ONCOLOGICAL PATIENTS AND THE NURSING FIELD: RATION BETWEEN THE ORAL MUCOSITIS GRADE AND THE IMPLEMENTED THERAPEUTIC

Autores

  • Sarah Nilkece Araújo Universidade Federal do Piaui
  • Maria Helena Barros Araújo Luz Universidade Federal do Piaui
  • Lúcia Helena Rios Barbosa de Almeida Universidade Federal do Piaui
  • Grazielle Roberta Freitas Silva Universidade Federal do Piaui
  • José Machado Moita Neto Universidade Federal do Piaui
  • Ana Célia Mesquita Melo Araújo Costa Centro Universitário Uninovafapi

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i4.386-395

Palavras-chave:

Mucosite oral, Oncologia, Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Caracterizar a mucosite oral em pacientes em tratamento oncológico. Métodos: Estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa com 50 pacientes em um Hospital Filantrópico em Teresina-PI, de agosto a outubro de 2010. Resultados: Os achados apontaram a prevalência de mucosite oral no gênero masculino e nas faixas etárias inferiores a 17 e superiores a 60 anos. Os diagnósticos oncológicos mais freqüentes foram as leucemias e os cânceres das vias aerodigestivas superiores, cujos tratamentos se concentravam na quimiorradiação, determinando predominantemente graus 1 e 2 de mucosite oral. Os quimioterápicos mais associados à afecção foram a cisplatina, a citarabina, o metotrexate, sulfato de vincristina, etoposídeo e cloridrato de doxorrubicina. Conclusão: Conclui-se que há necessidade da inserção da enfermagem no fomento às ações preventivas e de controle da mucosite oral para manutenção do bem estar, otimização da resposta terapêutica e melhoria da qualidade de vida do paciente oncológico.

DESCRITORES: Mucosite oral, Oncologia, Enfermagem.

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Biografia do Autor

Sarah Nilkece Araújo, Universidade Federal do Piaui

Graduada pela Universidade Federal do Piauí. Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação Nível-Mestrado da Universidade Federal do Piauí. Especialista em Docencia do Ensino Superior pela Faculdade Piauiense. Tecnóloga em Radiologia Médica pelo Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia do Piauí.

Maria Helena Barros Araújo Luz, Universidade Federal do Piaui

Graduada (1975), mestre (1983) e doutora (2001) em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Pós-Graduada em Estomaterapia (1995) USP- São Paulo-SP. Docente - MSC3 do Depto de Enfermagem da UFPI - Teresina-PI. Atua na Graduação e Programa de Pos-Graduação -Mestrado em Enfermagem, na linha de pesquisa: Processo de cuidar em saúde e enfermagem e área de concentração: A Enfermagem no contexto social brasileiro. Coordena e ministra as discilinas :Saúde do Adulto e do Idoso e Fundamentos Teóricos e Filosóficos do Cuidar em Enfermagem e Estomaterapia, desenvolvendo pesquisa qualitativa e quantitativa com ênfase, em ostomia, úlcera por pressão, perfil da clientela, conhecimento e assistência de enfermagem

Lúcia Helena Rios Barbosa de Almeida, Universidade Federal do Piaui

possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1980) e mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (2005). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Piauí. Tem experiência na área de Enfermagem, com especialização em saúde pública e mestrado em saúde da mulher. Atualmente preside a associação de portadores de esclerose múltipla no Estado, acumulando experiência na doença.

Grazielle Roberta Freitas Silva, Universidade Federal do Piaui

Enfermeira, no ano de 2003 pela Universidade Federal do Ceará. Mestre em Enfermagem Clínico-Cirúrgica, em 2005 pela Universidade Federal do Ceará. Doutora pela mesma universidade, em 2009. É professora Adjunta II da Universidade Federal do Piauí, minstrando as disciplinas de Semiologia e Enfermagem Fundamental. Atualmente tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: Instrumentos de medida em enfermagem. Escalas e Testes. Produtos e Processos tecnológicos para o cuidar de enfermagem.Simulação Clinica Avançada. É coordenadora de Implementação e implantação do Laboratório de Simulação de Práticas Clínicas(Coordenador- ATO 445/10)

José Machado Moita Neto, Universidade Federal do Piaui

Atuação profissional: Professor Associado da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Formação acadêmica: Licenciatura em Química (UFPI, 1982). Mestrado em Química (UNICAMP. 1987). Bacharelado em Engenharia Civil (UFPI, 1989). Doutorado em Química (UNICAMP, 1994). Licenciatura em Filosofia UFPI, (2004). Orientação e docência: Departamento de Química da UFPI Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFPi (Mestrado e Doutorado). Contatos: jmoita@ufpi.edu.br (86) 9921-0902 Temas de pesquisa em andamento (orientando): Educação ambiental (Karine) Ciclo de Vida de Produtos e Serviços (Elaine) Tratamento de Efluentes (Leonardo) Energias Alternativas (Marcos) Rodovias Verdes (Helder) Injustiça Ambiental (Ana) Polimeros naturais (Cintia) Outras atividades: Consultoria em estatística. Avaliador do INEP

Ana Célia Mesquita Melo Araújo Costa, Centro Universitário Uninovafapi

Enfermeira pelo Centro Universitário Uninovafapi. Servidora publica da Fundação Nacional de Saúde. Diretora do Centro de Saúde Dr. Adauto Coelho Resende (Piripiri-PI). Possui graduação em licenciatura plena em Letras Portugues pela Universidade Estadual do Piauí (2000).

Publicado

2013-07-09

Como Citar

1.
Araújo SN, Luz MHBA, Almeida LHRB de, Silva GRF, Moita Neto JM, Costa ACMMA. ONCOLOGICAL PATIENTS AND THE NURSING FIELD: RATION BETWEEN THE ORAL MUCOSITIS GRADE AND THE IMPLEMENTED THERAPEUTIC. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 9º de julho de 2013 [citado 22º de dezembro de 2024];5(4):386-95. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/2624

Edição

Seção

Artigo Original

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