Signs and symptoms of stress in nursing professionals who worked in the fight against covid-19            /              Sinais e sintomas do estresse em profissionais da enfermagem que atuaram no combate a covid-19

Jerliane Freitas do  Nascimento; Alexandy Michel Dantas Santos; Kisna Yasmin Andrade  Alves; Lannuzya Veríssimo e Oliveira; Claudia Cristiane Filgueira Martins Rodrigues

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11638

Autores/as

Jerliane Freitas do Nascimento Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-3738-5632
Alexandy Michel Dantas Santos Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0003-0905-8236
Kisna Yasmin Andrade Alves Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0001-7900-0262
Lannuzya Veríssimo e Oliveira Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-6881-898X
Claudia Cristiane Filgueira Martins Rodrigues Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0001-5182-2491

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11638

Palabras clave:

Enfermería, Covid-19, Estrés laboral, Salud mental

Resumen

Objetivo: identificar los signos y síntomas de estrés prevalentes en los profesionales de enfermería que trabajaron en la lucha contra el COVID-19. Método: estudio cuantitativo transversal, realizado en un hospital universitario del noroeste de Brasil, durante el primer semestre de 2021. Resultados: el 47% de los profesionales presentaban estrés laboral. Y, entre los síntomas prevalentes en los profesionales de enfermería se observó que entre los físicos, los más acentuados fueron 43 (10,1%) tensión muscular, 37 (8,7%) sensación de desgaste físico, 33 (7,7%) problemas de memoria, 27 (6,3%) cansancio constante e insomnio 27 (6,3%) y los psicológicos destacan 28 (11,3%) cansancio excesivo, 20 (8,1%) angustia o ansiedad diaria, 20 (8,1%) sensibilidad emocional excesiva e irritabilidad sin causa aparente 17 (6,9%). Conclusión: se evidenció que el estrés está presente en los profesionales de la enfermería, en gran cantidad insertados en la fase de resistencia y en la de seguimiento de la exacerbación, con el consiguiente surgimiento de diversos síntomas de carácter físico y psicológico.

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Biografía del autor/a

Jerliane Freitas do Nascimento, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduanda em Gestão Hospitalar pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN-Brasil.

Alexandy Michel Dantas Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN-Brasil.

Kisna Yasmin Andrade Alves, Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Enfermagem. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Docente da Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN-Brasil.

Lannuzya Veríssimo e Oliveira, Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Enfermagem. Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Docente da Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN-Brasil.

Claudia Cristiane Filgueira Martins Rodrigues, Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Enfermagem. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Docente da Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN-Brasil.

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