La violencia obstétrica en Brasil: apropiación del cuerpo de la mujer y violación del derechos - revisión integrativa de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12924Palabras clave:
violência obstétrica, mulheres, parto, gravidezResumen
Objetivo: analizar los datos contenidos en la literatura científica sobre la violencia obstétrica en Brasil entre 2017 y 2022. Método: estudio de carácter básico, objetivamente exploratorio con un enfoque cualitativo, del tipo revisión integrativa de la literatura. Los datos fueron recolectados de las siguientes bases de datos: : LILACS, PUBMED, BDENF e SCIELO, utilizando los descriptores “violencia” y “obstetricia”, respetando el marco temporal 2017-2022. Se obtuvieron un total de 136 artículos. De estos, 26 estudios conformaron la muestra. Resultados: Se obtuvieron un total de 136 artículos. De estos, 26 estudios conformaron la muestra. Los datos recopilados se agruparon en tres categorías temáticas. a partir de tres núcleos nominales: experiencia de mujeres, experiencias de profesionales y violaciones del cuerpo negro. Conclusión: Las enfermeras son las profesionales que hablan más abiertamente sobre el tema actúan en la prevención de la violencia. Se nota que muchas mujeres desconocen el verdadero significado de la terminologia, y que las mujeres negras son las que más ven vulnerados sus derechos, por que están marcadas por estereotipos históricos.
DESCRIPTORES: Violencia Obstétrica, Embarazo, Mujeres Embarazadas
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