Evaluation of Pain, Stress and Coping in Puerperal Women After Cesarean Section          /          Avaliação da dor, Estresse e Coping em Puérperas no Pós-Operatório de Cesárea

Vania da Rosa Friedrich; Monique Pereira Portella Guerreiro; Eliane Raquel Rieth Benetti; Joseila Sonego Gomes; Rosane Maria Kirchner; Eniva Miladi Fernandes Stumm

doi:10.9789/2175-5361.2019.v11i2.270-277

Authors

Vania da Rosa Friedrich Hospital UNIMED Noroeste http://orcid.org/0000-0002-5465-7521
Monique Pereira Portella Guerreiro Universidade Federal de Santa Maria -UFSM http://orcid.org/0000-0003-3179-1418
Eliane Raquel Rieth Benetti Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.
Joseila Sonego Gomes Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ http://orcid.org/0000-0002-9873-0006
Rosane Maria Kirchner Universidade Federal de Santa Maria - UFSM http://orcid.org/0000-0003-1764-1739
Eniva Miladi Fernandes Stumm Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ http://orcid.org/0000-0001-6169-0453

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i2.270-277

Keywords:

Dor, Estresse psicológico, Adaptação psicológica, Mulheres, Cesárea.

Abstract

Objetivo: Avaliar dor, estresse percebido e coping em puérperas pós cesárea. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, com 65 puérperas em um hospital geral. Foram incluídas puérperas no Pós Operatório de cesárea, com queixas e/ou sinais de dor nas últimas 24 horas. Coleta de dados de abril a julho de 2014, com Formulário de caracterização sociodemográfica/clínica, Questionário McGill de Dor, Escala de Estresse Percebido e Inventário de Estratégias de Coping. Foi realizada análise estatística. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Unijuí, CAAE nº 26726014.0.0000.5350. Resultados: 46,4% referiram dor severa; 64,6% dor “enjoada”. Dentre as puérperas, 83,1% foram classificadas em médio estresse e, a Reavaliação Positiva foi o fator de coping mais utilizado. Conclusão: Pelo procedimento cirúrgico a saúde biopsicossocial da puérpera pode ficar comprometida pela presença da dor, entretanto a utilização de estratégias de coping focadas no problema pode favorecer o enfrentamento dos estressores de forma positiva.

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Author Biographies

Vania da Rosa Friedrich, Hospital UNIMED Noroeste

Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva. Hospital UNIMED Noroeste. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil.

Monique Pereira Portella Guerreiro, Universidade Federal de Santa Maria -UFSM

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil.

Eliane Raquel Rieth Benetti, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil.

Joseila Sonego Gomes, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil.