Vulnerabilidad al virus de la inmunodeficiencia humana: saberes y prácticas de mujeres privadas de libertad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.12973

Palabras clave:

Comportamientos de riesgo para la salud; Enfermería; Infecciones de transmisión sexual.

Resumen

Objetivo: analizar los saberes y prácticas de mujeres privadas de libertad sobre la transmisión del virus de la inmunodeficiencia humana. Métodos: se trata de una investigación de campo, descriptiva, con enfoque cuantitativo. Realizado en el municipio de Picos, ubicado en el estado de Piauí. Los datos fueron recolectados en julio de 2022 en la penitenciaría de mujeres. Resultados: siete mujeres en situación de privación de libertad participaron de la investigación. El perfil de la mujer es entre 26 y 35 años, soltera, morena, primaria completa, salario mínimo, uno a dos hijos, cuenta propia. Presentaron conocimientos sobre la transmisión del VIH a través del sexo sin preservativo, al compartir objetos punzocortantes. Sin embargo, tienen relaciones sexuales sin protección e intercambian objetos con personas de confianza. Conclusión: Se verificó el conocimiento de los internos sobre la transmisión del VIH. Sin embargo, demostraron falta de conocimiento sobre el riesgo de transmisión por objetos punzantes y sexo sin protección con personas de confianza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Amanda Sebastiana Lima Correia , Federal University of Piauí

Estudiante de graduación en enfermería de la Universidad Federal de Piauí-UFPI

Ana, Federal University of Piauí

Licenciada en Enfermería por la Universidad Estadual de Piauí - UESPI

Marijany da Silva Reis , Federal University of Piauí

Licenciada en Enfermería por la Universidad Federal de Piauí - UFPI

Dathynara da Silva Alves , Federal University of Piauí

Estudiante de Enfermería por la Universidad Federal de Piauí - UFPI

Filipe Melo da Silva , Federal University of Piauí

Maestría en ciencias y salud por la Universidad Federal de Piauí-UFPI, Licenciatura en Enfermería por la Universidad Federal de Piauí-UFPI

Jailson Alberto Rodrigues, Federal University of Piauí

Doctora y Máster en Modelos de Decisión y Salud por la Universidad Federal de Paraíba - UFPB, Profesora del Curso de Licenciatura en Enfermería - CGBENF en el campus Amílcar Ferreira Sobral - CAFS, Universidad Federal de Piauí - UFPI.

Citas

Ministério da Saúde (BR). Secretaria Vigilância à Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [Internet]. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. [Acesso em 09 janeiro de 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf.

Joint United Nations Program on HIV/AIDS (UNAIDS). HIV and AIDS statistics [Internet].2022 [cited 2022 jan 09]. Available from: https://www.unaids.org/en/resources/fact-sheet.

Ministério da saúde (BR). Infecções sexualmente transmissíveis: o que são e como prefinir [Internet]. Brasília: Ministério da saúde; 2019. [Acesso em 09 janeiro de 2022]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/infecções-sexualmente-transmissíveis-ist.

Castold L, Berengan MM, Both NS, Fortes VS, Pinheiro TV. Profilaxia pós-exposição ao HIV em populações vulneráveis: estudo longitudinal retrospectivo em um ambulatório da rede pública do Rio Grande do Sul, 2015-2018. Epidemiol Serv Saude. [Internet]. 2021 [Acesso em 20 Jan de 2022];9. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/ress/2021.v30n2/e2020646/pt.

Martins NVN, Nichiata LYI, Bertolozzi MR, Mafra AVR, Sousa RJA. Infecções Sexualmente Transmissíveis no contexto da privação de liberdade. RSD [Internet]. 2021 [Acesso em 20 Jan de 2022];10(1):e49410112044. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12044.

Nichiata LYI, Martins NVN, Viana LV, Torres AE, Silva GB, Oliva NO, et al. Prevalência de infecções sexualmente transmissíveis em mulheres privadas de liberdade. Saúde (Santa Maria). [Internet]. 2019 [Acesso em 20 Jan de 2022]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5902/2236583431848 .

Costa EDS, Santos JDM, Rocha MRC, Viana LMM, Oliveira DM, Silva BDJC, et al. Mulheres encarceradas: perfil, sexualidade e conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis. Rev. Uningá [Internet]. 2017 [Acesso em 20 Jan de 2022];52(1). Disponível em: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1388.

Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – Infopen Mulheres. 2ª edição. Brasília: Ministério da saúde; 2016. [Acesso em 09 janeiro de 2022]. Disponível em:

https://conectas.org/wp-content/uploads/2018/05/infopenmulheres_arte_07-03-18-1.pdf.

Araújo MM, Moreira AS, Cavalcante EGR, Damasceno SS, Oliveira DR, Cruz RSBLC. Assistência à saúde de mulheres encarceradas: análise com base na Teoria das Necessidades Humanas Básicas. Esc Anna Nery 2 [Internet]. 2020. [Acesso em 09 janeiro de 2022];7. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/QHkfskQfG88yTr3yWBPfcMs/?format=pdf&lang=pt.

BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília: 1984. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

Filho MMS, Bueno PMMG. Demografia, vulnerabilidades e direito à saúde da população prisional brasileira. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2016 [Acesso em 09 janeiro de 2022]. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csc/2016.v21n7/1999-2010/pt.

