Evaluation of patient safety culture in the pediatric intensive therapy unit in a public hospital           /           Avaliação da cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica em hospital público

Lívia Teixeira Tavares; Girlane Santiago dos Santos Silva; Lívia Leite da Silva Macêdo; Marina Aguiar Pires Guimarães; Tatiane Falcão dos Santos Albergaria; Elzo Pereira Pinto Junior

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9739

Autores

Lívia Teixeira Tavares Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) http://orcid.org/0000-0002-2588-336X
Girlane Santiago dos Santos Silva Hospital da Criança (HEC) - Feira de Santana - Bahia http://orcid.org/0000-0002-3416-5722
Lívia Leite da Silva Macêdo Hospital Estadual da Criança (HEC) - Feira de Santana - Bahia http://orcid.org/0000-0002-3317-8257
Marina Aguiar Pires Guimarães Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) http://orcid.org/0000-0003-2096-1629
Tatiane Falcão dos Santos Albergaria Universidade do Estado da Bahia (UNEB) http://orcid.org/0000-0002-6839-4427
Elzo Pereira Pinto Junior Universidade Federal da Bahia (UFBA) http://orcid.org/0000-0002-6977-2071

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9739

Palavras-chave:

Segurança do Paciente, Cultura Organizacional, Terapia Intensiva, Qualidade dos cuidados de saúde, Pediatria

Resumo

Objetivo: avaliar a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo transversal realizado com 50 profissionais de uma equipe multiprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em hospital público do interior da Bahia. Utilizou-se instrumento com variáveis sociodemográficas e profissionais e o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) adaptado para o Brasil. Realizou-se análise descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas para a segurança do paciente. Resultados: dentre as dimensões de segurança do paciente analisadas nesse estudo, destacaram-se positivamente “Aprendizado organizacional” (60,0%) e “Trabalho em equipe no âmbito das unidades”. Conclusão: a identificação de potencialidades e fragilidades é importante ferramenta para o alcance de uma cultura de segurança positiva e desenvolvimento de ações seguras em saúde.

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Biografia do Autor

Lívia Teixeira Tavares, Faculdade Adventista da Bahia (FADBA)

Fisioterapeuta. Especialista pelo programa de Residência em Fisioterapia Hospitalar Neonatal e Pediátrica - Faculdade Adventista da Bahia (FADBA). Especialista em Terapia Intensiva com área de atuação em neonatologia e pediatria – COFFITO

Girlane Santiago dos Santos Silva, Hospital da Criança (HEC) - Feira de Santana - Bahia

Fisioterapeuta. Especialista em Terapia Intensiva com área de atuação em neonatologia e pediatria – COFFITO. Hospital Estadual da Criança (HEC)

Lívia Leite da Silva Macêdo, Hospital Estadual da Criança (HEC) - Feira de Santana - Bahia

Enfermeira. Pós Graduação em Saúde Pública e em Preceptoria no SUS. Hospital Estadual da Criança (HEC)

Marina Aguiar Pires Guimarães, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Fisioterapeuta. Especialista em Terapia Intensiva com área de atuação em neonatologia e pediatria – COFFITO. Doutora em Ciências da Saúde - Saúde da Criança e do Adolescente pela Universidade Federal de Minas (UFMG)

Tatiane Falcão dos Santos Albergaria, Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Fisioterapeuta. Especialista em Terapia Intensiva com área de atuação em neonatologia e pediatria – COFFITO. Doutoranda em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Elzo Pereira Pinto Junior, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Fisioterapeuta. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Doutor em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)

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