Vulnerabilidad al virus de la inmunodeficiencia humana: saberes y prácticas de mujeres privadas de libertad
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.12973Palabras clave:
Comportamientos de riesgo para la salud; Enfermería; Infecciones de transmisión sexual.Resumen
Objetivo: analizar los saberes y prácticas de mujeres privadas de libertad sobre la transmisión del virus de la inmunodeficiencia humana. Métodos: se trata de una investigación de campo, descriptiva, con enfoque cuantitativo. Realizado en el municipio de Picos, ubicado en el estado de Piauí. Los datos fueron recolectados en julio de 2022 en la penitenciaría de mujeres. Resultados: siete mujeres en situación de privación de libertad participaron de la investigación. El perfil de la mujer es entre 26 y 35 años, soltera, morena, primaria completa, salario mínimo, uno a dos hijos, cuenta propia. Presentaron conocimientos sobre la transmisión del VIH a través del sexo sin preservativo, al compartir objetos punzocortantes. Sin embargo, tienen relaciones sexuales sin protección e intercambian objetos con personas de confianza. Conclusión: Se verificó el conocimiento de los internos sobre la transmisión del VIH. Sin embargo, demostraron falta de conocimiento sobre el riesgo de transmisión por objetos punzantes y sexo sin protección con personas de confianza.
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