Hacer frente a los profesionales de enfermería en el mantenimiento de la lactancia materna después de la licencia de maternidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.11538

Palabras clave:

Lactancia Materna; Enfermeras practicantes; Empleo.

Resumen

Objetivo: analizar los enfrentamentos de las enfermeras practicantes que vivieron la lactancia materna luego después de la baja maternidade. Método: estudo descriptivo con abordaje cualitativa. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas com enfermeras practicantes em um hospital de la región y fueron sometidos a análisis de contenido. Resultados: surgieron cuatro categorías temáticas, y el tempo promedio de lactancia materna entre las entrevistadas fue de 3,6 meses, solo el 12,5 % mantuvo la lactancia materna exclusiva (LME) durante seis meses, el 75% lactancia materna suplementada y el 12,5% no lactancia luego de su reincorporación laboral. Conclusión: incluso teniendo conocimientos y estrategias sobre lactancia materna, las enfermeras practicantes están sujetas a las mismas dificultades que otras mujeres. Evidenciando la necesidad de apovo de los profesionales, la família y sociedade para uma lactância exitosa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gislaine Aquino, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Bacharel em enfermagem pela Universidade Federal do Vale do São Francisco

Ana Santos, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Enfermeira. Mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN. Docente na Universidade Federal do Vale do São Francisco- UNIVASF, Petrolina- Pernambuco- Brasil.

Danielly Elizeu Alves, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Enfermeira da Universidade Federal do Vale do São Francisco

Monica Melo, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Enfermeira. Doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRS. Docente na Universidade Federal do Vale do São Francisco- UNIVASF, Petrolina- Pernambuco- Brasil.

Citas

Fernandes VMB, Santos EKA, Backes MRS, Rea MF, Araújo RG, Iglesias JSP. A prática do aleitamento materno entre as trabalhadoras formais: revisão integrativa de literatura. Rev. Saúde Colet. 10(58):4041-46. 14 de setembro de 2020 DOI:

https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2020v10i58p4141-4052

Brandão S, Gonçalves B, Muniz M, Freitas A, Ferreira A, Anjos S. Legislação trabalhista internacional e sua interface com a saúde materno-infantil. Enfermagem em foco [Internet]. 2020 [cited 2021 Aug 10];11(2):70-77. DOI https://doi.org/10.21675/2357-707X.2020.v11.n2. Available from: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2799/772

Nardi AL, Frankenberg AD, Franzosi OS, Santo LCE. Impacto dos aspectos institucionais no aleitamento materno em mulheres trabalhadoras: uma revisão sistemática. Ciênc. Saúde Colet., 25(4):1445-62, 2020. [Citado em 8 de outubro de 2021]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/MQbXR6FWKP8Fk8L55Ysxb4m/?lang=pt# DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020254.20382018

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas de gênero 2021. Rio de janeiro: IBGE; 2021. [Estudos e pesquisas. Informação econômica; 14]

Conselho Federal de Enfermagem (Brasil) Conselho internacional de enfermagem (org). Enfermagem em números. 2015. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/pesquisa-inedita-traca-perfil-da-enfermagem_31258.html#:~:text=A%20equipe%20de%20enfermagem%20%C3%A9,presen%C3%A7a%20de%2015%25%20dos%20homens.

Garcia CF, Vieceli J. Implicações do retorno do trabalho após licença-maternidade na rotina e no trabalho da mulher. Fractal rev. psicol., 30(2):271-80, maio-ago. 2018. DOI: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v30i2/5541

Zardo CG, Rangel CBF, Barbosa DJ. Fatores que interferem no aleitamento materno: Implicações para enfermagem. Rev. Pró-UniverSUS., 2020 Jul./Dez.; 11 (2): 129-140. DOI: https://doi.org/10.21727/rpu.v11i2.2457

Santos AC, Meireles CP. A importância da amamentação exclusiva nos seis primeiros meses de vida e o papel da enfermagem. RCC [Internet]. 17º de julho de 2021 [citado 7º de outubro de 2021];5(9):58-69. DOI:https://doi.org/10.5281/zenodo.5111606 Disponível em: http://portalcoleta.com.br/index.php/rcc/article/view/56

Areia JS, Porto TNRS, Silva ADM, Baldoino LS, Araújo RCR, Martins VS, et al. As principais motivações elencadas para o desmame precoce por lactentes adultas: revisão integrativa de literatura. Revista eletrônica acervo saúde. (41)e 2568:3-9. 2020 DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e2568.2020

Oliveira SOCP, Fernandes VMB, Vieira ILV, Castanhel MSD. Manutenção da amamentação da trabalhadora formal: fatores que influenciam e suas consequência. Saude Coletiva (Barueri) [Internet]. 21 de outubro de 2020 [citado 26 de setembro de 2021];10(57):3739-48. Disponível em: http://www.revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/960 DOI: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2020v10i57p3739-3748

Silva RRCP da, Batista WWB da S, Sousa J da CA de, Lima EW de M, Sampaio AS, Oliveira AR do N, Silva GFO da, Mascarenhas JMF, Santos KE de SA, Rodrigues GM de S, Costa AC dos S e S, Nascimento CEM do. Levantamento bibliográfico sobre os fatores que influenciam o desmame precoce. RSD [Internet]. 2021Aug. 14 [citado em 2021Oct.8]; 10 (10): e404101015488. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15488

Muniz JO, Veneroso CZ. Diferenciais de participação laboral e rendimento por gênero e classes de renda. Dados rev. ciênc. sociais, Rio de Janeiro, 62(1):e20180252, 2019. [Citado em 8º de outubro de 2021] Disponível em: https://www.scielo.br/j/dados/a/y5gC4JLvrQRTTGb7zfz4HcQ/?lang=pt&format=html&stop=previous

DOI: https://doi.org/10.1590/001152582019169

Rimes KA, Oliveira MIC, Boccolini CS. Licença-maternidade e aleitamento materno exclusivo. Rev. saúde pública (online) [Internet]. 2019 [cited 2021 Aug 22];53(10) DOI: https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2019053000244. Available from: https://www.scielo.br/j/rsp/a/dMJLkxvrpv8TS3rCyz493qC/?lang=pt&format=pdf

Kalil I, Aguiar A. NARRATIVAS SOBRE AMAMENTAÇÃO E DESMAME. GEMInIS [Internet]. 28jan.2021 [citado 6out.2021];11(3):45-9. Disponível em: https://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/554

Andrade CJ, Praun L, Avoglia HRC. O trabalho de mulheres egressas da licença maternidade: (re)pensando as transformações profissionais no contexto de educação. Semina: Ciências Sociais e Humanas. Londrina, 41(2):249-64, jul./dez. 2020 [citado 8º de outubro de 2021] Disponível em: https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/38301 DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2020v41n2p249

Lima APC, Nascimento DS, Martins MMF. Aleitamento materno e fatores para o desmame precoce. J. Health Biol Sci. 2018; 6(2):189-196 [citado 7º de outubro de 2021]; Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/324176611_A_pratica_do_aleitamento_materno_e_os_fatores_que_levam_ao_desmame_precoce_uma_revisao_integrativa

DOI: 10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1633.p189-196.2018

Publicado

2023-07-01

Cómo citar

1.
Aquino G, Santos A, Elizeu Alves D, Melo M. Hacer frente a los profesionales de enfermería en el mantenimiento de la lactancia materna después de la licencia de maternidad. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1 de julio de 2023 [citado 22 de julio de 2024];15:e-11538. Disponible en: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/11538

Número

Sección

Artículo original

Plum Analytics