ECOSYSTEM APPROACH IN INTENSIVE CARE: NURSES KNOWLEDGE

Márcio Kist Parcianello; Graziele Gorete Portella da Fonseca; Cláudia Zamberlan; Hedi Crescência Heckler de Siqueira; Hilda Maria Barbosa de Freitas; Simone dos Santos Nunes

doi:10.9789/2175-5361.2013.v5i2.3645-3654

Autores

Márcio Kist Parcianello Centro Universitário Francisacano
Graziele Gorete Portella da Fonseca Universidade Federal de Santa Maria
Cláudia Zamberlan Universidade Federal do Rio Grande
Hedi Crescência Heckler de Siqueira Universidade Federal do Rio Grande/Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)
Hilda Maria Barbosa de Freitas Centro Universitário Franciscano
Simone dos Santos Nunes Centro Universitário Franciscano(UNIFRA)/Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i2.3645-3654

Palavras-chave:

Enfermagem, Ambiente de Trabalho, Ecossistema, Saúde.

Resumo

RESUMO

Objetivo: O estudo objetivou identificar o conhecimento dos enfermeiros acerca da abordagem ecossistêmica em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Caracterizou-se como pesquisa de caráter descritivo-exploratório de abordagem qualitativa. Os sujeitos foram três enfermeiros que atuavam a mais de um ano nesse espaço em Santa Maria, RS. A coleta ocorreu em agosto e setembro de 2011. Utilizou-se a análise temática para examinar os achados da pesquisa. Resultados: Na categorização emergiram duas temáticas: Abordagem Ecossistêmica em Unidade de Terapia Intensiva e Unidade de Terapia Intensiva como ambiente saudável e sustentável. Destacou-se que o conhecimento com base no paradigma ecossistêmico possibilita a compreensão das complexas atividades do espaço da UTI por meio das interações dos seus elementos constituintes. Conclusão: Assim, a visão sistêmica, ao considerar as múltiplas dimensões dos elementos integrantes desse espaço/ambiente e suas interações, é apropriada para potencializar a dinamicidade das constantes mudanças nesse espaço de trabalho. Descritores: Enfermagem, Ambiente de Trabalho, Ecossistema; Saúde.

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Biografia do Autor

Márcio Kist Parcianello, Centro Universitário Francisacano

Graduando do 8º semestre em enfermagem pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

Graziele Gorete Portella da Fonseca, Universidade Federal de Santa Maria

2Enfermeira. Especializanda em Enfermagem do Trabalho pelo Sistema Educacional Galileu (SEG), e em Gestão de Organização Pública em Saúde Pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Cláudia Zamberlan, Universidade Federal do Rio Grande

3Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela Universidade do Rio Grande- FURG. Enfermeira Assistente do Hospital Universitário de Santa Maria- HUSM. Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde da Universidade Federal do Rio Grande – FURG/RS

Hedi Crescência Heckler de Siqueira, Universidade Federal do Rio Grande/Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

6Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Titular, Emérito da FURG, Docente do Programa de Pós Graduação em Enfermagem, Mestrado e Doutorado da FURG. Docente da Faculdade Anhanguera/Pelotas, Líder do Grupo de Estudo e Pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde (GEES).

Hilda Maria Barbosa de Freitas, Centro Universitário Franciscano

4Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem DINTER Novas Fronteiras 2010-UNIFESP/UERJ/UFSM. Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

Simone dos Santos Nunes, Centro Universitário Franciscano(UNIFRA)/Universidade Federal de Santa Maria

5Enfermeira, Mestranda em Geomática pela Universidade Federal de Santa Maria. Docente do Curso de Enfermagem do centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil