Manchester priority system for nurses to identify clinical outcomes in hospital emergency care            /              Sistema prioridade de Manchester para identificação pelo enfermeiro dos desfechos clínicos nos atendimentos de emergência hospitalar

Tatiane Félix Barbosa de  Queiroz; Priscilla Alfradique de  Souza; Natália Chantal Magalhães da  Silva; Rosane Barreto  Cardoso; Rodrigo  Jensen

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v17.13749

Autores

Tatiane Félix Barbosa de Queiroz Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-6033-3323
Priscilla Alfradique de Souza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4625-7552
Natália Chantal Magalhães da Silva Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1883-4313
Rosane Barreto Cardoso Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-8052-8697
Rodrigo Jensen Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-6191-2001

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v17.13749

Palavras-chave:

Emergências, Enfermagem em emergência, Serviço hospitalar de emergência, Adulto, Medição de risco

Resumo

Objetivo: conhecer o perfil e a prevalência dos desfechos clínicos de pacientes atendidos em serviço de emergência hospitalar, com base na prioridade de Manchester. Método: Estudo transversal, realizado em hospital privado de Goiânia-Goiás, com base na análise de 900 prontuários de pacientes atendidos entre 2019 e 2021. Foram incluídos prontuários com informações completas sobre idade, sexo, data e turno de atendimento, tempo de permanência, sinais e sintomas, classificação de risco e desfechos clínicos. Os dados foram coletados eletronicamente e analisados de forma descritiva. Resultados: Foi prevalente a faixa etária 56 a 75 anos (31,2%), sexo masculino (59,8%), período diurno (67,9%), prioridade pouco urgente/verde (38,9%) e alta hospitalar (77,9%). O menor tempo médio de permanência foi dos classificados com prioridade emergência (1h23) e o maior para casos urgentes (7h28). Conclusão: Os resultados apontam necessidade de melhorias na gestão do fluxo de pacientes e maior acurácia na aplicação da classificação de risco.

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Biografia do Autor

Tatiane Félix Barbosa de Queiroz, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Mestre em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar, Coordenadora da Atenção Primária à Saúde, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Priscilla Alfradique de Souza, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem. Docente da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro.

Natália Chantal Magalhães da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Ciências, Docente na graduação, pós-graduação nos moldes de residência e enfermagem, mestrado acadêmico e mestrado profissional, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Rosane Barreto Cardoso, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Docente na graduação e pós-graduação, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Rodrigo Jensen, Universidade de São Paulo

Enfermeiro, Doutor em Ciências da Saúde, Docente na graduação e pós-graduação, Universidade de São Paulo.

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