Percepción de mujeres puerperales en Hospital Materno e Infantil sobre la violencia obstétrica en el estado de Roraima
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11680Palabras clave:
Mujeres Embarazadas; Parto Humanizado; Violencia ObstétricaResumen
Objetivo: analizar la percepción de puérperas sobre durante el trabajo de parto, en el Estado de Roraima. Métodos: investigación acción con enfoque cualitativo y exploratorio. La investigación se llevó a cabo en el Hospital Nossa Senhora de Nazareth. La muestra estuvo compuesta por 50 participantes posparto hospitalizadas. Resultados: el 72% de las mujeres no tienen conocimiento de lo que es la violencia obstétrica, el 90% refirió que durante el control prenatal no fueron informadas sobre la violencia obstétrica. El 38% de las mujeres respondieron que ya habían sufrido violencia obstétrica. El 34% no tenía derecho a un acompañante durante el trabajo de parto y el 20% respondió que durante el trabajo de parto alguien le apretó/subió el vientre para ayudar a que el bebé saliera. Conclusión: muchas de estas acciones no son entendidas por estas mujeres como violencia obstétrica, ayudando a mantener este tipo de posturas.
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