Profile of caregivers of dependent elderly in a pandemic context: impacts on the health and work of caregivers in portugal            /                Perfil de cuidadores de idosos dependentes em contexto de pandemia: impactos na saúde e no trabalho de quem cuida em Portugal

Ana Escoval; Jose Luiz Telles Almeida; Patricia Barbosa

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12080

Autores/as

Ana Escoval Universidade Nova de Lisboa https://orcid.org/0000-0002-0269-4742
Jose Luiz Telles Almeida Escola Nacional de Saúde Pública https://orcid.org/0000-0003-4327-8099
Patricia Barbosa Iscte – Instituto Universitário de Lisboa https://orcid.org/0000-0001-6427-1123

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12080

Palabras clave:

Cuidadores de Personas Mayores, Pandemia de COVID 19, Portugal

Resumen

Introducción: La pandemia de COVID-19 ha traído nuevos y difíciles desafíos para quienes brindan cuidados a personas mayores dependientes. Este estudio busca conocer el perfil de los cuidadores formales e informales de personas mayores con dependencia funcional en Portugal. Método: Encuesta online realizada en junio-noviembre de 2021 por la Escuela Nacional de Salud Pública-NOVA de Lisboa. El cuestionario fue difundido en redes sociales y vía correo electrónico a instituciones que trabajan en el cuidado de personas mayores dependientes. Protocolo aprobado por el Comité de Ética de la Escuela. Resultados: Predominó el sexo femenino (91,4% cuidadoras formales y 88% informales). El nivel de educación superior predominó en ambas categorías. Los cuidadores formales estaban en un grupo de edad más joven que los cuidadores familiares. Entre los cuidadores formales, el 55,2% afirmó recibir salarios de hasta 1000 €. Más del 70% de los cuidadores informales afirman cuidar a un familiar o pariente y tienen peor autopercepción de salud. El 51% de los cuidadores formales y el 63,7% de los cuidadores informales reportaron padecer un problema crónico de espalda. Los sentimientos de aislamiento, tristeza y depresión predominaron entre los cuidadores formales e informales. Conclusión: el trabajo de cuidado es predominantemente femenino y la pandemia de Covid 19 ha tenido impactos importantes en la salud de los cuidadores, especialmente en la salud mental.

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Biografía del autor/a

Ana Escoval, Universidade Nova de Lisboa

Doctor en Gestión por el Instituto Superior de Ciencias del Trabajo y Empresariales del Instituto Universitario de Lisboa, Economista y Administrador de Hospital; Profesora Universitario e Investigadora del Centro de Investigación en Salud Pública (CISP) y del Centro de Investigación Integrada en Salud-Investigación, Educación e Innovación en Investigación Clínica y Salud Pública (CHRC) de la Escuela Nacional de Salud Pública/Nueva Universidad de Lisboa-Lisboa-Portugal

Jose Luiz Telles Almeida, Escola Nacional de Saúde Pública

Médico, Doutor em Ciências pela Ensp, pesquisador do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, Coordenador do Curso de Especialização em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, membro do Núcleo de Recursos Humanos em Saúde. Doutor em Saúde Pública; Professor Visitante da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa; Pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz.

Patricia Barbosa, Iscte – Instituto Universitário de Lisboa

Licenciada en Política Social, Doctora en Salud Pública, Directora de los Servicios Generales, Administrativos y de Recursos Humanos de la Asociación de Apoyo a los Profesionales del Hospital Santa Maria, Lisboa-Portugal, Profesora de la Unidad Curricular de Atención Social y Sanitaria en el Hogar, en la Postgrado de Servicio Social en Salud en ISCTE-IUL, Lisboa-Portugal.

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