Incidence and seasonality of chikungunya cases in the state of Rio de Janeiro, 2017-2020           /             Incidência e sazonalidade de casos de Chikungunya no estado do Rio de Janeiro, 2017-2020

Tatiana de Araujo  Eleuterio; Mariana dos Santos  Velasco; Regina Bontorim  Gomes; Rachel de Almeida  Menezes; Delson da Silva

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12751

Autores/as

Tatiana de Araujo Eleuterio Universidad del Estado del Río de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8043-2350
Mariana dos Santos Velasco Universidad del Estado del Río de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-9473-7227
Regina Bontorim Gomes Universidad del Estado del Río de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-5260-4493
Rachel de Almeida Menezes Universidad del Estado del Río de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3938-477X
Delson da Silva Universidad del Estado del Río de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0050-3797

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12751

Palabras clave:

Infecciones por Arbovirus; notificación de enfermedades; Sistema de información de salud.

Resumen

Objetivo: la fiebre Chikungunya es uma enfermedad porarbovirus de distribución tropical. Los primeros casos en el estado de Río de Janeiro ocurrieron en 2014, donde sigue siendo endémico. El objetivo es describir la incidencia y la estacionalidad de los casos notificados en el sistema de información de enfermedades de declaración obligatoria, en el estado de Río de Janeiro, de 2017 a 2020. Método: estudio ecológico descriptivo, con análisis de datos proporcionados por el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. Resultados: 156.579 casos fueron notificados en el período; 5.970 en 2017; 45.429 en 2018; 99.436 en 2019; y 5.744 en 2020; en cuanto a la estacionalidad, en 2017 destacaron los meses de mayo a julio; en 2018 y 2019, los meses de abril a junio; y en 2020, el período de enero a marzo. Conclusión: es necesario intensificar las acciones de vigilancia en las regiones de mayor incidencia para orientar las políticas de control.

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Biografía del autor/a

Tatiana de Araujo Eleuterio, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Epidemiologia e Saúde Pública. Professora Associada do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ - Brasil.

Mariana dos Santos Velasco, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Graduação em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ - Brasil.

Regina Bontorim Gomes, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Graduação em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ - Brasil.

Rachel de Almeida Menezes, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Graduação em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ - Brasil.

Delson da Silva, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Enfermeiro. Mestre em Saúde Pública. Professor Assistente do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ - Brasil.

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