Traumatic brain injury: profile of patients admitted in a public hospital from Teresina city / Trauma cranioencefálico: perfil dos pacientes atendidos em um hospital público de Teresina
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.6835Keywords:
Trauma Craniano, Enfermagem, Saúde.Abstract
Objetivo: identificar o perfil dos pacientes acometidos com traumatismo cranioencefálico atendidas em um hospital público de Teresina. Método: Estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, documental de abordagem quantitativa realizado em um hospital público de Teresina-PI. Os dados foram coletados no período set/out/ de 2016 e janeiro de 2017 por meio de pesquisa nos prontuários através do formulário elaborado pelas pesquisadoras. Resultados: Registraram-se 1603 internações com o diagnóstico de traumatismo cranioencefálico destes, 5,67% tiveram traumatismo cranioencefálico leve, 92,67% moderado e 1,67% grave. Houve predomínio da faixa etária de 18 a 29 anos, sexo masculino, solteiro e o ensino fundamental. Nesta busca, 19,33% dos pacientes foram a óbito. Conclusão: Conclui-se que o perfil do paciente acometido por trauma cranioencefálico, no hospital estudado, é caracterizado por um predomínio do sexo masculino com uma faixa etária de 19 a 29 anos, solteiros e com escolaridade de até o ensino fundamental.
Downloads
References
Santos F, Casagranda LP, Lange C, Farias JC, Pereira PM, Jardim VMR, Torres AAP. Traumatismo cranioencefálico: causas e perfil das vítimas atendidas no pronto-socorro de Pelotas/Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Min Enferm [online]. 2013 out/dez;17(4):882-7].
Moura JC, Rangel BLR, Creôncio SCE, Pernambuco JRB. Perfil clínico- -epidemiológico de traumatismo cranioencefálico do Hospital de Urgências e Traumas no município de Petrolina, estado de Pernambuco. Arq Bras Neurocir 2011; 30:99-104.
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com traumatismo cranioencefálico / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - Brasília. Ministério da Saúde 2015; 132: il.
-Oliveira E, Lavrador JP, Santos MM, Antunes JL. Traumatismo crânio-encefálico: abordagem integrada. Acta Med Port. 2012; 25:179–92.
LOPES, R. D. et al. Perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por trauma cranioencefálico assistidos em um Hospital Público de Teresina. Rev. Bras. Neurol. Psiquiatr. 2014; 17(3): 80-90.
Albuquerque AMD, Silva HCDL, Maria Barros Torquato I, de Lourdes André Gouveia B, de Almeida Pinto Abrantes M, da silva Ferreira Torres V. MOTORCYCLE ACCIDENT VICTIMS WITH TRAUMA. Journal of Nursing UFPE online. 2016;10(5):1730-38.
Morgado F, Rossi L. Correlação entre a escala de coma de Glasgow e os achados de imagem de tomografia computadorizada em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico. Radiologia Brasileira. 2011;44(1):35-41.
Jácomo AAE, Garcia ACF. Análise dos acidentes motociclísticos no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER). Acta Fisiátr. 2011;18(3):124-9.
Pedroso AC, Rodrigues CDS. Acidentes de trânsito - perfil epidemiológico de São José do Rio Preto. Arq Ciênc. Saúde. 2012;19(3):51-3.
Barros M, Furtado B, Bonfim C. Características clínicas e epidemiológicas de motociclistas com trauma crânio-encefálico atendidos em hospital de referência. Revista Enfermagem UERJ. 2015;23(4).
- Credo PF, Felix JVC. Perfil dos pacientes atendidos em um hospital de referência ao trauma em Curitiba: implicações para a enfermagem. Cogitare Enferm. 2012;17(1):126-31.
Silva HPS, Galvão ND, Muraro AP. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VÍTIMAS DOS ACIDENTES DE TRANSPORTE, REGISTRADOS NOS SERVIÇOS SENTINELAS DA REDE VIVA NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ-MT, 2011. Tempus Actas de Saude Coletiva. 2016; 10(1):95-112.
Vale BP, Castro JCD, Araújo MLB, Morais HBD, Macêdo LPD. Traumatismo cranioencefálico por colisão automobilística e alcoolismo no Piauí. Arq Bras Neurocir. 2016. 30(1): 1-8.
Sado MJ, Morais FD, Viana FP. Caracterização das vítimas por acidentes motociclísticos internadas no hospital de urgências de Goiânia. Revista Movimenta. 2009; 2(2).
Settervall CHC, Sousa RMC. Escala de coma de Glasgow e qualidade de vida pós-trauma cranioencefálico.Acta Paul Enferm. 2012;25(3):364-70.
Silva SRA, Araújo MZ, Tacio R, Silva J, Pereira BBM, Medeiros CA. O traumatismo craniano encefálico moderado e grave. Informativo Técnico do Semiárido. 2015; 9(1): 38-42.
Bento MHDS, Neves F, Schmidt AS, Beltrame TF. ATRIBUTOS DA QUALIDADE DE CAPACETE PARA MOTOCICLISTA: A PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS MOTOFRETISTAS E MOTOTAXISTAS. Rev Ação Ergonimica. 2014; 9(2): 18-33.
Passos MSC, Gomes KEP, Pinheiro FGDMS, Paula CLP, Oliveira DML, Sousa Júnior AS. Perfil clínico e sociodemográfico de vítimas de traumatismo cranioencefálico atendidas na área vermelha da emergência de um hospital de referência em trauma em Sergipe. Arq. bras. Neurocir. 2015; 34(4):279-279.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 JRFCO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
TRANSFER AGREEMENT COPYRIGHT I transfer copyright of the article to the Journal of Care Survey is Fundamental - Online - RPCF, so it is accepted due to electronic publishing. The copyright includes the right to reproduce in whole or in part by any means, distributing that article, including figures, photographs, and any translations. The author can also print and distribute copies of your article, stating that since the rights belong to RPCF. I declare that this manuscript is original and has not been submitted for publication, in whole or in part to other online journals or not, so BMMC in the Annals of scientific events or book chapters.