EDUCAÇÃO PERMANENTE E QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA: CAMINHOS A TRILHAR
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.2010.v0i0.%25pPalavras-chave:
DESCRITORES, Educação em Enfermagem, Cuidados de Enfermagem, Qualidade da Assistência à SaúdeResumo
EDUCAÇÃO PERMANENTE E QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA: CAMINHOS A TRILHAR
Neide Angelica Rufino[1]
Emiliane Cunha Ferreira[2]
Fernanda Maria do Carmo da Silveira Neves de Oliveira[3]
Maria da Soledade Simeão dos Santos[4]
DESCRITORES: Educação em Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Qualidade da Assistência à Saúde
INRODUÇÃO: O presente trabalho tem como objeto a educação permanente no âmbito da prática de enfermagem. Na atualidade, há uma preocupação com a mudança da estrutura de ensino e a aplicação das metodologias ativas para capacitar profissionais de saúde. Refletimos sobre o cotidiano da enfermagem e as atuais maneiras de fornecer informações técnico-científicas ao enfermeiro na prática hospitalar, visando enriquecer a assistência de enfermagem através da educação permanente.
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento do Enfermeiro assistencial, em relação à qualidade da assistência ao cliente, sendo um elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem.
METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados informatizadas LILACS, MEDLINE, IBECS e SCIELO, além de consulta há artigos de revistas online. Para tanto, a seleção dos textos atenderam os critérios de inclusão, resultando em cinqüenta e um artigos científicos.
RESULTADOS: Para levantar estas questões de novos caminhos para o aprendizado, este trabalho foi subsidiado por conceitos relacionados à educação permanente. A Educação Permanente emergiu recentemente como um método em saúde, sendo indispensável para as práticas de formação, atenção, gestão, formulação de políticas publicas e controle social, estabelecendo uma integralidade do cuidar, em conseqüência, transformar e interagir os saberes e prática, num cenário real do público alvo.
CONCLUSÃO: Concluímos que esta técnica é fundamental para a ação multiprofissional, na prática habitual, como estratégia de integralidade e resolutividade dos problemas de saúde.
REFERÊNCIAS:
1. CECCIM Ricardo Burg. Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciênc. saúde coletiva [serial on the Internet]. 2005 Dec [cited 2010 July 16]; 10(4): 975-986. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000400020&lng=en Acessado em 25/03/210
2. Brasil. Ministério da Saúde. Plano Anual de: Capacitação : PAC 2009 programa de educação permanente do Ministério da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
3. CECCIM, Ricardo Burg; Feuerwerker, Laura C. M. O Quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de Saúde Coletiva v. 14 n.1 Rio de Janeiro jan/jun, 2004. p.41-65.
4. MERHY, Emerson Elias. O desafio que a educação permanente tem em si: a pedagogia da implicação. Revista, Interface – Comunicação saúde, Educação, v.9 n.16, p.161-77, set. 2004/fev.2005
[1] Enfermeira. Especialista em Docência Superior. Gerente do Programa de Resíduo do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. E-mail: angélica@ipub.ufrj.br
[2]Enfermeira. Especialista em Saúde Mental. Suplente da Gerência de enfermagem e Preceptora do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental IPUB/UFRJ.
[3] Enfermeira. Especialista em Enfermagem Pediatria e Enfermagem Oncológica. Enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira e do Instituto Nacional do Câncer.
[4] Enfermeira Drª. Docente da Universidade federal do Rio de janeiro – Escola de Enf. Anna Nery.
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