Pap smear: profile of women and assisted quality assessment and access to the service          /          Exame citopatológico de câncer de colo do útero: acesso e qualidade no atendimento

Andréa Thaise Magalhães de Souza; Cleuma Sueli Santos Suto; Laura Emmanuela Lima Costa; Eliana do Sacramento de Almeida; Jones Sidnei Barbosa de Oliveira; Taiana Jambeiro Evangelista

doi:10.9789/2175-5361.2019.v11i1.97-104

Autores

Andréa Thaise Magalhães de Souza Universidade do Estado da Bahia- Campus VII http://orcid.org/0000-0002-3971-6132
Cleuma Sueli Santos Suto Universidade do Estado da Bahia http://orcid.org/0000-0002-6427-5535
Laura Emmanuela Lima Costa Universidade do Estado da Bahia- Campus IV http://orcid.org/0000-0002-2920-9567
Eliana do Sacramento de Almeida Universidade do Estado da Bahia- Campus VII http://orcid.org/0000-0002-0305-2469
Jones Sidnei Barbosa de Oliveira Universidade de Pernambuco - UPE http://orcid.org/0000-0002-1170-2652
Taiana Jambeiro Evangelista Universidade do Estado da Bahia- Campus VII http://orcid.org/0000-0002-7062-1676

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.97-104

Palavras-chave:

Teste de papanicolaou, Acesso aos serviços de saúde, Gestão da qualidade, Assistência

Resumo

Objetivo: conhecer o acesso e a qualidade ao Papanicolaou a partir do olhar das usuárias e da cobertura dos exames realizados. Métodos: Pesquisa exploratória com abordagem qualitativa utilizou-se para coleta de dados a entrevista semiestruturada com 30 mulheres e para os dados secundários, o SISCOLO. Resultados: As participantes em sua maioria tinham entre 35 a 44 anos, iniciado vida sexual antes dos 19 anos e 30% apresentavam conhecimento inadequado sobre o exame. A análise de conteúdo temática resultou em três categorias: acesso/conhecimento; sentimentos, ética e confidencialidade/informação; acolhimento e avaliação da assistência prestada pela enfermeira. Conclusão: O longo tempo de espera e a falta de confidencialidade nos resultados (92%) são elementos dificultadores do acesso. As principias lesões foram as de baixo grau e entre as mulheres com 25 a 29 anos. Portanto, o rastreamento para o câncer de colo do útero mostrou-se pouco efetivo, desigual e com baixa cobertura.

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Biografia do Autor

Andréa Thaise Magalhães de Souza, Universidade do Estado da Bahia- Campus VII

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado da Bahia-Campus VII, Senhor do Bonfim. Pós-graduação em Obstetrícia, pelo Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa- INESP (AEG CONSULTORIA).

Cleuma Sueli Santos Suto, Universidade do Estado da Bahia

Enfermeira, em andamento no curso de doutoramento pela EEUFBA. Mestra em enfermagem pela UFBA, especialização em Obstetrícia e Saúde Pública pela UEFS. Professora da Universidade do Estado da Bahia- Campus VII. Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde da mulher, gênero e integralidade do cuidado. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: sexualidade e HIV/Aids, enfermagem, gestão, atenção básica.

Laura Emmanuela Lima Costa, Universidade do Estado da Bahia- Campus IV

Mestre em Enfermagem pela EEUFBA. Licenciatura em Biologia. Professora da Universidade do Estado da Bahia-Campus IV. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Coletiva e Planejamento em Saúde e no trabalho com movimentos populares (APAE, FORMACOOP/ASCOM). Líder do Grupo de Pesquisa GEFEL do Curso de Educação Física da UNEB/Campus IV. Pesquisador do grupo GEPEFA. Atua principalmente nos seguintes temas: Prevenção de Deficiências; Deficiência Visual, Imunização; Crescimento e Desenvolvimento Infanto-juvenil e Planejamento em Saúde.

Eliana do Sacramento de Almeida, Universidade do Estado da Bahia- Campus VII

Enfermeira, Mestra em Educação e Diversidade pela Universidade de Estado da Bahia-Campus IV. Possui especialização em Saúde Pública com Ênfase em PSF pela Universidade Estácio de Sá e em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem pela Escola Nacional de Saúde Pública. Professora da Universidade do Estado da Bahia-Campus VII e pesquisadora do Grupo de Pesquisa Diversidade, Formação, Educação Básica e Discursos - DIFEBA.

Jones Sidnei Barbosa de Oliveira, Universidade de Pernambuco - UPE

Enfermeiro, graduado pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Mestrando em Saúde da Família com ênfase nas Populações do Campo, vinculado à Universidade de Pernambuco - UPE. Professor Voluntário no curso de Medicina (Turma 2017.1) do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) - UFPE. Integrante do Grupo de Pesquisa sobre o Cuidado em Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, atuando na Atenção Básica.

Taiana Jambeiro Evangelista, Universidade do Estado da Bahia- Campus VII

Enfermeira pela Universidade do Estado da Bahia. Docente no Centro de Formação Profissional Maria Bella. Atuei como voluntária do projeto de extensão Educação como Instrumento de Prevenção do Bullying: Trabalhando a Cultura de Paz e não Violência entre Adolescentes e fui bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB) voltado à pesquisa de antibióticos e de lipídios no leite da região.