of the Neurosciences. [Internet]. 1964 [cited 2023 mar 22];14(4). Available from: https://doi.org/10.1080/096470490897692.

Machado A. Projeto do código criminal brasileiro. Revista da Faculdade de Direito Universidade de São Paulo. [Internet]. 1938 [acesso em 22 de março 2023];34(2). Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/download/65859/68470.

Publicado

2024-05-20

Como Citar

1.
Escobar SRH, Marcolan JF. Diagnosis and treatment of patients at Juquery hospital during the Vargas Era / Diagnósticos e tratamentos em pacientes no hospital do Juquery na Era Vargas. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 20º de maio de 2024 [citado 29º de junho de 2024];16:e-13190. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/13190

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics