Clinical and epidemiological aspects and acceptability of larval therapy in patients with chronic wounds

Taís Paim Fidalgo do  Nascimento; Ana Carolina Medeiros  Debelian; Tomás Cardoso  Yokozawa; Wellington Thadeu de Alcantara  Azevedo; Valéria Magalhães  Aguiar; Cláudia Soares Santos  Lessa

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12583

Autores

Taís Paim Fidalgo do Nascimento Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0008-4949-6760
Ana Carolina Medeiros Debelian Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-5714-9709
Tomás Cardoso Yokozawa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0005-8322-6447
Wellington Thadeu de Alcantara Azevedo Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1132-5797
Valéria Magalhães Aguiar Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3765-3630
Cláudia Soares Santos Lessa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-9876-6658

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12583

Palavras-chave:

Desbridamento biológico, Comorbidades, Idoso

Resumo

Objetivo: avaliar o perfil epidemiológico e clínico de pacientes com feridas e a aceitabilidade à Terapia Larval (TL). Método: acompanhados 15 pacientes com feridas crônicas e registrados em fichas clínicas. Resultados: pacientes não conheciam a TL. Idades variaram (45 a 73), pretos (46,66%), brancos (26,66%) e pardos (20,00%), predominantemente mulheres (73,33%). Tinham ensino fundamental (53,33%), médio (20,00%) e superior (26,6%) completos. 60% residiam no RJ; Lesões, (idade média de 6 anos e área média de 9,4 cm²) no terço distal das pernas (53,00%) e nos pés (47,00%), com origem vascular (40,88%), úlceras por pressão (31,69%), diabéticas (16,66%) e infecciosa (10,77%). Pacientes apresentavam três (20,00%), duas (20,00%) ou uma lesão (60,00%), com necrose (80,00%), infecção (37,60%), granulação (50,30%), epitelização (15,00%), dor (54,0%) e dificuldade de locomoção (47,00%). Insuficiência venosa como antecedente patológico mais observado. A aceitabilidade para TL foi 93,33%. Conclusão: TL é alternativa para melhor qualidade de vida.

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Biografia do Autor

Taís Paim Fidalgo do Nascimento, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Atualmente é acadêmica de Medicina da Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EMC-UNIRIO); Bolsista de iniciação científica PIBIC (2021-2023), atuando principalmente nos seguintes temas: divulgação, bioterapia, terapia larval, larvas terapêuticas e ferida crônica

Ana Carolina Medeiros Debelian, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Residente de Enfermagem em Nefrologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Tomás Cardoso Yokozawa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduando de Medicina, na Escola de Medicina e Cirurgia, pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Participou do projeto de Extensão intitulado “Conhecimento da Terapia Larval: uma intervenção através da Extensão da UNIRIO”. E faz Iniciação Científica no projeto nomeado “Conhecimento de aplicação da Terapia Larval”.

Wellington Thadeu de Alcantara Azevedo, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Mestre em Ciências Biológicas com enfoque em Biodiversidade Neotropical pela mesma instituição. Atualmente é Doutorando em Biologia Animal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Orienta alunos de iniciação científica, trabalho de conclusão de Curso de graduação e de mestrado. Tem experiência na área de Entomologia, com ênfase em dipteros Calliphoridae e Mesembrinellidae, atuando principalmente nos seguintes temas: Taxonomia, ecologia, biologia, Entomologia médica com enfoque em miíase e terapia larval, entomologia forense e entomologia ambiental.

Valéria Magalhães Aguiar, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Parasitologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1988) e doutorado em Parasitologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1994). Atualmente é Professor Titular da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO. Docente do Programa de pós-graduação em Biologia - Biodiversidade Neotropical da UNIRIO e docente do Programa de Biologia Animal do UFRRJ. Orienta alunos de iniciação científica, trabalho de conclusão de Curso de graduação, de mestrado e doutorado. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Entomologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Diptera, Calliphoridae, Hymnoptera, Pteromalidae, biologia, ecologia, controle biológico, Mata Atlântica, mííase, entomologia forense, terapia larval e ensino de parasitologia.

Cláudia Soares Santos Lessa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (1990), mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Formação em Parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Diptera, Calliphoridae, Miíases e Terapia Larval.

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