Professional performance in urgencies/emergencies on basic units of health / Atuação profissional nas urgências/emergências em unidades básicas de saúde
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7556Palavras-chave:
Atenção primária à saúde, Emergências, Enfermagem, Profissional de saúde.Resumo
Objetivo: Conhecer a percepção dos profissionais de saúde e a sua atuação frente a uma situação de urgência/emergência dentro da atenção básica, bem como as facilidades e dificuldades nessa atuação. Método: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, qualitativo, desenvolvido com nove profissionais atuantes em duas unidades de atenção primária, da região central do Rio Grande do Sul. Os dados coletados nos meses de abril e maio de 2017, por meio de uma entrevista semiestruturada, foram submetidos a análise temática de conteúdo. Resultados: Emergiram quatro categorias: Situações de urgência/emergências atendidas nas unidades de atenção primária; Déficit no ensino de urgência e emergência durante formação profissional; Déficit de recursos materiais; Importância da educação permanente e protocolos para aperfeiçoar o atendimento de urgência e emergência na atenção primária. Conclusão: Torna-se necessário maiores investimentos acerca das questões relacionadas ao atendimento de urgência, emergência e trauma para profissionais da Atenção Primária.
Downloads
Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Pacto pela Saúde. Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006.
Bispo KCA. A rede de atenção às urgências numa microrregião de saúde do interior da Bahia. [dissertação]. Jequié (BA): Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 354, de 10 de março de 2014. Publica a proposta de Projeto de Resolução “Boas Práticas para. Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e. Emergência”. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea e queixas mais comuns na atenção básica. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Norma Operacional de Assistência a Saúde - NOAS. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2002.
Gil AC. Entrevista. In: Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas; 2008.
Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo. 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
Oliveira KSM, Justino JMR, Linhares MI, Figueiredo AS, Ferreira LA, Queiroz JC. Basic life support: training of federal penitentiary agents for action in situations of emergency. J. res.: fundam. care. Online [Internet] 2018 [Cited 2017 Nov 05]; 10(2): 295-8. Available from: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5045/pdf
Melo MCB. Urgência e Emergência na Atenção Primária à Saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG; 2011.
Farias DC, Celino SDM, Peixoto JBS, Barbosa ML, Costa GMC. Acolhimento e Resolubilidade das Urgências na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Educação Médica [Internet]. 2015 [Acesso 05 Nov 2017]. 39(1): 79-87. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v39n1/1981-5271-rbem-39-1-0079.pdf
Medeiros NJS. Acolhimento às urgências e emergências na atenção básica: intervenções e propostas da unidade Santo Antônio -Coronel Ezequiel. São Luís (RN): UNASUS; 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.048 de 5 de novembro de 2002. Aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2002.
Oliveira TA, Mesquita GV, Valle ARMC, Moura MEB, Tapety FI. Family health strategy professional’s perception on the urgency and emergency attendance. J Nurs UFPE on line [Internet]. 2016 [Cited 2017 Nov 05]; 10(Suppl. 3):1397-406. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11080/12520
Garcia AB, Papa MAF, Carvalho PM Jr. Estratégia da Saúde da Família: capacidade da equipe para o atendimento de urgência e emergência. Nursing, São Paulo. 2012. 14(167): 216-20.
Oliveira M, Trindade MF. Atendimento de urgência e emergência na rede de atenção básica de saúde: análise do papel do enfermeiro e o processo de acolhimento. Revista Hórus [Internet]. 2010 [Acesso 05 Nov 2017]; 4(2):160-71. Disponível em: http://www.faeso.edu.br/horus/num2_1/atendimento_urgencia.pdf
Reis LPM, Sousa EBR, Batista MEM, Ibiapina FT, Vasconcelos GM. Percepção do usuário da estratégia saúde da família sobre o atendimento de urgência e emergência. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online [Internet]. 2013 [Acesso 05 Nov 2017]; 5(6):169-86. Available from: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3445/pdf_1143
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política da Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS
Transfiro os direitos autorais deste artigo para a Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental - Online - RPCF, assim que ele for aceito para a devida publicação eletrônica. Os direitos de autor incluem o direito de reproduzir na íntegra ou em parte por qualquer meio, distribuir o referido artigo, incluindo figuras, fotografias, bem como as eventuais traduções. O autor pode ainda, imprimir e distribuir cópias do seu artigo, desde que mencione que os direitos pertencem a RPCF. Declaro que este manuscrito é original, não tendo sido submetido à publicação, na íntegra ou em partes para outros periódicos online ou não, assim cmmo em Anais de eventos científicos ou capítulos de livros.