Promotion of breastfeeding in adoptive mothers: a literature review            /             Promoção do aleitamento materno em mães adotivas: uma revisão de literatura:

Isabella  Souza Santos; Claudia  Santos; Isabella  Cristina Alves Pereira; Vivianne Mendes Araújo Silva; Liana   Viana Ribeiro; Lucia Helena  Garcia Penna

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.13316

Authors

Isabella Souza Santos Federal University of Rio de Janeiro http://orcid.org/0009-0001-2422-8961
Claudia Santos Federal University of Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0001-3362-9871
Isabella Cristina Alves Pereira Federal University of the State of Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2082-5347
Vivianne Mendes Araújo Silva Rio de Janeiro State University https://orcid.org/0000-0001-6678-2154
Liana Viana Ribeiro Rio de Janeiro State University https://orcid.org/0000-0001-5566-2974
Lucia Helena Garcia Penna Rio de Janeiro State University https://orcid.org/0000-0001-9227-628X

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.13316

Keywords:

Aleitamento materno, Mulheres, Lactação, Adoção

Abstract

Objective: to explore relactation and translactation in adoptive mothers, analyzing their definitions, benefits, challenges, and associated strategies. Methods: its consists of an integrative review research. The databases used were BVS, PubMed, Scopus, CINAHL, Web Of Science, Cochrane, and Embase, with the following descriptors: "Breastfeeding", "Women", "Lactation", and "Adoption". Results: despite the scarcity of quantitative studies, the effectiveness of relactation in promoting breastfeeding was evidenced, providing an emotional bond between mother and child and requiring professional training. Conclusion: lactation induction still presents challenges in its stimulation and professionals need to be prepared to offer adequate assistance to adoptive mothers.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Isabella Souza Santos, Federal University of Rio de Janeiro

Enfermeira Obstétrica, formada nos moldes de Residência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro – RJ, Brasil

Claudia Santos , Federal University of Rio de Janeiro

Professora Associado do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ Coordenadora do Curso de Pós graduação nos moldes de Residência em Enfermagem Obstétrica, UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Isabella Cristina Alves Pereira , Federal University of the State of Rio de Janeiro

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Rio de Janeiro- RJ, Brasil. Enfermeira Obstétrica, formada nos moldes de Residência pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Niterói-RJ

Vivianne Mendes Araújo Silva, Rio de Janeiro State University

Graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac - São Camilo (2008). Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica pela EEAN/ UFRJ (2009). Curso de Mestrado em Enfermagem pela EEAN/ UFRJ (2012-2). Capacitação profissional na Maternidade-Escola da UFRJ (2008). Enfermeira obstétrica- Servidora Pública, do Município do Rio de janeiro; com doze anos de prática assistencial no que tange à assistência frente ao parto normal. Preceptora da Residência em Enfermagem Obstétrica - EEAN/UFRJ (2013-2022). Preceptora da Residência em Enfermagem Obstétrica pelo IFF/Ministério da Saúde(2018-2020). Preceptora do Aprimoramento em Enfermagem Obstétrica - EEAN/UFRJ. Membro de Grupo de Pesquisa - Violência, Saúde e Mulher da ENF/UERJ que trabalha as seguintes temáticas: saúde da mulher, saúde reprodutiva e sexual, cuidado de enfermagem, maternidade, violência, gênero, adolescência. Doutorado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2022). Docente do Programa de Residência em Enfermagem Obstétrica pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa- EEAAC/UFF- início em 2019. Docente da Universidade Estácio de Sá

Liana Viana Ribeiro, Rio de Janeiro State University

Doutora em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno infantil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Lucia Helena Garcia Penna , Rio de Janeiro State University

Doutora em Saúde da Criança e da Mulher pelo Instituto Fernandes Figueiras da Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Rio de Janeiro, Brasil. Professora Associado do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

References

Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança, aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015 [cited 2022 Mar 30]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

World Health Organization. Global Targets 2025: To Improve Maternal, Infant, and Young Child Nutrition. Geneva, Switzerland. Geneva: WHO; 2017 [cited 2022 Mar 30]. Available from: https://www.who.int/publications-detail-redirect/WHO-NMH-NHD-14.2

Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019

Pérez ER, Tomori C, Hernández CS, Baker P, Barros AJD, Bégin F, et al. Breastfeeding: crucially important, but increasingly challenged in a market-driven world. Lancet. 2023; 401:472-85.

Karabayir N, Potak EM, Karaman S, Sebirli MF, Istanbullu MB, Potak M, et al. The Finger Feeding Method and Relactation. Cureus. 2022;14(4): e24044.

BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso: Método Canguru. Brasília, 2013.

Dantas HLL, Costa CRB, Costa LMC, Lúcio IML, Comassetto I. Como elaborar uma revisão integrativa: sistematização do método científico. Rev Recien. 2021;12(37):334-345.

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010;8(1):102-106.

Nunes BR da S, de Melo MCP, Morais SRS de, Matos KKC. Discursos de mulheres e de profissionais de saúde sobre amamentação adotiva. J. nurs. health. 2021;8(12): 243-250..

Anuszkiewicz NR, Sztyber B, Baranowska B. Characteristics of breastfeeding by adoptive mothers: Description of the phenomenon in Poland and worldwide. Adoption & Fostering. 2022;46(4):397-412.

Al-Mohsen ZA, Frookh Jamal H. Induction of Lactation After Adoption in a Muslim Mother With History of Breast Cancer: A Case Study. J Hum Lact. 2020;37(1):194-199.

Oliveira TL de, Moraes BA, Salgado LLF. relactação como possibilidade terapêutica na atenção a lactentes com necessidades alimentares especiais. DEMETRA. 2014;9:297-309.

. Wilson E, Perrin MT, Fogleman A, Chetwynd E. The intricacies of induced lactation for same-sex mothers of an adopted child. J Hum Lact. 2015;31(1):64-7.

Reisman T, Goldstein Z. Case Report: Induced Lactation in a Transgender Woman. Transgend Health. 2018;3(1):24-26.

Cazorla-Ortiz G, Galbany-Estragués P, Obregón-Gutiérrez N, Goberna-Tricas J. Understanding the Challenges of Induction of Lactation and Relactation for Non-Gestating Spanish Mothers. J Hum Lact. 2020;36(3):528-536.

Che ARN, Sulaiman Z, Tengku ITA, Aris T. Factors affecting successful induced lactation process among Malaysian women: a qualitative study. British Food Journal. 2020;122(10):3049-3063. .

Ortiz CG, Obregón GN, Garcia RMR, Tricas GJ. Methods and Success Factors of Induced Lactation: A Scoping Review. J Hum Lact. 2020;36(4):739-749.

Moreira AGCM, Lopes JND, Pereira SCGR, Zangão MOB. Indução da lactação em mulheres não grávidas. Atena Editora 2022.

Makabe S. Galactagogos são eficientes? Quando indicar? são eficientes? Quando indicar? 2018.

Fernandes LCR, Sanfelice CF , Carmona EV. Indução da lactação em mulheres nuligestas: relato de experiência. Escola Anna Nery. 2022;26:1-7.

de Souza BL. A Importância Da Amamentação E As Contribuições Do Enfermeiro Educador Em Saúde. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 13 de dezembro de 2021

Monteiro AKC, da Costa CPV, Campos MOB. Aplicabilidade Da Teoria De Callista Roy No Cuidado De Enfermagem Ao Estomizado. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 2016;5(1):84-92.