Autonomy of nurses working in adult intensive care units / Autonomia do enfermeiro em unidade de tratamento intensivo adulto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8078

Resumo

Objetivou-se conhecer a percepção de enfermeiros atuantes em unidade de tratamento intensivo adulto sobre o exercício da autonomia na sua prática laboral. Método: A coleta e análise dos dados ocorreu no período de outubro a novembro de 2017. Os participantes foram enfermeiros atuantes em Unidade de Terapia Intensiva e Unidade de Cardiologia Intensiva adulto. A produção de dados ocorreu por meio de um formulário sociodemográfico e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com base no referencial proposto para análise temática. Resultados: Os resultados emergiram em duas categorias temáticas: ‘autonomia do enfermeiro na prática laboral em unidade de tratamento intensivo adulto’ e, ‘fatores facilitadores, dificultadores e estratégias para o exercício da autonomia pelo enfermeiro em unidade de tratamento intensivo adulto’. Conclusão: Conclui-se que o exercício da autonomia está relacionado ao conhecimento técnico-científico e ao tempo de experiência na unidade, além da necessidade de manter um bom relacionamento interpessoal com a equipe.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Julia da Silva Coradini

Enfermeira pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – Santa Maria - RS, Residente pelo Programa de Residência Profissional em Enfermagem na Urgência e Trauma da Universidade Franciscana (UFN) – Santa Maria – RS

Silviamar Camponogara, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA- UFSM

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente no curso de enfermagem e PPGEnf/UFSM. Universidade Federal de Santa Maria. 

Lenize Nunes Moura, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA- UFSM

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSM – Santa Maria – RS

Camila Pinno, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA- UFSM

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSM – Santa Maria – RS

Carmem Lúcia Colomé Beck

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente no curso de enfermagem e PPGEnf/UFSM. Universidade Federal de Santa Maria.

Referências

Melo CMM, Florentino TC, Mascarenhas NB, Macedo KS, Silva MC, Mascarenhas SN. Autonomia profissional da enfermeira: algumas reflexões. Esc. Anna Nery. 2016; 20(4). Available from: http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n4/1414-8145-ean-20-04-20160085.pdf

Santos JL, Menegon FH, Pin SB, Erdmann AL, Oliveira RJ, Costa IA. Ambiente de trabalho do enfermeiro em um serviço hospitalar de emergência. Rev Rene. 2017; 18(2):195-203. Available from: file:///C:/Users/Lenize/Downloads/art%C3%ADculo_redalyc_324051258008%20(2).pdf

Frota LA, Camponogara S, Arboit ÉL, Tolfo F, Beck CLC, Freitas EO. A visibilidade do enfermeiro em unidades de terapia intensiva: percepções de trabalhadores. Rev Eletrônica de Enfermagem. 2015: Abr ;17(3). Available from: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/31608

Minayo MCS. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa:Consensos e controvérsias. Rev Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v. 5, n. 7, p. 01-12, abril. 2017. Available from: https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/82/59

Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento. 14ª ed. São Paulo. Ed. Hucitec, 2014.

Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nª 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília (DF); 2012.

Massaroli R, Martini JG, Massaroli A, Lazzari DD, Oliveira SN, Canever BP. Trabalho de enfermagem em unidade de terapia intensiva e sua interface com a sistematização da assistência. Esc. Anna Nery. 2015; 19(2): 252-258. Available from: https://www.redalyc.org/html/1277/127739655008/

Pinno, C.; Camponogara, S. O trabalho de enfermeiros em unidade de internação Cirúrgica sob a ótica da ergologia. Biblioteca Lascasas. 2015; 11(3): 1-149.

Camponogara S. Desafios do trabalho na Contemporaneidade. Rev. Espaço Ciência & Saúde. 2017; 5(2): 1-3. Available from: http://scholar.googleusercontent.com/scholar?q=cache:GfGzKWN7jOYJ:scholar.google.com/+9.+Camponogara,+S.+DESAFIOS+DO+TRABALHO+DA+ENFERMAGEM+NA+CONTEMPORANEIDADE.+REVISTA+ESPA%C3%87O+CI%C3%8ANCIA+%26+SA%C3%9ADE+v.5,+n.2,+dez./2017+http://revistaeletronica.unicruz.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/6758/1320&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

Lemos MA, Backes SD, Terra MG, Filipin RR, Nietsche EA, Salbego C. (Re) pensando a educação permanente com base em novas metodologias de intervenção em saúde. Revista Cubana de Enfermería. 2017 ;33(3). Available from: http://www.revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/1104/285.

Boaretto F, Haddad MCFL, Rossaneis MA, Gvozd R, Pissinati PSC. Contexto de ambiente de trabalho entre enfermeiras assistenciais em hospital universitário. Cogitare Enferm. 2016; 21(2). Available from: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/44006/28532

Santos JLG, Lima MA, Pestana AL, Colomé IC, Erdmann AL. Estratégias utilizadas pelos enfermeiros para promover o trabalho em equipe em um serviço de emergência. Rev. Gaúcha Enferm. 2016; 37(1). Available from: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/141481

Silva LAA, MENEGAT RPA gestão do cuidado em relação à autonomia dos enfermeiros. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2014; 5:2294-2312. Available from: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/download/13792/9726

Santos JLG, Pestana AL, Guerrero P, Meirelles BSH, Erdmann AL. Práticas de enfermeiros na gerência do cuidado em enfermagem e saúde: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem. 2013; 66(2):257-263. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n2/16.pdf

Ávila LI, Silveira RS, Lunardi VL, Fernandes GFM, Mancia JR, Silveira JT. Implicações da visibilidade da enfermagem no exercício profissional. Rev Gaúcha Enferm. 2013 ;34(3):102-109. Available from: https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/43192527/Implications_of_the_visibility_in_profes20160229-3560-dxnn3d.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1553138178&Signature=4RP0szgIrhn%2FiqXBB0iLyafLR9I%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DImplicacoes_da_visibilidade_da_enfermage.pdf

Dias A KG, Toledo LV, Amaro MDOF, Siman AG. A percepção dos enfermeiros em relação ao seu papel gerencial no âmbito hospitalar. Rev. Enferm. UFPE. 2017; 11(5):235:45. Available from:

https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/23374/19012

Broca PV, Ferreira, MA. Processo de comunicação na equipe de enfermagem fundamentado no diálogo entre Berlo e King. Esc Anna Nery. 2015; 19(3)467-474. Available from: http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n3/1414-8145-ean-19-03-0467.pdf

Publicado

2021-05-13 — Atualizado em 2021-06-01

Versões

Como Citar

1.
da Silva Coradini J, Camponogara S, Nunes Moura L, Pinno C, Colomé Beck CL. Autonomy of nurses working in adult intensive care units / Autonomia do enfermeiro em unidade de tratamento intensivo adulto. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de junho de 2021 [citado 29º de novembro de 2024];13:170-6. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/8078

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics