Focus group: systematic review of methodological principles for assessing the health of the elderly person / Grupo focal: revisão sistemática de princípios metodológicos para avaliação da saúde da pessoa idosa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12928

Palabras clave:

Grupo Focal, Idoso, Saúde

Resumen

Resumen: El objetivo de este estudio es investigar, a través de una revisión sistemática, los principales trabajos realizados por un Grupo Focal con ancianos, desarrollado en el Sistema Único de Salud, identificando los principales procedimientos metodológicos y las limitaciones de la investigación. Se buscó en el portal de la CAPES en las bases de datos ScienceDirect, SciELO, Scopus Web of Science y PubMed/MedLine, con las palabras clave “Focal Group”, “Elderly” y “Health”, utilizando Methodi Ordinatio para la clasificación y selección de artículos. Después de analizar y establecer los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron ocho artículos. Resultados y conclusión: El método de grupos focales, utilizado en grupos de personas mayores, es muy relevante si se aplica con el debido rigor y cuidado que exige el método y sujeto/objeto de estudio. Sus limitaciones se refieren principalmente a la reducida muestra ya la ausencia de algunos criterios en su aplicación.

Descriptores: Grupo Focal. Anciano. Salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Amanda Fernanda Lourenço dos Santos, Ponta Grossa State University

Mestranda do Programa De Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa. 

Gonçalo Cassins Moreira do Carmo, Ponta Grossa State University

Doutor em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG, 2016), Mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2002). Especialista em Políticas Públicas para o Lazer e o Esporte pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1999). 

Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Citas

BRASIL. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. M. S. Política Nacional, de Atenção Básica: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em: https://aps.saude.gov.br/ape/esf/

Acesso em: 15 ago. 2022.

SOUZA, T. S. DE et al. Percepção dos Idosos sobre o processo de Envelhecimento. Interface Saúde. n. 22, p. 49–83, 1981. [acesso em 05 de junho de 2022]. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/264/376. p. 73.

LIMA RAFAEL RODOLFO TOMAZ DE, C. M. V. DA V. R. L. A. DE C. J. L. DE L. K. C. DE. Identificando necessidades e possíveis soluções: com a palavra, pessoas idosas na Atenção Primária à Saúde. Saúde em Debate, v. 42, p. 977–989, 2018. [acesso em 20 de junho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/S79bH6W7mmjP3tWDyNFDvwH/?format=pdf&lang=pt. p. p. 978.

DE MORAES, P. A.; BERTOLOZZI, M. R.; HINO, P. Percepções sobre necessidades de saúde na atenção básica segundo usuários de um serviço de saúde. Revista da Escola de Enfermagem, v. 45, n. 1, p. 19–24, 2011. [acesso em 15 junho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/PKn5y8VcWWkqcY8mhC9vgZQ/?format=pdf&lang=pt. p. 919-20.

FERREIRA, O. G. L. et al. Envelhecimento Ativo e Sua Relação Com a Independência Funcional. Texto e Contexto Enfermagem, v. 21, n. 3, p. 513–518, 2012. [acesso em 02 de agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/fMTQ8Hnb98YncD6cC7TTg9d/?format=pdf&lang=pt. p. 514.

NAKANO, T. C.; MACHADO, W. L.; DE ABREU, I. C. C. Relationship between styles of thinking and creating well-being, perceived health and stress in older adults [Relações entre estilos de pensar e criar, bem-estar, saúde percebida e estresse na terceira idade]. Psico-USF, v. 24, n. 3, p. 555–568, 2019. [acesso em 03 de agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusf/a/mzcqFDzvsWxh4gyVpvBwCzj. p. 556.

BRASIL. M. S. Envelhecimento e Saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006.

FERNANDES, M. T. DE O.; SILVA, L. B.; SOARES, S. M. Utilização de tecnologias no trabalho com grupos de diabéticos e hipertensos na saúde da família. Ciencia e Saude Coletiva, v. 16, n. SUPPL. 1, p. 1331–1340, 2011. [acesso em 12 agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/7bn6vQMgRZRfQgQW4yCQhqy. p. 3.

SANTOS JÊNIFA CAVALCANTE DOS, F. R. S. O. C. J. DE M. T. M. M. Adesão do idoso ao tratamento para hipertensão arterial e intervenções de enfermagem. Rev Rene, v. 13, p. 343–353, 2012. [acesso em 17 de junho de 2022]. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-24371. p. 352.

GATTI, B. A. GATTI, Bernadete. Grupo Focal na Pesquisa em Ciências Sociais e Humanas, 2005. [acesso em 19 junho de 2022]. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/30290/16545https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/30290/16545. p. 7.

WESTPHAL, M. F.; BÓGUS, C. M.; FARIA, M. Grupos focais: experiencias precursoras em programas educativos em saude no brasil. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana, 1996. [acesso em 06 de junho de 2022]. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/15464 p. 472-480.

CRUZ NETO, O.; MOREIRA, M. R.; SUCENA, L. F. M. Grupos Focais e Pesquisa Social Qualitativa : o debate orientado como técnica de investigação. XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, n. XIII, p. 26, 2002. [acesso em 09 julho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/a/8zzDgMmCBnBJxNvfk7qKQRF/?format=pdf&lang=pt. p. 5, 3, 14.

PAGANI, R. N.; KOVALESKI, J. L.; RESENDE, L. M. Tics na composição da methodi ordinatio: construção de portfólio bibliográfico sobre modelos de transferência de tecnologia. Ciência da Informação, v. 46, n. 2, 2017. DOI: 10.18225/ci.inf..v47i1.1886 Acesso em: 16 ago. 2022.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. CAPES. Classificação da produção intelectual - Qualis CAPES. 2022. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira. Acesso em: 15 jul. 2022.

TRAD, L. A. B. Focal groups: Concepts, procedures and reflections based on practical experiences of research works in the health area. Physis, v. 19, n. 3, p. 777–796, 2009. [acesso em 17 de agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/gGZ7wXtGXqDHNCHv7gm3srw/?format=pdf&lang=pt. p. p. 781 - 789.

NOGUEIRA, A. L. G. et al. Therapeutic factors in a group of health promotion for the elderly. Revista da Escola de Enfermagem, v. 47, n. 6, p. 1352–1356, 2013. [acesso em 24 de julho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/FwS5vMLtc9t57kN5Sv5whTP/?format=pdf&lang=en. p. 1357.

SANTOS DÉBORA DE SOUZA, T. E. DE A. B. M. Z. M. S. M. The health-disease process and the family health strategy: the user's perspective. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 22, p. 918–925, 2014. [acesso em 06 de julho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/jBP9FjC6qrrvNsk93x8vSrM/?format=pdf&lang=pt .

LOPES, M. A. et al. Barreiras que influenciaram a não adoção de atividade física por longevas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 38, n. 1, p. 76–83, 2016. [acesso em 28 de julho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbce/a/bT78dGHgPrNgLzsndYqWhfy/?format=pdf&lang=pt

BULSING, R. S.; JUNG, S. I. Aging and death: Perception of elderly women from a support group [Envelhecimento e morte: Percepção de idosas de um grupo de convivência]. Psicologia em Estudo, v. 21, n. 1, p. 89–100, 2016. [acesso em 20 junho de 2022]. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/28253/pdf. p. 98.

SCHENKER MIRIAM, C. D. H. DA. Avanços e desafios da atenção à saúde da população idosa com doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 1369–1380, 2019. [acesso em 06 de agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/fjgYFRhV7s4Tgqvdf5LKBDj/?format=pdf&lang=pt.

SANTANA NAYARA, S. L. C. B. B. T. J. Corpo e saúde: concepções de um grupo de idosos de Práticas Corporais de uma Unidade Básica de Saúde em Goiânia. Saúde e Sociedade, v. 31, 2022. [acesso em 29 de junho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/HRxDKSCCLnCLtC9M9YDzdKQ/.

LERVOLINO, S. A.; PELICIONI, M. C. F. A utilização do grupo focal como metodologia qualitativa na promoção da saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 35, n. 2, p. 115–121, 2001. [acesso em 02 de agosto 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/kFzCC9Dfbfv7WzPNQbJZVmF/?format=pdf&lang=pt. p. 782 - 118.

CARLINI-COTRIM, B. Potencialidades da técnica qualitativa grupo focal em investigações sobre abuso de substâncias. Revista de Saúde Pública, v. 30, n. 3, p. 285–293, 1996. [acesso em 19 junho de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/Gn7VGm9Wkj3YhTBKb5DjmDs/abstract/?lang=pt. p. 287.

GOMES, V. L. DE O.; TELLES, K. DA S.; ROBALLO, E. DE C. Grupo focal e discurso do sujeito coletivo: produção de conhecimento em saúde de adolescentes. Escola Anna Nery, v. 13, n. 4, p. 856–862, 2009. [acesso em 10 de agosto de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/j5M7FMzfnJ5m8DqKsCy7L7P/?lang=pt&format=pdf. p. 857.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

1.
Lourenço dos Santos AF, Carmo GCM do. Focus group: systematic review of methodological principles for assessing the health of the elderly person / Grupo focal: revisão sistemática de princípios metodológicos para avaliação da saúde da pessoa idosa. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 21 de diciembre de 2023 [citado 22 de julio de 2024];15:e-12928. Disponible en: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/12928

Número

Sección

Revisão Sistemática de Literatura

Plum Analytics