Influence of playfulness in nursing education:  an action research           /          Influência do lúdico no ensino de enfermagem: uma pesquisa-ação

Kátia Regina Barros Ribeiro; Marta Lenise do Prado; Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva; Silvana Silveira Kempfer; Mariely Carmelina Bernardi; Saionara Nunes de Oliveira

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.4529

Autores

Kátia Regina Barros Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Marta Lenise do Prado Universidade Federal de Santa Catarina
Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva Universidade Federal de Santa Catarina
Silvana Silveira Kempfer Universidade Federal de Santa Catarina
Mariely Carmelina Bernardi Universidade Federal de Santa Catarina
Saionara Nunes de Oliveira Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.4529

Palavras-chave:

Enfermagem, Métodos, Ensino, Educação em Enfermagem, Educação Superior.

Resumo

Objetivo: Propor e implementar o lúdico como estratégia de ensino para estudantes de enfermagem. Método: Estudo qualitativo, do tipo pesquisa-ação, desenvolvido com 23 estudantes do curso de graduação em enfermagem de uma universidade brasileira. Utilizou-se o jogo como estratégia de ensino. Os dados foram coletados pela observação participante, portfólio e registros avaliativos elaborados pelos alunos. A análise seguiu a proposta operativa para dados qualitativos. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética sob o protocolo nº 193/09. Resultados: O jogo foi realizado em dois semestres consecutivos e foi avaliado positivamente como estratégia que facilita o aprendizado, torna assuntos densos mais compreensíveis, estimula a curiosidade e o trabalho em equipe. Conclusão: O lúdico é uma interface promissora para o ensino de enfermagem na metodologia ativa e favorece a formação crítica, criativa e reflexiva dos estudantes.

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Biografia do Autor

Kátia Regina Barros Ribeiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutoranda em enfermagem pelo DINTER UFSC/UFRN; Docente em Enfermagem na UFRN e Enfermeira Intensivista no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal RN, Brasil.

Marta Lenise do Prado, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem; Professora Titular de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Pós-graduação em Enfermagem (PEN) da UFSC; Pesquisadora CNPq, Florianópolis, SC, Brasil

Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em enfermagem; Professora Titular de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Pós-graduação em Enfermagem (PEN) da UFSC, Florianópolis SC, Brasil.

Silvana Silveira Kempfer, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em enfermagem; Pós-doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil.

Mariely Carmelina Bernardi, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil

Saionara Nunes de Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil

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