Therapeutic communication in the context of male healthcare

Jocelly de Araújo Ferreira; Jaqueline Miranda Barros Silva; Camila Carla Dantas Soares; Jeferson Barbosa Silva; Rejane Millions Viana Meneses; Bertha Cruz Enders

doi:10.9789/2175-5361.2014.v6i1.333-343

Autores

Jocelly de Araújo Ferreira Universidade Federal de Campina Grande
Jaqueline Miranda Barros Silva Centro Universitário Luterano de Palmas
Camila Carla Dantas Soares Universidade Federal de Campina Grande
Jeferson Barbosa Silva Universidade Federal de Campina Grande
Rejane Millions Viana Meneses Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Bertha Cruz Enders Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2014.v6i1.333-343

Palavras-chave:

Enfermagem, Comunicação, Gênero masculino

Resumo

OBJETIVOS: Analisar os aspectos contextuais do fenômeno da comunicação terapêutica entre os enfermeiros e os usuários do sexo masculino homens no âmbito do cuidar. METODO: Trata-se de uma reflexão analítica, desenvolvida a partir de uma análise contextual para compreensão do fenômeno estudado. RESULTADOS: A discussão do fenômeno do estudo pautou-se, portanto, na análise de quatro contextos: imediato, específico, geral e metacontexto, possibilitando assim uma conceituação da comunicação terapêutica, os fatores e crenças que permeiam esta comunicação e, por fim, as perspectivas sociais do enfermeiro e do homem entre o enfermeiro e o homem. CONCLUSÃO: Percebeu-se com essa pesquisa que existe a necessidade da comunicação terapêutica entre o enfermeiro e o usuário do sexo masculino para que a assistência integral possa ocorrer de maneira holística. O enfermeiro com formação técnica e visão holística poderá executar adequadamente a comunicação terapêutica, ampliando a visão do homem como responsável e coautor da sua saúde.

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Biografia do Autor

Jocelly de Araújo Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

Docente do departamento de enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN). Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva (2006) e Saúde Pública (2005). Membro dos grupos de Estudos e Pesquisas sobre Gênero e Saúde do Homem - Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ações promocionais e de atenção a grupos humanos em Saúde Mental e Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN).

Jaqueline Miranda Barros Silva, Centro Universitário Luterano de Palmas

Enfermeira. Mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora Assistente no Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).

Camila Carla Dantas Soares, Universidade Federal de Campina Grande

Discente do curso de Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Jeferson Barbosa Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Discente do curso de Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Membro do grupo de estudos e pesquisas em saúde mental e comunitária (GEPSMEC) - Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Participante do grupo de estudos e pesquisas em História Oral e Saúde da Mulher (GEPHOSM) - Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Rejane Millions Viana Meneses, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestrado em Política Planejamento e Assistência em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, especialista em Enfermagem do trabalho pela Faculdade Integrada de Patos/FIP. Professora do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Bertha Cruz Enders, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Bacharelado em Enfermagem pela Incarnate Word College, San Antonio, Tx, USA, Mestrado em Diploma de Pediatric Nurse Practitoner pela University of Texas, Galveston, Tx., Enfermagem Comunitária e PhD em Enfermagem pela Texas Woman's University , Dallas, Tx, USA. Professora Colaboradora na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.