Lôbo MP, Penna LHG, Carinhanha JI, Vilela ABA, Yarid SD, Santos CS. Ações de prevenção e enfrentamento das IST/AIDS vivenciadas por mulheres encarceradas. Rev enferm UERJ[Internet]. 2019 [Acesso em 09 janeiro de 2022];7. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/40203/29603.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [Acesso em 09 janeiro de 2022]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/.

BRASIL. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humano. Plenário do conselho nacional de saúde, Brasília, 2012. [Acesso em 12 janeiro de 2022]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

BRASIL. Resolução Nº 510, de 07 de abril de 2016. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humano. Plenário do conselho nacional de saúde, Brasília, 2016. [Acesso em 12 janeiro de 2022]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf.

Ferreira MCAS, Fernandes RAQ. Mulheres detentas do Recife-PE: saúde e qualidade de vida. Esc Anna Nery [Internet]. 2020 [Acesso em 12 janeiro de 2022];12. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/LzPRj3PBFrtjVM9KHvkkMkC/?format=pdf&lang=pt.

Costa VDE, Bezerra IMP, Siqueira CE, Leitão FNC, Silva LG, Daboin BEG, et al. Medida Epidemiológica de Mulheres Reclusas na Amazônia Ocidental, Brasil. J Hum Growth [Internet]. 2022 [Acesso em 15 janeiro de 2022];10. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/jhgd/article/download/12616/8101/41940.

Batista MIHM. Perfil epidemiológico de saúde das mulheres privadas de liberdade em uma unidade prisional do estado da Paraíba. [Doutorado em odontologia]. Pernambuco (Brasil): Universidade Federal de Pernambuco; 2018. [Acesso em 12 janeiro de 2022]. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32736.

França G. Os jovens e a criminalidade em Mato Grosso do Sul. Rev. USP [Internet]. 2021 [acesso em 17 de fevereiro de 2022] ;(129):95-110. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/188640.

Nóbrega MM. Criminalidade feminina como reflexo social. [Monografia em Direito]. Rev Institucional [Internet]. 2018 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];36. Disponível em: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/658.

Proença PA, Amaral AC. Significados e práticas de resiliência para as mulheres no cárcere. Rpm [Internet]. 2021 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];2(4):354-61. Disponível em: http://periodicos.processus.com.br/index.php/multi/article/view/456.

Costa Eds, Santos Jdm, Rocha Mrc, Viana Lmm, Oliveira Dm, Silva Bdjc, et al. Mulheres encarceradas: perfil, sexualidade e conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis. Rev. Uningá [Internet]. 2017 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];52(1). Disponível em: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1388.

Oliveira KA, Santos LRCS. Perfil epidemiológico da população carcerária feminina de vitória da conquista - BA. Saúde (Sta. Maria) [Internet]. 2016 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];42(1):21-30. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/15242.

Guiginski J, Wajnman S. A penalidade pela maternidade: participação e qualidade da inserção no mercado de trabalho das mulheres com filhos. R bras Est Pop [Internet]. 2019;26. [acesso em 17 de fevereiro de 2022]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/YqqJqjPwYW33k6GFLknY4sS/?format=pdf&lang=pt.

Grison JM, Souza JSM, Matte J, Ramos JFF. Medidas preventivas e comportamento de risco em mulheres privadas de liberdade em um estabelecimento prisional brasileiro. Cien. Cogn. [Internet]. 2021 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];26(2). Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1721

Torres DS, Bezerra CC. Percepção dos presidiários sobre as infecções sexualmente transmissíveis (ist) com foco no HIV e HPV na unidade prisional de Parintins-AM. Sistema Integrado de Bibliotecas SIB/UEA [Internet]. 2019 [acesso em 19 de fevereiro de 2022];34. Disponível em: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1743.

Benedetti MSG, Nogami ASA, Costa BB, Fonsêca HIF, Costa IS, Almeida IS, et al. Infecções sexualmente transmissíveis em mulheres privadas de liberdade em Roraima. Rev. Saúde Pública [Internet]. 2020 [acesso em 19 de fevereiro de 2022]; 54:105. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/qSp9j9BRQnsHJdvJ9dqYqTx/?format=pdf&lang=pt.

Vale EP, Carvalho LS, Pereira FCS. Soroprevalência do HIV na população privada de liberdade no Amapá. R Epidemiol Control Infec [Internet]. 2016 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];5. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5704/570463799002.pdf.

Fernandes MA, Bezerra MM, Moura FMJSP, Alencar NES, Lima FFF, Castro AED. Infecções sexualmente transmissíveis e as vivências de mulheres em situação de reclusão. Rev enferm UERJ [Internet]. 2016 [acesso em 17 de fevereiro de 2022];6. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/viewFile/27774/21206.

Barbosa MGM, Pereira LM, Madeiro A, Rufino AC. Dados de saúde de mulheres em regime prisional em Teresina, Piauí. REAS [Internet]. 2021 [acesso em 18 fevereiro de 2022];13(1):e5256. Disponível: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/5256.

Publicado

2024-02-22 — Actualizado el 2024-03-29

Versiones

Cómo citar

1.
Correia ASL, Baldoino AC de S, Reis M da S, Alves D da S, Silva FM da, Rodrigues JA. Vulnerabilidad al virus de la inmunodeficiencia humana: saberes y prácticas de mujeres privadas de libertad. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 29 de marzo de 2024 [citado 20 de mayo de 2024];16:e-12973. Disponible en: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/12973

Número

Sección

Artículo original

Plum Analytics